#

Salvou a vida da minha esposa e depois a comeu

2887 palavras | 5 |4.45

Eu sou Matheus, 32 anos, casado há 9 anos com Jéssica, 28 anos, uma morena bonita, cabelos compridos,1,62 m de altura, seios médios e firmes, bunda roliça, falsa magra. Enfim, um tesão de mulher. Ela praticamente não anda. Desfila. Por onde passa desperta olhares dos homens.
Fomos passar um feriadão numa praia de um povoado com aproximadamente 100 km de distância de onde moramos. Um lugar muito tranquilo. E nesse período de baixa estação, mais tranquilo ainda. Alugamos um chalé e, já fomos à praia a uns 200 metros. Ainda eram 10 horas. O movimento era devagar, com poucas pessoas. Ficamos bebendo cervejas e algumas caipirinhas, comendo tira-gostos. O sol estava massa. Isto é, parecendo sol de verão.
Resolvemos entrar no mar. Brincamos um pouquinho e chamei Jéssica para retornar à areia. Ela disse que iria ficar um pouco mais. Retornei e fiquei sentado na areia. Depois deitei. Estava até num cochilo. De repente assustei-me com gritos de algumas pessoas: “ TEM UMA MULHER SE AFOGANDO”. Não se porque, mas imaginei que seria minha esposa. Procurei-a só com as vistas e não a vi. Quando olho em direção para onde as pessoas estavam olhando, vi um homem carregando uma mulher nos braços. Parecia desmaiada. Era a minha esposa. Desesperei! Ouvi e vi as pessoas aplaudindo e batendo palmas. Aquele homem acabara de salvar a mulher. Corri ao seu encontro. Como é que ela está? Sou o seu marido. Ele continuando a andar em direção à praia, disse: ela engoliu bastante água, desmaiou. Sou médico e vou examiná-la.
Deitou Jéssica na areia e colocou boca com boca. Achei que estivesse beijando-a. Só depois é que lembrei da respiração boca-a-boca. Mesmo achando aquilo meio estranho e, o cara dizendo ser médico, eu acreditei. Eu chamava a minha esposa pelo nome. Ela abriu os olhos O cara retirava a sua boca da boca de Jéssica e voltava a colocar. Ela se espantou. O que aconteceu? Calma, minha filha, você estava se afogando. Graças a Deus, este rapaz estava na praia e te viu se afogando. Ele teve bons reflexos e tomou a iniciativa de ir te salvar. Por que você foi tão longe? Eu não percebi. Só fui me dar conta quando senti as ondas me puxando. Agora está tudo bem. Dirigindo-se a mim ele disse: por favor, traga uma água de coco para ele beber para aliviar a água salgada que ela ingeriu. Dizendo isso, ele sentou e pôs a cabeça de Jéssica no seu colo. Ela continuava deitada. Achei até que não precisava apoiar a cabeça na sua perna. Mas tudo bem. Quando retornei vi que ele trouxe as cabeça dela paras junto da sua barriga, enquanto fazia um afago no seu rosto e, com a outra mão alisava-lhe um braço. Ele levantou a cabeça de J e deu-lhe de beber. Quando terminou ele a ajudou a levantar-se. Ficou abraçado a ela. Só aí eu a peguei a trouxe para junto a mim. Apresentamo-nos. Ele, sou Carlão, aliás, Carlos. Sou médico. Moro em Salvador. Vim passar o feriadão aqui. Agora está tudo beleza. Vamos sentar ali no barzinho e comemorarmos o seu retorno ao mundo dos vivos.
A mesa tinha um banco grande. Sentamo-nos os três. Minha esposa entre nós dois. Ríamos das piadas de Carlos. De vez em quando ele pegava nas coxas de Jéssica. Eu percebi e ela notou que eu percebera. Achei que era o seu jeito de falar pegando nas pessoas. Aquilo me incomodava. Ele sempre lembrava que havia salvo a vida de Jéssica. Eu agradecia e ela também. Só que ela agradecia e o abraçava. Beijava-lhe o rosto. Jogava o corpo para o lado dele. Ele aproveitava e beijava-lhe também. Não sei porque eu não dizia nada. Talvez por agradecimento. Ele a abraçava e a puxava contra o seu corpo. Mesmo sentados, minha esposa caía, ora no seu ombro, ora nas suas pernas. Às vezes apoiava os cotovelos ou o braço nas suas coxas. Só que com a continuidade eu já estava com tesão. Passei a olhar aqueles contatos com outros olhos Observei que na sua sunga tinha-se formado um volume considerável.
