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Meu Sogro

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Por

sonhar com esse estranho sem rosto arrombando meu cuzinho e enchendo minha boca de porra na minha rua em frente a minha casa.

Quando casamos estava com 18 e meu marido 19 anos. Junior apesar da pouca idade é muito inteligente e trabalhador, mas um pouco ingênuo, meio crianção ainda, talvez pelo sistema que foi criado, sabe como são filhos únicos, geralmente são muito adulados por seus pais. Já estamos casados há dois anos e meio, e o amo muito, aliás, me apaixonei por ele desde que o conheci.
No inicio do meu casamento transávamos todos os dias e ele me fazia gozar como ninguém e por causa disso, fiquei viciada em sexo, e descobri o quanto necessitava desse prazer na minha vida. Quando não transávamos vivia me masturbando escondida durante o serviço, no banho e a noite na cama enquanto meu marido dormia.

O tempo foi passando e devido à faculdade do Junior à noite, e o serviço durante o dia à frequência das nossas transas começou a diminuir ao ponto de transarmos apenas nos finais de semanas. A monotonia fez com que aquele ardor do inicio do nosso casamento se esfriasse e com a falta de sexo eu vivia estressada e começavam as brigas entre nós. Quando chegava o final de semana era sempre a mesma coisa, eu chupava o pau do meu marido, ele lambia minha buceta e depois de um papai e mamãe muito mal feito, Junior virava de lado para dormir e eu tinha que me virar para me satisfazer em um exercício solo que já não me realizava como antes. Eu necessitava e merecia muito mais do que isso!
Meu marido percebendo o quanto tinha esfriado nossa relação, para apimentar um pouco mais, às vezes alugava filmes pornôs e até adotávamos alguns personagens, e assim íamos levando nossa vidinha.

Vendo aqueles filmes pornôs que locávamos, fiquei super curiosa em poder transar perigosamente em algum lugar público, experimentar o sexo anal, pois queria muito sentir um pau bem gostoso arrombando meu cuzinho ainda totalmente virgem. Então em uma noite de sexo em nossa cama antes que meu marido gozasse e virasse para o lado pedi a ele:
– Amor, come o meu cuzinho?
– Pare com isso querida, posso te machucar!
– Quem gosta de dar o cu, e engolir porra são putas , e não quero que você seja como elas!

Confesso que fiquei muito frustrada com a resposta do meu marido e a partir daquela noite, as minhas maiores fantasias eram; transar em algum lugar público, dar meu cuzinho e sentir o gosto de porra quente em minha boca, mas para isso acontecer só se traísse meu marido. Confesso que algumas vezes cheguei a pensar seriamente nisso, mas como ele apesar de ingênuo, inocente e muito bom pra mim, fiquei com pena e acabei desistindo da ideia, mas cada vez mais o tesão que sentia por ele ia diminuindo. Como sempre para me realizar, acabava me masturbando pensando em outro homem. Esse homem não tinha rosto ainda, não conseguia dar forma a esse personagem que toda noite invadia minha mente fazendo até a sonhar com esse estranho sem rosto arrombando meu cuzinho e enchendo minha boca de porra na minha rua em frente a minha casa.

Era costume do meu sogro quando não estava viajando a negócios, reunir a família na sua chácara que fica na região metropolitana da nossa cidade. Eu adoro esses churrascos com a família do meu marido, pois todos são muitos animados, e meu sogro e minha sogra são uns amores de pessoas, principalmente meu sogro. Junior nesse dia não pôde ir, pois estava concluindo o TCC, e tinha marcado com os amigos da faculdade se reunir em casa para ensaiar a apresentação. Sabendo que Junior não ia à chácara, meu sogro me ligou cedo dizendo que passaria em casa para me levar. Dei graças a Deus por ter me livrado de mais um final de semana entediante.

Levantei cedo, tomei um belo banho, coloquei uma calça bem justa onde realçava as curvas do meu corpinho, e para combinar com a calça uma blusinha fina com um decote bem cavadinho. Nada vulgar, mas deixava transparecer um pouco dos meus seios.
Olhei no espelho e gostei do que vi. Senti-me linda e sexy. Também na flor da minha juventude, com apenas 22 aninhos, morena, olhos castanho, cabelos lisos no meio da costa, rosto angelical, nariz simétrico, seios médios e firmes.
A calça que usava colava na minha cinturinha fina salientando mais minha bundinha durinha não muito grande, mas também não muito pequena, acho que na medida certa, pois costumo chamar a atenção das pessoas na rua, tanto homens quanto mulheres, e eu adoro isso, modéstia a parte me considero uma mulher bonita.

Por volta das 09horas meu sogro buzinou no portão de casa, Junior saiu cumprimentou seus pais e disse que se terminasse o trabalho cedo, à tarde iria me buscar. Chegamos à chácara e enquanto descarregávamos os carros, conforme os parentes iam chegando, iam se ocupando com a limpeza, as mulheres se revezavam na cozinha enquanto os homens se encarregavam das bebidas e da churrasqueira. O dia passou tão rápido que quando percebemos já estava na hora de voltar para casa, e Junior nada de ligar. Liguei para ele e disse que voltaria com seu pai. Como minha sogra ia ficar na chácara pra fazer companhia pra minha cunhada que estava de férias, só veio eu e meu sogro no carro.

