# #

Minha cunhada e eu, tesão recíproco! Parte2.

869 palavras | 0 |4.31
Por

Depois da nossa primeira vez, sugiu outra oportunidade de transar com minha cunhada.

Continuação …
Alguns dias depois meu irmão me perguntou quando eu iria viajar para a cidade de Santo ngelo que é a cidade natal da minha cunhada, ele sabia que eu viajava a trabalho porque tenho clientes lá e minha cunhada(Caroline) e os meninos queriam visitar os familiares dela. Uns dias depois eu peguei a estrada e os levei juntos. Eu precisava passar dois dias lá. Por volta das duas horas da tarde deixei eles na casa dos parentes e fui para o hotel e depois ver alguns clientes. Dezenove horas minha cunhada me liga me convidando para irmos visitar um local muito lindo na região, era um tipo de praia à beira de um riacho com águas transparentes e com muita sombra e areia. Me liberei ao meio dia do dia seguinte, então fui encontrá-los. Vesti uma sunga e entrei na água onde eles estavam se refrescando e brincando com uma bola, minha cunhada estava com um biquíni preto, muito sexi e de vez enquando nos chacavamos dentro d’agua e eu aproveitava para acariciar seu corpo discretamente, nisso chegou um casal de jovens, amigos dos meus sobrinhos os convidando para jogarem vôlei, o que eles prontamente aceitaram e se distanciaram para a quadra de areia.
-Acabou a brincadeira!- disse Caroline.
– Então vamos nadar um pouco e aproveitar essa maravilha!
Nadamos alguns metros e eu passei um pouco a frente dela, olhei para trás e resolvi esperá-la ficando em pé na água. Minha cunhada quis descansar ao meu lado, porém como ela é mais baixa que eu, não deu pé e entrou em pânico. Corri e a abracei suspendendo-a com as mãos nas suas nádegas. Caroline agarrou-se no meu pescoço e tramou as pernas em volta de mim. Fiquei muito excitado porque sua bucetinha ficou em cima do meu pênis.
-por favor! Me tira daqui!
-Tu tens certeza que já quer que eu te leve para fora?- falei movimentando minha cunhada sobre meu pau que estava muito duro.
– Ei! Os garotos podem nos ver!
– Ninguém está nos vendo!
Ela olhou em volta e onde estavamos ninguém nos via por causa de algumas árvores da margem. Carol me olhou nos olhos e me beijou com desejo e elevava e descia seu corpo para sentir meu pênis cutucar por cima da calcinha do biquíni. Seus movimentos fizeram minha sunga descer e meu pênis ficar à mostra, então afastei sua calcinha para o lado e coloquei a cabeça do meu pau entre seus grandes lábios vaginais. Caroline jogou seu corpo para trás se segurando no meu pescoço e meu pau entrou todo na bucetinha dela. Levantei a parte de cima do biquíni e lambia o bico dos seus seios e de vez em quando os contornava com a língua deixando ela cada vez mais eufórica. Minha cunhada gemia alto e de olhos fechados sussurrava:
-Delíciaa! Me fode! Me come gostosooo!
Ao ouvir, meu tesão cada vez aumentava mais. Sujeitei ela um pouco para cima deixando apenas a glande dentro, Caroline rebolava e tentava fazer com que entrasse tudo e eu não permitia provocando-a e deixando apenas roçar na entradinha massageando seu clitóris.
-Quero tudoo! Bota tudooo! Me comeee!
Como eu não atendi ela me deu uma mordida forte no ombro que minha reação foi enfiar tudo num só golpe, ela teve um orgasmo e deu um urro estremecendo todo seu corpo me fazendo gozar gostosamente no seu útero. Ainda com meu pênis dentro e ela agarrada no meu pescoço,nos beijando com muito carinho, com suas pernas em volta da minha cintura, comecei a me aproximar da margem do riacho. Já fora d’água é que nos damos conta de que existia outras pessoas mais adiante na margem. Soltei-a na areia, Caroline voltou para dentro da água lavou a calcinha e a bucetinha para tirar minha porra, minutos depois veio até mim.
-Vamos ver onde os meninos estão?
Peguei-a pela mão e puxei para junto de umas pedras grande que existia ali próximo, coloquei ela sobre uma delas, abri suas coxas, afastei a calcinha para o lado e me deliciei lambendo e sugando aquela vagina pequena e arrancando suspiros e gemidos. Caroline empurrava minha cabeça contra sua vulva para que minha língua explorasse cada pedacinho das suas entranhas.
-Estou adorando assim! Que gostoso!
Novamente minha cunhada estremeceu num orgasmo e ficou molinha. Durante todo o orgasmo eu estimulei seu clitóris levando a um êxtase de prazer. Nos recompomos e nos dirigimos na direção onde os meus sobrinhos estavam.
-Te confesso cunhado, tu me mostrou coisas que eu nem sabia que podia sentir!
– Tu nunca tinha recebido sexo oral?
– Não! Nunca! Foi maravilhoso! Mas com teu irmão não posso fazer!
– porquê?
– Ele nunca fez, e nem posso pedir pra ele, imaginar o que ele vai pensar de mim?
-Esse será nosso segredo, vamos nos encontrar mais vezes e fazer tudo que tu tiver vontade!
– sério? Vamos mesmo!
Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,31 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos