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Uma menininha diferente 2

1710 palavras | 1 |4.48
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Assim, passados alguns anos entre dois e três anos, nas nossas costumeiras férias de meio de ano, se juntam algumas pessoas e vamos passar dias na praia. Nos fins de semana, a casa lota, mas na semana é aquele vazio, tanto que quase sempre sou convocado, para tirar minhas férias nesse período.

Assim, chegamos na sexta a tarde, para não ter muito trânsito e meus como meus pais iam junto, seria melhor para eles, já que são em média, de 1 hora e meia a duas horas de estrada.

A noitinha, vão chegando as pessoas, e nessas turmas veio a Regininha, e o que falar dela, que já não tenha sido dito. Mas acrescento que ela desabrochou, virou uma mocinha ainda mais bonita, e como meu olhar não era mais o mesmo, embora com tanto tempo sem vê-la pela praia, só nos encontramos nas ocasiões festivas, como Natal ou aniversário de alguém da família dela.

Regininha tinha desenvolvido ainda mais sua bunda, e mantinha uma cintura fina e uma barriguinha normal, com uma leve ondulação, nada de trincada. Seus seios, amadureceram, e saltaram, redondos e duros e claro que ela sabia usa-los, pois vinha dentro de uma camiseta branca de alças, com sutiã rendado que os faziam ainda mais exuberantes, e suas coxas ainda mais grossas sumiam por dentro de uma minúscula sainha jeans.

Ou seja, Regininha, não era mais uma menininha, mas sim uma bela ninfeta, que sabe usar as armas que tem. E como eu sabia, ela gostava de usar. Mas ainda as usava de forma um tanto velada, tanto que ao me ver, como sempre fez, correu em direção pulou no meu pescoço, abraçou e beijou…Alguém até brincou:
– Regininha pensa que ainda é criança, vai jogar no chão o tio. risos geral

Entretanto o fim de semana, foi normal, sem oportunidade alguma para nada, pois a casa estava cheia de fato, como todo inicio de férias.

Numa conversa entretanto, acabei por saber que a Reginininha não iria ficar na semana, e isso foi muito brochante. Então resolvi, fazer uma campanha velada, pois não podia chamar atenção para o meu interesse, falei com meu filho, os amigos dele e primos, e fui montando uma estrutura de apoio. Até que numa conversa no sábado a noite, surgiu o assunto, e para resumir, deu certo e ela iria passar a semana conosco.

Já no domingo, depois dos que não iam ficar conosco, a semana, tinham ido embora, eu na rede da varanda, lendo, os meninos no vídeo game, e meu pais se arrumando para dar uma caminhada, pelas estradas da região, ela veio até mim, sentou numa cadeira na minha frente e perguntou se atrapalhava.
– Oi, tio, atrapalho?
– Nunca. Esta chateada com alguma coisa?
– Não, por que?
– Você é louca pela piscina, e ficou o tempo todo sem ir nela, nem desfilou de biquini e nem nada. Tem algo errado?
– kkkkk, não tio. O que tem é que meu biquini esta velhinho e feio, e fiquei com vergonha de usa-lo.
– Sério, que esta com vergonha da gente?
– Sim, por que você não viu o biquini. Mas a vontade de cair na piscina é forte. Ela está tão limpinha e cristalina…
– Pois vamos cair. Vai por o biquini, e só estamos nós, ninguém vai reparar. Aliás se duvidar só vai ficar eu e você na piscina. Quer?
– Eu quero, vamos mesmo?
– Vai que eu te espero.
E assim, ela foi tirar a roupa para ir na piscina, e minha cabeça já começou a pensar besteira. Mas como entrar no assunto, e se ela mudou, e se ela não quiser, e se…Meus pensamentos foram interrompidos, com um sólido:
– Pronto, tiooo. Vamos…
Olhei para Regininha, que estava linda com a roupicha. Que vou tentar descrever: Era um sutiã do tipo janelinha branco, e muito pequeno, como se de fato não fosse dela, os seios fartos teimavam em pular pelas laterais e por baixo, enrolada em uma toalha que escondia boa parte do corpo.

Subimos a grama, para o deck, conversando…

Respirei fundo e falei.

– Você lembra da última vez que esteve aqui?
– Como poderia esquecer? Falou e baixou a cabeça…
– Vergonha de que?
– De ti.
– Ai é, tenha vergonha de mim…
Nesse momento, chegamos na piscina, ela retirou a toalha colocou numa cadeira. E eu a peguei no colo:
– Pois vou lavar essa vergonha, agora…Fui correndo com ela nos braços, e pulei na piscina, com ela ainda no colo.
Claro que nesse salto, a sua roupa saiu do lugar, a calcinha subiu nas coxas e o sutiã deixou escapar o par de seios, mas só percebi quando me levantei ainda com ela no colo.

A visão era magnifica. Mas ela se soltou rapidamente de mim.