Eu adoro meu sogro, ele é muito legal e brincalhão, às vezes pegava ele me secando quando não tinha ninguém por perto, mas achava normal chamar a atenção dele, afinal sou jovem, razoavelmente bonita, graças a Deus tenho um belo corpo sem ter que me matar na malhação.
Logo que saímos da chácara meu sogro começou a me interrogar sobre o meu casamento com seu filho:
– Então, você e o Junior estão bem?
– Ah, estamos! Às vezes discutimos, mas acho que isso acontece com todos os casais!
– Você está feliz com seu casamento? Ou melhor, ele esta conseguindo fazer você feliz?
– Pra falar bem a verdade, Junior muitas vezes deixa a desejar, mas entendo, pois é difícil conciliar estudo e trabalho!
– Confesso que também me sinto culpado quanto a isso, pois viajo muito e deixo a empresa nas mãos dele, é muita responsabilidade para um garoto ainda, mas confio nele e ele tem mostrado muita maturidade para gerir a empresa!
– Quanto a isso eu concordo, ele é muito responsável e inteligente! Essas são algumas das qualidades que me fizeram apaixonar por ele!
– Que bom ouvir isso de você, fico feliz por tentar fazer meu filho feliz, acho que você é a pessoa certa pra ele. Só te peço que tenha um pouco mais de paciência, com o tempo Junior vai conseguir te fazer feliz novamente, vou conversar mais sobre isso com ele.

Notei que conforme meu sogro falava, fingindo prestar atenção na estrada, disfarçadamente não parava de olhar para meus peitos. A cada movimento brusco do carro na estrada de terra, conforme me movia, o decote cavado da minha blusa proporcionava a ele uma boa visão dos meus seios. Percebendo isso, e ainda pelo efeito das caipirinhas que tinha tomado, fazia alguns movimentos que o favorecia.
Pensei comigo, será que seu Carlos sente tesão por mim? Pois ele não secava só meus peitos, várias vezes o peguei olhando para o meio das minhas pernas. Só depois de algum tempo percebi que a calça leg branca que usava, tinha entrado na minha bucetinha tornando minha rachinha dividida e bem saliente. Antes de tentar me ajeitar me surpreendi com sua pergunta:
– Você já traiu ou teve vontade de trair meu filho?
– Claro que não seu Carlos, até já tive vontade, mas me falta coragem!
– Tenho certeza que mesmo se tentasse não ia conseguir, pois eu amo seu filho viu?
– Não sei se você sabe, mas eu e o Junior conversamos muito sobre o casamento de vocês. Ele me contou alguns desejos seu que ele não aceita! Como disse anteriormente, ele é muito jovem e vai aprender no decorrer do tempo que o desejo sexual de uma mulher, nunca pode ser reprimido!
– Um casal que se ama, entre quatro paredes vale tudo! Não existe essa história de que sexo anal engolir porra é coisa de puta, isso é ridículo!
– Já tentei botar isso na cabeça do Junior, mas ele não me ouve!
Meu rosto estava queimando de vergonha do meu sogro, aquele filho da puta do meu marido ia me pagar quando chegasse em casa! Imagine dividir nossa intimidade com seu pai, só isso que me faltava!

Quando me recompus e tive coragem de encarar meu sogro, pra descarregar a raiva que estava sentindo do filho dele, meu sogro se adiantou e disse:
– Calma minha filha, não precisa ficar nervosa, pra tudo na vida se tem um jeito!
– Querida, me fala a verdade, realmente você nunca deu a bundinha pra ninguém? Mesmo quando brincava com seus amiguinhos na adolescência?
– Claro que não seu Carlos! Casei virgem! Meu primeiro homem foi seu filho sabia? Acho que não! Se não, não estaria me fazendo essas perguntas!
– Calma minha linda! Relaxa!
Meu sogro me falou levando sua enorme mão na minha coxa, só ai percebi o volume que fazia na sua bermuda. Agora tinha certeza que meu sogro estava a fim de meter aquele trambolho no meio das minhas pernas.
A partir daquele momento, mesmo irritada com meu marido deixei o papo fluir pra ver até onde ia à ousadia do meu sogro. Confesso que depois que me acalmei, vi nele a possibilidade de minhas fantasias serem realizadas, afinal meu sogro é um gato. Seu Carlos é um homem de 65 anos mais ou menos. Alto, moreno, pelos no peito, mãos enormes e forte, educado e carinhoso com os seus, sem contar que naquele homem poderia confiar. Seu corpo estava um pouco fora de forma devido às cervejas que tomava, mas nunca gostei de ratos de academias mesmo! E pelo que tinha notado devia ter um belo pau.

Enquanto meu sogro acariciava minhas coxas fechei os olhos encostando a cabeça no banco e tentava controlar minha respiração para não revelar o quanto aquela situação me deixava excitada. Naquele momento bastava um pedido dele para me entregar totalmente, o deixando fazer o que quisesse comigo. Meu silêncio serviu como um sim as suas carícias, então meu sogro parou de falar e foi ousando cada vez mais até sentir sua mão chegar à minha bucetinha que de tão molhada que estava, tinha vazado da minha calcinha e começava uma pequena mancha na minha calça.
Quando senti sua mão forte apertando minha bucetinha não resisti, abri mais um pouco as pernas e dei um profundo suspiro. Se meu sogro tinha alguma duvida se estava gostando ou não, o meu suspiro foi à deixa para ele pegar em uma de minhas mãos e levar sobre seu pau que de tão duro parecia querer furar sua bermuda.

