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A construção de um corno – 3

1773 palavras | 6 |4.70
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Continuação:

Depois que ela saiu, eu e Rogério ficamos com a cara de “roubaram nosso doce”. Ele virou para mim e, de forma debochada, disse: “Você viu que eu ia sair, né? Ela que não deixou”. Eu rindo pulei nele e começamos uma luta de mentirinha. Já sentados na borda da piscina ele perguntou: “Você está namorando com ela?… Digo, as pessoas sabem de vocês?”. Não, na realidade não, só quem sabe é Simone uma amiga nossa. Tenho medo da notícia chegar na mãe dela e dar merda, eu nem comi ela ainda. Ele então me aconselhou: “Não se pode deixar as coisas assim, cara, tem que enfrentar a situação. A mãe dela não é um mostro, né? Se fosse o pai! Kkkkk” Verdade, muito pelo contrário, a mãe, de 27 anos, é tão linda quanto a filha. “Não vacila não, prende logo a sereia”, falou ele, saindo da piscina.
Fomos para o quarto dele, ele me chamou pra tomar banho. Nunca tínhamos tomado banhos juntos, mas temos muita intimidade. O box do banheiro do quarto dele não é muito grande, ficamos os dois muito próximos tomando banho e conversando. Imagina qual foi o assunto da conversa…
“Vou ser franco com você, só não peguei ela de jeito na piscina porque ela é a sua mina, mas, eu estava para arrancar a calcinha dela e socar”. Ele disse. Só pude responder: “Eu sei você é brother”. Ele retrucou: “Mas, deixa eu te falar uma coisa, não gosto de enganação. Teve uma hora que você voltou a beija-la e ela não segurou em você, né? Pois é, eu levei as mãozinhas dela até meu pau para ela segurar por cima da sunga. Ela segurou com as duas mãos para traz. Quando eu coloquei a mão dela dentro da minha sunga para ela pegar por dentro, ela pegou, apertou e disse que precisava ir embora. Olha como eu fico só de lembrar.” Ele segura no pau. Só então eu olhai para baixo. Dei conta que ele me colocou diante daquele monstrão de propósito. Ele queria se exibir. Mas se eu tivesse um membro grande e grosso daquele eu também me exibiria. Com certeza tinha mais de vinte centímetros de comprimento e mais de seis de diâmetro. Um cabeção vermelho com um diâmetro maior que o corpo do pau. Ele estava cheio de veias estufadas pulsando. Rogério segurava na base e fazia movimentos lentos de punhetas, com os olhos fechados. Com certeza ele sabia que eu estava manjando o cacetão grande, grosso e duro, bem na minha frente. Agora acho que compreendo porque minha pequena e delicada garota foi embora daquele jeito. Era realmente impressionante. Será que um dia vou ter um pênis daquele tamanho. Pra quebrar o silencio eu disse: “Caralho! Seu pênis é grande demais cara, será que eu chego lá.” Ele, punhetando, mas com mais vigor, olhou para o meu, que meia bomba era muito menor que o dele e disse, sorrindo: “Chega, é genética”. Mas acho que ele só falou aquilo para eu não ficar mal na fita.
“Já que é você que vai comer ela, me permita imaginar fudendo ela na punheta!!!” Ele disse, fechando os olhos novamente e apontando a chapeleta da anaconda pra mim.” Eu respondi que tudo bem, mas seria difícil imaginar uma menina de 12 anos, pequena, que acabou de entra na puberdade, sendo fudida por um tronco imenso e cabeçudo daquele.” Ele com um sorriso maroto, sem parar de punhetar, disse que com jeito entra todo.” A experiência vai te ensinando a lidar com as mulheres, você tem muito que aprender. Tem que saber preparar e só quando ela estiver bem lubrificada, com o tesão a mil que você soca, que ela nem sente e gama!!!” Em quanto ele ia falando, com os olhos fechados ia aumentando a intensidade da punheta, da voz. “As novinhas são as melhores, são de outra geração, não são cheias de pudores. Liberam tudo, é só ir com jeito.” Ele grita: “AI QUE VONTADE DE ESTAR FUDENDO UMA NOVINHA AGORA!!!”. Vejo o seu membro ganhar volume e lançar um jato de porra no azulejo. Ele passa sabão, tira o sabão e sai. Só aí pude entra na água e tomar meu banho. Sem antes bater uma punheta, imaginando como seria aquele pau de cavalo cravado em uma novinha (na minha mente e com certeza na dele também, veio a imagem da minha novinha).
Na semana seguinte resolvi seguir o conselho do meu primo. Chamei ela para conversar e disse que queria assumir nosso namoro na escola, falar com a mãe dela e tudo. Ela sorriu, me deu um abraço e um selinho, na frente de todos da escola, de todos os olhos arregalados e saímos dali para um banco em um lugar mais reservado, de mãos dadas. Era uma realização de um sonho. Chegando lá, para meu espanto ela sentou no meu colo de lado e disse: “Acho melhor você não falar com minha mãe, deixa que eu falo. Eu a conheço. Simone vai dormir lá em casa hoje. Eu vou falar na presença de Simone, pra vê se ela não arma barraco. O intervalo já estava acabando. Demos um beijo e fiquei muito orgulhoso de estar com ela, agora namorada, sentada no meu colo.
No mesmo dia contei para o meu primo, que me deu os parabéns e disse que não via a hora de estar com os pombinhos novamente. Ela também elogiava muito ele. Eu estava muito feliz! Tinha meu primo que era meu amigo e orientador, quase um pai e minha namorada, a menina mais linda e gostosa da região. E ainda por cima os dois se davam muito bem. O que um garoto de 14 anos poderia querer mais.
No dia seguinte, Larissa não foi para escola. Fui conversar com Simone. Ela disse “Depois eu te conto, o babado foi feio”. Fiquei ansioso pelo intervalo, quando Simone veio ao meu encontro passou a narrar: “A mãe dela nem se importou com a minha presença. Foi um barraco só, mas Larissa não deixou por menos, chamou ela de hipócrita e de tudo. Jogou na cara da mãe a história da infância dela (que está no início do primeiro conto); falou dos caras que ela já levou lá escondido, mas que ela viu; e por último, do pênis de borracha enorme que fica em uma caixa, dentro de outra caixa, no guarda-roupa. Teve grito, choro, ameaças, só não teve agressão. Acho que minha presença ajudou a evitar as agressões físicas, no momento de fúria. Elas viajarão para casa dos avós de Larissa. Vão ficar até o final da semana lá.” “Caramba e agora!!” eu exclamei. “Esperar” Sentenciou Simone.
Na outra semana, finalmente Larissa foi para escola. Não acreditei que era ela. Estava com o cabelo, com um a mexa azul, barriguinha de fora e uma calça mais apertada que o habitual, marcando suas coxas e salientando sua bunda. Estava muito gostosa. E pelas bocas abertas dos caras, não foi só eu que achei isso. Ela me vê, abre um sorriso, pula no meu colo como fez com meu primo da outra vez e me dá um beijo cinematográfico. Que delícia de menina, que delícia de beijo. Perguntei se estava tudo bem e ela disse que estava tudo ótimo. Não sei o que aconteceu, neste período, mais senti que ela estava mais sapeca, maliciosa. E confirmei isso na proposta que ela me fez naquele mesmo dia: “Quero voltar ao nosso ninho de amor. E dessa vez vou ficar mais tempo.” Fiz a pergunta que estava no ar: “E sua mãe”. Deixa minha mãe de lado, não estou boa com ela, as coisas mudaram lá em casa.” “Tudo bem, vou falar com meu primo”, disse feliz. E ela acrescentou: “Gostaria que ele estivesse lá novamente, desta vez”. Sem esperar eu responder ela fez a colocação que eu tanto esperava: “Quero perder a virgindade, já está na hora, já até comprei a lingerie para a ocasião, quero que seja especial”. Meu coração foi a mil!!!
“Tem mais uma coisa, mas eu falo no intervalo.” Ela ainda disse ante de entrarmos cada um para sua sala. No intervalo, ela vai comigo para um lugar afastado, sento em uma pedra e ela senta no meu colo de frente para mim, me tasca um beijo. Ri de forma marota, quando sente meu pau pulsando, ela faz cara de pidona e coloca a questão: “Como nós somos virgens e para a mulher perder a virgindade é algo muito marcante, gostaria que fosse especial, com alguém experiente. No caso, com Rogério. Mas só a primeira vez, depois eu serei sua, sempre sua. Eu vou tirar a sua virgindade depois. Você deixa ser assim, você faz essa vontade para sua namorada?”, e volta a me beijar. Olha para os lados e coloca a mão dentro da minha calça e segura meu pau duro. Sorri de forma sapeca. Minha cabeça estava girando, estava com muito tesão, não sabia como responder. Foi eu que coloquei meu primo nesta história. Não foi, nem ele e nem ela que pediram, foi eu. Ele já tem intimidade com ela. Não tem como recuar, não vou brigar com ela agora. Eu queria que fosse eu, mas ela vai ser minha, vamos ter o nosso momento. Depois de muito refletir, mais com a cabeça de cima do que com a de baixo, dada a provocação que ela estava fazendo, dei a resposta: “Tudo bem, pode ser assim, mas eu quero estar com vocês na hora.” Ela olha bem dentro dos meus olhos e diz: “Certo, mas nosso dia vai ser outro, aquele vai ser só pra perder a virgindade, vai ser um sexo entre eu ele… tudo bem?” Fiz que sim com a cabeça. Ela abre um enorme sorriso, me aperta em um abraço, fala no meu ouvido: “Você é o melhor namorado do mundo!!!”, levanta, se recompõe, pega na minha mão e voltamos para nossas aulas.