– Viu, tio, por isso que não queria vir pra piscina. A lycra não tem mais resistência alguma. Falando, foi arrumando o biquini, e se recompondo.
– Calma, não se preocupe, ainda pode confiar em mim.
– Mas não é questão de confiança, é de vergonha.
– Vergonha de que, lembra que já conheço esse corpinho todo, e nem deu pra ver direito, por causa da água, mas tenho certeza que ainda deve estar mais lindo que antes.
Ela sorriu e fomos pra escada da piscina, nos sentamos e conversamos.
– O que fez nesse período, tem brincado muito?
– Brincado de que?
– Daquela nossa brincadeira.
– Tio, o que aconteceu, naquele dia, foi muito maluco, mas também muito gostoso, eu tinha muita vontade de sentir tudo que senti. Nem imaginava que poderia ser tão bom.
– Você já tinha experimentado o que?
– Nada demais, alguns agarrados, alguns toques, e claro, já me masturbava muito…Aliás adoro.
Essa conversa me levava a sentir muito tesão e enquanto ela falava, minha mão começou a passar na perna dela, dentro d´água. e nossos olhares se fixaram.
– Você se alisa assim?
– Sim, com mais força.
Apertei mais sua pele e subi mais o toque.
– Assim?
Ela meio que gemendo, diz:
– Sim
Ela, olhando em volta, mas daquele lugar quase não se via nada, se levanta, para olhar para a varanda da casa. Não resisto e elevo minha mão até tocar sua bucetinha ainda por cima da calcinha. Mas ela segura minha mão, e a afasta.
– Não, tio, para…Aqui é muito perigoso.
Saindo da piscina, indo pegar a toalha, se enxugando e se enrolando, dizendo que vai entrar.
– Vem junto!
– Agora não posso.
Levanto da água, e mostro todo o volume sobre meu calção, e ela o encara, se aproximando mais.
– Nossa, ainda não encontrei algo assim, tão grande.
Ri e vai embora, onde eu grito:
– Malvada!
Minutos depois já mais calmo, volto pra casa, e passo por eles, na sala jogando, e a vejo na cozinha fazendo algo pra comer…Vou pro quarto, tomo banho e aproveito pra bater uma punheta, lembrando da visão maravilhosa daquela menina.
Após o banho, pego um livro e deito na rede do quarto, até que ela chega depois de algum tempo para pegar a roupa e tomar banho.
– Regininha, amanhã de manhã, quando eu for no centro comprar as coisas que estão faltando, e se você quiser vir comigo, ai vamos naquela lojinha e eu compro outro biquini pra você. Tá bom?
– Tio, eu ia amar. Mas num vai ser estranho me dar um presente, e logo um biquini?
– Vamos fazer assim. Faz de conta que você que trouxe ele…Ninguém fala que eu te dei, e nem que você comprou aqui…E na sua casa, fala que foi minha mãe que te deu. Ninguém conhece minha mãe, o assunto vai morrer.
– Pensa em tudo, né? Veio andando na minha direção e me deu um beijo no rosto.
Por que seu biquini, esta realmente pedindo outro, e você merece, olha ai, como ele esta. Falando nisso, toco na alcinha do sutiã, e vou descendo com minhas mãos em por cada uma das alças passando as pontas dos dedos, dentro do tecido, tocando com as unhas na parte interna do sutiã, e alisando com as costas do dedos, seus mamilos, que apontam.
Ela me olha, com um olhar em brasa. Quando chego no meio do sutiã, na cordinha que une os dois lados, e de uma só vez, num só puxão, parto ao meio o biquini, e exponho seus peitinhos.
– Louco!
Puxo pela sua cintura e a trago mais para perto de mim, olhando em detalhes seus peitinhos, trazendo-os para minha boca.
Chupo, mamo, mordo seus biquinhos rosados, alternando entre um e outro.
Nosso momento lascivo, só é interrompido pelas vozes vindas do corredor, fazendo-a se soltar e ir para o banheiro, banhar. Eram meus pais que voltavam da caminhada, passando na porta do quarto indo na direção do dele.
Me levanto, vou até a porta do banheiro, bato de leve. Ela abre, devagar, só de calcinha. Puxo e lhe dou um beijo, correspondido. Nossa línguas se encontram, num beijo quente, molhado e ardente. Nos mantivemos ali na porta do banheiro, entre beijos e apertos…Nossas mãos corriam nossos corpos em busca de cada centímetro, de cada volume. Eu do volume de sua boceta polpuda, enquanto sua mão tocava e apertava, também por cima do short, meu pau, duro e latejante.
Fomos novamente interrompidos, por barulho no corredor, e resolvemos nos aquietar.
Voltei pra rede,e ela entrou e se trancou no banheiro, ouvi a água do chuveiro cair, e senti inveja daquela água que deslizava pelo seu corpo nu e excitado, talvez a moça estivesse até se masturbando com o sabonete…Lembrando do que poderia ter acontecido, se não fossemos interrompidos.
Continua.

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1 comentário

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  • Responder Curioso ID:1ea4fg54fqb6

    Perfeito!!