Fiquei alguns segundos com minha mão parada sobre seu pau, até que ele colocou sua mão sobre a minha e fez que apertasse sua verga. Conforme imaginava, seu pau era enorme e muito grosso, pois minha mãozinha não conseguia a abraçar todo ele. Meu sogro pediu que tirasse pra fora, e quando abri o zíper da sua bermuda seu pau saltou pra fora rígido igual um ferro, por alguns segundos fiquei admirando aquela maravilha que a natureza o presenteou de forma tão generosa.
Não que o pau do meu marido fosse pequeno pelo contrario, mas o do meu sogro era maior e bem mais grosso.
Mesmo conhecendo só o pau do meu marido e agora o do meu sogro, pelos pornôs que tinha assistido dava para perceber que o pau do meu sogro era bem acima da média.

Após admirar o cacete do meu sogro, ele pôs a mão na minha cabeça me puxando de encontro ao seu pau, e como estava completamente entregue a aquele homem, abri a boca e tentei abocanhar o máximo que podia. Por estar na rodovia, meu sogro passou para a pista da direita e diminuiu a velocidade, estávamos protegidos pela película escura dos vidros laterais, mas caminhões e carros que estavam à frente alguns percebiam o que estava acontecendo no interior do nosso carro, pois ouvi algumas buzinas de caminhoneiros quando passavam por nós. Percebi também que o tesão que meu sogro sentia por mim era muito, pois bastaram alguns minutos para que meu sogro enchesse minha boca com seu esperma branco, espesso e meio viscoso. Não senti nenhum nojo, pelo contrario, engoli tudo e ainda limpei seu pau todinho.

Após ter sugado todo o vestígio de porra que tinha ficado no pau do meu sogro, dei um beijinho naquela cabeçorra e coloquei sua verga pra dentro da bermuda e fechei o zíper. Era a primeira vez que engolia porra de um homem na minha vida, e como tinha imaginado, gostei muito.
Olhei para meu sogro meio envergonhada e percebi que sua respiração tanto quanto a minha estava super acelerada. O desejo e a excitação nos levaram a fazer aquilo e nada voltaria a ser como antes. Tínhamos a mais pura convicção que não seria a primeira e nem a última vez que isso iria acontecer. Ficamos um longo tempo em silêncio, mas o sorriso de cumplicidade um com o outro deixava transparecer o quanto foi bom para mim quanto para meu sogro.

Já estávamos próximo à entrada do meu bairro, então meu sogro cogitou de me levar em um motel para terminar o que começamos, mas disse a ele que deixássemos para outro dia com mais tempo, pois já estava tarde e não poderíamos marcar bobeira para que não desconfiassem da gente, então meu sogro enfiou a mão por dentro da minha calça, afastou minha calcinha de lado e enfiou dois dedos enormes dentro da minha bucetinha e começou a me masturbar. Eu fechei os olhos e ia me deliciando com as dedadas do meu sogro, novamente ouvi buzinas de caminhões ao passarem por nós. Pouco tempo foi o suficiente para encharcar a mão do meu sogro que assim que percebeu que tinha gozado, retirou os dedos de dentro da minha bucetinha e levou a boca sugando todo meu gozo que tinha ficado em seus dedos. Ao chegar em casa estava aliviada e satisfeita com aquela viagem que jamais esqueceria.

Ao se despedir quando fui dar um beijo no meu sogro, ele se virou e nossos lábios se encontraram, ele até tentou enfiar sua língua na minha boca, mas assim que viu seu filho abrindo a porta ele disfarçou e disse ao meu marido:
– Tá entregue filhão, cuide bem dessa princesa!
O corninho do meu marido nem imaginava que tinha acabado de chupar o pau do seu pai e engolido muita porra, na vinda da chácara pra casa. Quando estava saindo do carro, meu sogro disse baixinho no meu ouvido que depois me ligaria. Só depois que beijei meu marido percebi a burrice que tinha feito, pois ele poderia ter sentido gosto de porra em minha boca, pois eu ainda sentia aquele gosto meio acido, mas duvido que meu maridinho inocente pudesse perceber alguma diferença no meu beijo.
Depois de um belo banho e passado creme no meu corpo todo, escovei bem os dentes e fiz um gargarejo com um produto para higiene bocal para tirar qualquer gosto estranho da minha boca que meu marido pudesse notar.

Nessa noite meu marido me procurou na cama, pensei em dar uma desculpa qualquer para não dar minha bucetinha pra ele, mas resolvi ceder aos seus desejos imaginando meu sogro me possuindo com seu pênis enorme e grosso. Senti uma vontade enorme de ser possuída selvagemente. Há muito tempo não sentia um tesão como naquela noite e começamos a transar e gozei muito. Enquanto meu maridinho socava forte na minha bucetinha, tentava me controlar no meu desempenho para que ele não desconfiasse de alguma coisa. Naquela noite meu maridinho resolveu caprichar me levando a ter orgasmos múltiplos como há muito tempo não acontecia. Ainda bem que ele não desconfiou de nada, pois no meu pensamento, quem estava me fodendo na verdade era o seu pai.