Continua…

No próximo conto ela vai perder a virgindade.

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6 Comentários

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  • Responder Preto ID:5h7066ij

    Renato
    Faz o primo comer ela de maneira bem safada e o bobao do namorado acha o máximo ( tipo corno inocente) é o primão colocando pra fude , falando palavras baixas é um sexo bem safado e detalhado

  • Responder Vantuil OB ID:h5hwlfu42

    Porra Renato, tu vai fazer com que meu pau fique assado de tanto bater punheta lendo teu conto. Agora vai ficar melhor, o abobado vai ser corno. Continua logo e vê se faz o conto mais longo. Valeu!!

    • Simone Safada ID:gsusxsc8m

      Oi até eu fiquei com vontade de dar pro primo, concordo com ela só que o corninho tá ferrado, se tudo der certo ele vai ser pai do filho dos outros, kkkkk

    • Simone Safada ID:gsusxsc8m

      Vantuil eu postei novos relatos, passa lá depois bjs si

    • Vantuil OB ID:h5hwlfu42

      Simone, vou passar sim, só me mostra um conto teu para eu poder abrir. E com certeza, gostaria muito de brincar.

    • Vantuil OB ID:h5hwlfu42

      Achei teus contos Simone. Me diz qual deles devo ler. E se tem algum que menciona o teu amigo Vantuil OB