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Bati uma para minha tia e ela viu

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Me chamo Renato, tenho 18 anos, na época do ocorrido tinha apenas 16. Eu tenho uma tia chamada Carla, era minha vizinha de fundo. Ela era alta e magra, cabelos curtos e um olhar de safada, vivia traindo o marido. Certo dia tive que ir até sua casa, não lembro exatamente para que, afinal já se passaram quase três anos. Entrei na casa dela, sem nem bater, afinal já tinha certa intimidade. Gritei por ela, para minha alegria estava no banho, fui até a porta do banheiro que tinha um buraco, já tinha consciência, afinal não era a primeira vez que eu batia uma para ela ou para a filha dela.
Não lembro exatamente o motivo, acho que para buscar uma toalha mas ela abriu a porta bruscamente, percebendo eu com a mão no meu pau, eu quase nem tive tempo de reação, ela não gritou nem nada, deu um sorrisinho e pediu uma toalha.
Eu fui pegar, meu pau ficou ainda mais duro, eu voltei até o banheiro e a porta estava aberta, entreguei a toalha e fiquei na porta. Ela começou a me questionar, perguntou se era a primeira vez respondi, com sinceridade, dizendo que não e disse que achava ela muito gostosa. Ela me perguntou se eu já tinha gozado, fui sincero, disse que ainda não. A porta abriu e ela estava completamente nua, não precisava de um segundo recado, avancei sem dó, como o virgem que era não pude hesitar, apenas fechando a porta para ter privacidade.
A safada se ajoelhou, começou a chupar meu pau, sem dó, gozei na boca dela. Para minha surpresa ela reclamou, mas engoliu tudo.
Ela empinou a bunda, eu estava prestes a penetrar quando ouço um barulho na sala, era o corno.
Foda, não hesitei, não sabia quando teria essa chance novamente, enfiei e me pus a penetrar.
O corno perguntou da janta, Carla disse que não havia preparado nada, comigo bombando na boceta dela. O cara ficou putaço, ele foi até a porta do banheiro, ela pediu para ele buscar algo para fazer o jantar, ele reclamou mas foi.
Ela começou a gemer, não aguentei e gozei dentro mesmo.
Nós trocamos e ela pediu para não contar para o marido dela, respondi que não o faria, sabia que podia ganhar mais daquela putinha.
Agora quase três anos depois, nós continuamos com esse relacionamento, sempre que ela está sozinha eu vou “ajudar ela a arrumar a casa”.

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