Na segunda feira meu sogro viajou novamente e eu aguardava ansiosamente seu telefonema, mas o danado não me ligou. Fiquei pensando comigo; será que ele se arrependeu? E se ele contasse para seu filho à putinha que ele tinha casado, já que os dois não tinha segredo um com o outro. Fiquei apavorada pensando no escândalo nas duas famílias. Meus pais com certeza não aceitariam uma safadeza dessas com sua filhinha recatada e pura como eles imaginavam que era! Na verdade era tudo isso antes daquele final de semana. Meus nervos estavam à flor da pele e descontava no coitado do meu marido que sequer desconfiava do motivo para trata-lo assim.

Muitas coisas passaram pela minha cabeça. Será que meu sogro estava me testando? Se fosse esse o motivo estaria perdida, pois não devia ter cedido com tanta facilidade, devia pelo menos ter dificultado um pouco mais as coisas para ele! Sei lá, talvez me fazendo de difícil ou coisa assim.
Na quinta feira meu sogro me liga:
– Alô Jú, tudo bem?
– Oi seu Carlos estava ansiosa por sua ligação, pensei que me ligaria antes!
– Infelizmente não pude querida, me desculpa?
– Não sei se vou te desculpar! Pensei que o senhor tinha se arrependido e resolvido contar tudo pro Junior.
-Imagina querida, quem tem mais a perder sou eu, pois perderia minha norinha deliciosa, minha esposa e meus filhos.
Depois dos ânimos acalmados começamos com uma brincadeira de sedução no telefone até que meu sogro disse:
– Então, vamos sair amanhã?
Meu corpo gelou e meu coração quase veio parar na minha boca batendo descompassadamente.
– Pra onde o senhor vai me levar?
– Isso será uma surpresa! Quero você bem gostosinha como estava na chácara, está bem?
– Também não é assim! Tenho que dar uma desculpa pro Junior.
– Você é esperta, vai tirar de letra! Garanto que não vai se arrepender!
– Está bem, vou tentar!
– Me liga para confirmar está bem minha norinha gostosa? E desligou o telefone.
Fiquei muito nervosa, mas ao mesmo tempo feliz. Pensei em uma desculpa e quando Junior chegou fui logo dizendo:
– Amor, uma amiga de infância me chamou para passar o dia com ela amanhã, posso ir?
– Vai amor, amanhã vou tirar à tarde de folga para terminar um trabalho e aproveitar para dar uma aparada na grama que está muito alta.
Pronto, estava dando tudo certo, então liguei para meu sogro e ele marcou de me pegar às 14 horas num shopping perto de casa.

Como sabia que meu marido viria pra casa depois do almoço, me arrumei toda, me perfumei e saí bem mais cedo ao local do encontro. Como era cedo ainda deu para pegar um cineminha antes da hora marcada.
Minhas pernas tremiam pensando no que estava por vir. Será que teria coragem de chegar aos finalmente com meu sogro? Vesti-me pensando nele!. Estava usando uma saia jeans um pouco acima dos joelhos apropriado para dias de calor, uma sandália bem baixinha, uma calcinha de renda branca que mal tapava minha bucetinha e uma camiseta branca apertadinha que marcava meu corpo deixando meus seios em evidência, e por não estar usando sutiã, os biquinhos dos meus seio pareciam querer furar o fino tecido. Na verdade estava vestida para o abate.

As 14:00hs uma van dessa de turismo encostou-se ao meu lado e ouvi a voz do meu sogro me chamando. Notei que a van tinha os vidros laterais espelhados que não dava para ver nada de fora pra dentro, mas de dentro se via tudo lá fora. Quando entrei, meu sogro fechou a porta e logo me tascou um beijo que me deixou desnorteada.
– Nossa Jú você caprichou hoje hein minha linda? Está muito gata, muito gostosa!
– Antes que falasse alguma coisa ele levantou minha camisetinha e mordeu de leve os biquinhos dos meus seios enquanto sua mão afastava minha calcinha e brincou um pouco com meu grelinho, depois enfiou dois dedos na minha bucetinha retirou e levou a boca provando meu gosto.
– Nossa que delícia, a semana toda pensei nesse momento! Ainda guardo o gosto do seu néctar na minha boca, desde o final de semana passada!
– Pra onde o senhor vai me levar?
– Calma princesa, logo você vai saber.
Meu sogro estava de bermuda cinza e uma camiseta da indonésia, estava um gato como sempre achei.
Saímos do shopping e começamos a rodar em silêncio pela cidade e logo percebi que estávamos indo em direção ao bairro onde morava, não acreditei quando o danado do meu sogro parou o carro bem em frente de casa e desceu uma cortina sobre o para-brisa tapando toda a visão de quem passava na rua, mas como disse antes, de dentro se via tudo lá fora. Reparei que na parte de trás da van, vários bancos foram retirados e tinha um colchão no lugar, o safado do meu sogro realmente tinha pensado em tudo.
Percebi também que fantasiar uma situação é fácil, viver o momento é bem diferente. Deu-me um frio na barriga vendo as pessoas passando por nós e o pior de tudo estar bem em frente a minha casa, varias pessoas que ali passavam eram conhecidos meus e do meu marido.

Estava absorta em meus pensamentos, quando meu sogro pegou na minha mão e me levou para a parte de trás, onde estava o colchão.
– Não era isso que queria minha linda? Não era assim no seu sonho?
Esqueci que tinha contado para ele sobre esse sonho no dia que o chupei na rodovia quando voltávamos da chácara para casa.
– Era sim, mas confesso que estou com um pouco de medo, as pessoas que passam são quase todos conhecidos, além do mais o Junior pode chegar a qualquer momento se é que já não esteja em casa!
– O senhor tem certeza que o pessoal de fora não vai ver a gente aqui dentro?
– Claro que não minha linda! Foi para isso que escolhi esse carro!
– Quer desistir e ir pra outro lugar?
Confesso que estava bem indecisa até sentir as mãos do meu sogro sobre meus peitinhos e seu pau todo duro esfregando na minha bundinha, aí minhas resistências foram sendo quebradas e aos poucos ia me soltando cada vez mais.
– Já que o senhor teve todo esse trabalho, vamos ficar por aqui mesmo!
Deitei naquele colchão e esperei que meu sogro tomasse a iniciativa, pois estava me sentindo um pouco retraída ainda.

Meu Sogro deitou ao meu lado e delicadamente começou a acariciar meus seios, eu fechei os olhos e fiquei sentindo aquela carícia gostosa, bem diferente das que estava acostumada com meu marido. Talvez por estar vivendo aquele momento mágico que tanto tinha sonhado, meu tesão se multiplicou, pois minhas pernas tremiam e meu corpo se arrepiava, então senti uma pressão que comprimia todos os músculos interno da minha bucetinha e explodi em um orgasmo estonteante. Senti meus fluidos escorrendo por minha bundinha molhando o colchão, meu corpo era possuído por uma onda de prazer que nunca tinha sentindo antes, sem ao menos ter sido penetrada ainda.

Senti quando meu sogro abandonou meus peitinhos e quando suas mãos pousaram sobre a minha cintura e minha saia foi sendo puxada para baixo levando junto minha calcinha, me desnudando, me expondo totalmente para ele. Era a primeira vez que ficava totalmente nua diante de um homem que não fosse meu marido. Fiz um pequeno gesto de fechar as pernas em sinal de pudor, mas sem muita convicção.
Por fim estava totalmente nua e pude sentir a boca do meu sogro descer por minha barriga, meu umbigo, ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam minhas coxas, abrindo-as, então senti seu hálito quente em cima de meu monte de Vênus, ele havia chegado à minha bucetinha e com a língua a abria toda.
De tão excitada, estava completamente ensopada e meus fluídos escorriam abundantes de dentro dela.
A língua do meu sogro apossou dos meus pequenos lábios e se concentraram em meu clitóris, lambendo, sugando, não resisti e gozei novamente, sentia meu corpo flutuar, estava arrepiada, explodindo em sucessivos orgasmos, não tinha forças nem mesmo para gemer, apenas respirava forte, entregue completamente a meu sogro que chupava minha bucetinha de forma tão competente.

Senti que meu sogro me abandonava, então abri os olhos e percebi que ele estava se livrando da sua roupa.
Quase me enfartei quando me virei de lado e vi minhas vizinhas do lado de casa conversando bem a minha frente a poucos centímetros de onde estava. Elas conversavam e olhavam na minha direção, parecia que estava fitando meus olhos enquanto meu sogro agora estava completamente nu com seu enorme pau totalmente rígido apontado pra cima, só ai bateu o real de estarmos fazendo tudo àquilo na rua e em frente a minha casa. Só quando minhas vizinhas entraram pras suas casas como se nada tivesse acontecendo, percebi que realmente estava segura dentro daquele micro ônibus.
Seu Carlos segurou minha mão e a conduziu até seu membro, quando senti na palma da mão o cacete duro do meu sogro, estremeci, era grande, grosso e duro, muito duro, apontado para cima em direção á barriga, parecia bem maior que da vez que tinha chupado, talvez por ele estivesse sentado dirigindo naquele dia, alguma parte não ficou exposta.
Iniciei uma punhetinha pra ele até que senti forçando minha cabeça em direção ao seu pau. Enquanto o chupava, as pessoas passavam por nós sem imaginar o que acontecia no interior daquele carro, o tesão que sentia aumentava cada vez mais, depois de algum tempo chupando aquele cacete, meu sogro me deitou de costa e subiu sobre mim. Institivamente estava me preparando para receber aquela tora dentro da minha bucetinha.
Meu sogro apoiou um braço ao meu lado e a outra mão acariciava meu rosto, afastando os cabelos sobre meus olhos, senti o hálito quente de sua boca aproximando da minha, agora ele iria me beijar. Ao mesmo tempo em que me beijava senti que a cabeçorra do seu pau estava buscando a entrada da minha bucetinha, como estava com dificuldade para a penetração abri mais um pouco as pernas, dobrei meus joelhos e ele elevou um pouco mais o quadril para proporcionar o ângulo perfeito.

Senti aquela cabeçona abrindo meus pequenos lábios e se posicionar na entrada da minha grutinha. No mesmo instante que nossas línguas duelavam dentro de nossas bocas, senti aquela tora fazendo pressão e adentrando dentro da minha bucetinha, abrindo-a, alargando-a, se apropriando do que até então era exclusividade do seu filho. Abri a boca e dei um gritinho, ignorando as pessoas que passavam na calçada, enquanto era sacudido pelo mais intenso gozo que jamais sentira.
Sentia o pau do meu sogro penetrando fundo, perfurando-me, abrindo um caminho sem volta.
Senti quando Aquela rola deliciosa chegou ao fundo da minha bucetinha, buscando penetrar o colo do meu útero e ficando preso naquele local, foi quando meu sogro começou a meter. Praticamente não tirava o cacete de dentro dela, se tirava dois ou três centímetros era muito, pois sentia a glande o tempo todo pressionar o meu útero. Aquele entra e sai curtinho de dentro da minha xaninha, fazia com que choques elétricos fossem sentidos das profundezas das minhas entranhas até a minha alma.

Depois de certo tempo me fodendo naquela posição, meu sogro me virou de ladinho voltada com o rosto pra rua, ergueu uma de minha perna se posicionou e atolou seu pau todo de uma vez dentro de mim. Não teve como evitar outro gemido bem na hora que um vizinho ia passando. Ele olhou em nossa direção, parou um pouco depois continuou andando, acho que ele percebeu que tinha alguém levando vara dentro daquela van.
Naquela posição favorecia que o pau do meu sogro penetrasse mais fundo dentro da minha buceta. Que sensação deliciosa poder estar levando uma vara daquela vendo as pessoas inocentemente passando a poucos centímetros de você sem notar nada suspeito.
Meu sogro aumentou o ritmo das estocadas e senti seu pau crescendo ainda mais dentro de mim ele conforme ia socando mais forte ia dizendo:
– Eu vou gozar!!! Eu vou gozar minha cadelinha!!!
Eu já tinha perdido as contas das vezes que tinha gozado naquela rola.
– Não goze dentro, por favor!!
– Minha norinha quer tomar leitinho quer?
– Quero!!! Goza na minha boquinha, goza meu sogro safado!!!
Em fração de segundo, meu sogro retirou seu pau de dentro da minha bucetinha, e levou a minha boca inundando a de porra bem na hora que seu filho, ou melhor, meu marido trazia uma sacola de lixo na lixeira. Enquanto ele ajeitava a sacola na lixeira ele olhava em nossa direção imaginando o porquê daquela van estar estacionada em frente da nossa casa.
Se tivesse visão de raio X, veria que ali dentro sua esposinha estava com a bucetinha toda esfolada de tanto levar pau e acabado de engolir uma enorme quantidade de porra do cacete do seu pai. Junior continuava olhando em nossa direção enquanto lentamente ia limpando cada centímetro do pau do meu sogro também olhando para meu marido, pensando comigo:
– Está vendo o que dá não satisfazer os desejos da sua esposa seu corninho?
Olhei para meu sogro e ele pôs o dedo no nariz para ficarmos em silêncio, será que ele ficou com pena do filho quando o viu? Achei melhor também não comentar nada.

Depois de foder minha bucetinha meu sogro se encaixou atrás de mim em forma de conchinha e ficamos um longo tempo vendo as pessoas passarem por nós, logo senti o pau do meu sogro dando sinal de vida e começou a cutucar minha bundinha, e o motivo estava na nossa frente. Percebi que comer meu cuzinho na frente do seu filho era uma das fantasias do meu sogro. No quintal de casa meu marido ajeitava a maquina de cortar grama, enquanto que dentro da van, meu sogro esfregava seu cacete na minha bundinha.
Quando senti a pressão do seu cacete na portinha do meu anelzinho, me bateu certo medo de não aguentar aquilo tudo dentro do meu cuzinho ainda virgem.
Enquanto meu sogro se esfregava na minha bundinha ia perguntando:
– E daí minha norinha deliciosa, está gostando da surpresa?
– Embora um pouco nervosa pela presença do Junior, estou adorando!
– Nunca gozei tanto na minha vida como gozei até agora!
– Nem imaginava que isso fosse possível! O senhor arrombou minha buceta, estou com as pernas moles ainda! Ufa! Que fôlego em meu sogro?
– Ainda não terminamos, esta faltando alguma coisa está lembrada?
– Me lembro sim, mas estou com um pouco de medo do senhor me machucar! Seu pau é muito grosso!
– Ju, eu quero muito tirar o cabaço do seu cuzinho, não entendo como o imbecil do meu filho possa te negar esse pedido!
– O senhor não sente pena do Junior, por me comer na frente dele sem ele saber de nada?
– Pra falar a verdade acho até errado, mas o tesão que sinto fala mais alto, e quando embarquei nessa fantasia com você, sabia que era uma viagem sem volta, então vamos deixar o arrependimento pra depois?
– Minha norinha, não aguento mais a vontade de meter meu pau na sua bundinha!
Então resolvi fazer um charminho para o meu sogro.
– Nossa seu Carlos, o senhor é muito tarado!
– Estou sentindo atrás o tamanho da sua vontade! Acho que o senhor vai ter que ter um pouco de paciência comigo para não me machucar está bem?
– Não vê que o senhor é muito grande e eu sou pequenina?
– Na bundinha dói muito, viu? O pau do senhor é muito grande e grosso, vai me abrir inteira!
– Mas eu garanto que você vai aguentar e pedir mais! Quer ver?
– Ai Seu Carlos, não sei não! Se o senhor fizer com carinho, acho que posso tentar, mas lembre-se, tem que me comer com muito carinho, tá? Senão o senhor me parte no meio!
– Fica tranquila minha norinha, vou com carinho e muito cuidado pra não estragar essa delícia.
– Depois que entrar todinho, você vai gozar com meu pau no cuzinho como já gozou pela bucetinha não vai?
– Espero que sim!

Então para acabar logo com minha agonia, virei de lado e voltei a mamar na vara grossa e comprida do meu sogro. Depois de um tempo, pediu para que ficasse de quatro com a cara virada para minha casa e novamente socou sua vara na minha bucetinha para lubrificar mais seu pau. Que visão mais excitante tanto para mim quanto para meu sogro. Eu de quatro levando vara na buceta vendo meu maridinho cortando grama e para meu sogro vendo seu filho lá fora enquanto dentro da van socava o pau na bucetinha da sua norinha.
Eu parecia uma criança de quatro na frente do meu sogro com minha bundinha empinada levando um nervo enorme no fundo da xaninha.
Meu sogro sempre carinhoso e atencioso comigo pergunta:
– Tudo bem querida?
– Tuuudo!! Agora mete meu sogro… uuuii… mete… mete forte… ahhhh… assim … come minha bucetinha, come seu taraaadoooo!
Enquanto levava pau na buceta, não tirava os olhos do meu maridinho, que inocentemente continuava cortando a grama do nosso quintal.
Meu sogro percebendo minha excitação abriu minha bundinha, salivou meu cuzinho, enfiou um dedo dentro e em seguida outro no meu buraquinho, Já falei o tamanho dos dedos do meu sogro anteriormente.

Na realidade depois daquele dia que voltamos da chácara, prevendo o que poderia se suceder, andei me preparando para esse dia enfiando alguns objetos no meu cuzinho para ir dilatando aos poucos. Após ter laceado meu cuzinho, meu sogro encostou aquele mastro no meu anelzinho e tentava me penetrar. Meu marido estava ao lado da cerca pouco mais de dois metros de onde estávamos. Se não fosse pelo barulho do cortador de grama tinha ouvido meus gemidos. Tanto eu como meu sogro lutava para que passasse pelo menos a cabeça do seu caralho colossal no meu cuzinho ainda virgem de pau.

Seu Carlos tinha o maior cuidado pra não me machucar e por isso foi com todo o carinho, com bastante saliva e muitas palavras me pedindo calma e relaxamento. Por três ou quatro vezes eu recuei, quer dizer, levava meu corpo para frente franzindo as nádegas quando sentia que ia ser penetrada, até que num certo momento que nem ele mesmo esperava, consegui acolher a cabeça enorme daquela tora dentro do meu cuzinho.
Senti uma dor indescritível, fiquei nervosa, Chorei, retesava meu corpo, ameacei me levantar e só não me levantei porque meu sogro me segurou de um jeito que não me deixou escapatória. Era visível meu desespero, mas um desespero infundado, pois logo seu Carlos me mostrou que o prazer seria bem maior que a dor que estava sentindo. Meu sogro me pediu calma dizendo que a pior parte já tinha passado e que era pra eu tentar relaxar, pois logo estaria gozando como uma putinha com seu pau trochado no meu rabinho.

Passado o medo inicial, e eu com a metade daquele mastro atolado na minha bunda, alguns minutos depois comecei a rebolar devagarzinho, meu sogro então aproveitou e deu mais uma socada forte.
Como não estava esperando, dei um grito e comecei a chorar baixinho pedindo pra ele parar um pouco.
Um senhor que estava passando deve ter ouvido meus gritos e ficou tentando enxergar por dentro da van, chegou a encostar seu rosto no vidro bem onde estava, ficamos separados por alguns milímetros um do outro, Se ele pudesse me ver veria as lágrimas que caia do meu rosto. Meu sogro percebendo aquela cena, diminuiu o ritmo das estocadas e eu tapei minha boca para não emitir nenhum ruído para que pudesse nos denunciar. Eu quase não respirava. Depois que o senhorzinho saiu olhei para meu sogro e demos um sorrisinho de cumplicidade, e continuamos em ritmo normal a defloração do meu cuzinho.

– Jú, se quiser desistir vai ser um pouco frustrante pra mim mas eu te entendo!
Com voz de choro disse a meu sogro:
– Não!!!! Aiiii, só da mais um tempo pra me acostumar.
Seu Carlos pegou na minha mãozinha e levou na minha bundinha pra eu verificar que só estavam suas bolas do lado de fora.
– Nossa! Eu exclamei, começando a soltar-me mais, arriscando uma mexidinha e, já bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem lentamente.

Depois de certo tempo eu mordia a costa da mão para abafar os gemidos que não tinha como evitar quando meu sogro movido pelo tesão de estar desflorando o cuzinho da sua nora, como um alucinado socava tudo até seu saco bater na minha buceta.
Já estava com o cu ardendo de tanto levar vara. Não era uma dor insuportável, pois o prazer era muito maior.
– Eu olhei para meu sogro e disse:
– Goza logo Seu Carlos que não estou aguentando mais!
– Vai, enche meu cu de porra, enche seu safado!
– Goza no meu cuzinho goza!
– Arromba o cu da sua norinha!
– Aaaaiiiii! Tá doendo, goza logo!
Essas frases deveriam ser ditas para meu marido, mas já que ele não quis foder meu rabinho, azar o dele e sorte do seu pai que literalmente estava arrombando meu rabo.

Seu Carlos após ouvir meus apelos para que gozasse logo, segurou forte na minha cintura e socou forte fazendo algumas vezes me levantar do colchão e logo senti aquela tora pressionar meu cu e enquanto controlava seus urros inundou meu intestino de porra. Meu sogro gozou tanto dentro do meu cuzinho que chegou a escorrer pelas minhas pernas. Mesmo depois que ele parou de socar no meu cuzinho, minhas pernas não parava de tremer. Ficamos algum tempo parados naquela posição com o pau do meu sogro enfiado no meu rabo olhando o Junior que acabava de recolher os fiapos de grama que tinha acabado de cortar.

Ainda com o pau enfiado no meu cu me desabei sobre o colchão trazendo meu sogro sobre mim. Ficamos um tempão curtindo aquele momento de conchinha vendo o povo passando na calçada até o pau dele amolecer saindo aos poucos de dentro de mim. Quando saiu totalmente senti certo alívio e expeli uma grande quantidade de porra que ainda estava dentro do meu cuzinho.
Meu sogro falou baixinho no meu ouvido:

– Era isso mesmo que acontecia nos seus sonhos?
– Na verdade muito melhor, pois não conseguia ver o rosto do homem que estava comigo.
– Também não sentia o prazer o que o senhor me proporcionou!
– Eu adorei esse dia e vou levar essa recordação para toda minha vida.
– Que loucura hein? Disse meu sogro olhando para minha buceta e meu cu todo arrombado por seu pau enorme.
Minha bucetinha estava toda inchada e vermelha, sem contar o meu cuzinho que estava todo esfolado de tanto levar pau.
Após termos nos limpado com algumas toalhas que meu sogro tinha levado, e meu marido ter entrado em casa, ele ligou a van e me deixou na rua de trás da minha casa.

Na pouca distância que caminhei, notei que minhas pernas ainda não tinham se firmados, pois varias vezes tive que me encostar-me ao muro por causa da tremedeira, sem contar com a bendita porra que continuava descendo por minhas pernas. A cada dez passos que dava tinha que disfarçar do povo que passava por mim e secar os resíduos daquela foda maravilhosa que tive naquela tarde com meu sogrinho. Enfim consegui chegar a minha casa e antes de entrar, abri minhas pernas e com uma toalha que estava no varal, tentei retirar todos os vestígios de porra que teimava em passar pela minha calcinha tanto da buceta quanto do meu cu.
Dei graças a Deus que meu marido estava entretido com o trabalho no computador e não notou o estado lastimável que sua mulherzinha chegou.
Dei um alô pra ele e corri para o nosso quarto onde peguei uma muda de roupa e me enfiei de baixo do chuveiro. Ah como estava precisando daquela ducha reconfortante!

Depois de banho tomado, higiene bucal, anal e vaginal me vesti e fui ter com meu maridinho. Como de costume nem me deu atenção, nem perguntou como foi meu dia e ficou entronchado sobre seus cadernos, livros e computador.
Deitei-me no sofá e respirei aliviada por tudo ter dado certo naquele dia, a partir daquela tarde eu me transformava em outra mulher, pois sabia que tinha um macho de confiança que não mediria esforços para realizar quaisquer fantasias sexuais que viria a ter. Estava feliz por teu um amante forte, viril que tinha pegada e que não precisava esconder de ninguém da família.
Depois que o meu sogro começou a me foder como uma fêmea merece ser fodida, as brigas em casa se acabaram. Eu e meu marido voltamos a viver em paz. Quando Junior me procura na cama, faço de tudo para agradá-lo. Meu cuzinho ele nunca quis comer, mas e daí? Nem ligo, pois tenho quem come, e por sinal, muito bem comido.
Sempre que pode meu sogrinho passa em casa e me leva para dar uma volta pela rodovia, e me divirto com as buzinadas dos caminhoneiros quando passam por nós e me veem sugando o enorme pau dele.
Hoje continuo sendo a esposinha recatada do meu marido, e a norinha putinha do meu sogro, o que mais posso querer da vida?

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4 Comentários

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  • Responder Jacilene ID:1dak5lim9k

    Humm muito bom esse conto 👏👏👏👏

  • Responder Reginaldo ID:2vid1098

    Maravilha, melhor conto que eu li até hoje, maravilhoso, parabens

  • Responder Indio77 ID:81ritu2b0b

    Que delícia de conto, conta mais aventuras com sua norinha aguardarei ansioso parabéns pelo conto e pela aventura

  • Responder Passivo mamador discreto ID:5h7kac41

    Quero um macho ativo assim pra mim, sou só passivo 60 anos adoro sentir o sabor das picas de machos ativos em Recife e dar meu cusinho [email protected] militares e carreteiros e Uber serão bem vindos