Eu querendo acabar com aquele barato, falei: vamos dar um mergulho e depois pegar um solzinho. Vamos. Mas de agora em diante vou segurar em alguém. Tenho muito medo de acontecer de novo. Saímos com ela segurando no braço de cada um.
Ficamos com água na cintura, sempre perto um do outro. Brincávamos como se fôssemos adolescentes. Em dado momento, veio uma onda mais forte e Jéssica desequilibrou-se. Não caiu porque Carlos a amparou, abraçando-a por trás. Ficaram mais que o tempo necessário (foi a minha impressão).
Permanecemos na praia até à tardinha, quando retornamos ao nosso chalé. O de Carlos ficava perto do nosso. Combinamos de descansar um pouco e às 08:30 horas sairíamos para jantar, e de lá para alguma balada.
Quando eu e a minha esposa ficamos sozinhos fomos fazer uma reflexão do ocorrido durante o dia. Comentei com ela sobre as minhas observações. Desde a hora da desnecessária respiração boca-a-boca; das passadas de mãos nas pernas; abraços, beijos etc. Deixa de ciúmes bestas, Matheus. Agimos com total naturalidade. E lembre-se que teremos de ficar eternamente gratos ao Carlos. Aliás, por que será que o seu apelido é Carlão? Ele não é tão alto assim. Deve ser da sua altura, 1,75 m. Sou curiosa. Vou-lhe perguntar. Não vou dizer que ele não é um pedaço de mau-caminho. Mas só isso. Perguntei. Você quer dizer que, se eu deixasse, poderia transar com ele? Não é nada disso, seu besta. Eu notei a carinha de safada que ela fez. Transamos. Depois dormimos. Quando acordamos foi quase no horário combinado com Carlos. Tomamos banho rapidinho e saímos. Ele estava-nos esperando na porta.
Jantamos acompanhado de um bom vinho. Nas conversas minha esposa perguntou-lhe o porquê do apelido: Carlão. Ele ficou branco, nervoso. Não. Não é por nada não. Aliás, nem eu mesmo sei o motivo. De lá fomos à uma boate, por indicação do gerente do restaurante. Eram 23 horas. O local ainda não estava lotado. Pegamos uma mesa num canto. Não que estivéssemos mal intencionados, mas por indicação do garçom, que aquele lado era de seu atendimento, portanto ganharia a comissão.
À meia-noite o salão estava completamente lotado. Eu falei, Carlos, dance com Jéssica. Eu não estou muito a fim de dançar. E foram para a pista de dança. Dançaram um pouco perto da nossa mesa, depois se deslocaram para o outro lado, onde sumiram do meu ângulo de visão. Depois de 15 minutos eu levantei e saí à procura deles, mas sem me mostrar. Vi os dois dançando numa parte mais escura. Cheguei mais perto, mas sem me mostrar para eles. Estavam bem agarradinhos. Rostos colados. Ele parecia cochichar ao seu ouvido. Ela ria. A mão de Carlos estava na bundinha da minha amada. Porra. Acho que hoje não escapo de me tornar um corninho. Só porque salvou a vida da minha esposa não lhe dá esse direito. Seja lá o Deus quiser. Vamos pra frente. Quase meia hora depois eles chegaram. Os corpos relativamente suados. Minha mulher virou um copo de cerveja de uma só vez. Disse que ía ao banheiro. Demorou não muito tempo. Sentou-se. Colocou algo no meu bolso. Retirei-o. Por debaixo da mesa verifiquei o que era aquilo. Quase caí de costas quando percebi que era a sua calcinha. Cochichou: está fazendo muito calor aqui dentro e ela é bem apertada, me dando desconforto. Você quer dar para ele aqui dentro? E quem disse que quero dar para ele? Você é doido, é? Quero só me divertir.
Colocaram um Funk. Ela levantou-se alvoraçada. Gosto muito desse gênero de música. E foi puxando o Carlos em direção à pista. Uns 10 minutos se passaram, fui também para lá. Já sabia a direção. Furtivamente cheguei perto deles. Ocultei-me atrás de uma pilastra. Eles dançavam atrás de outra pilastra. A iluminação era bem fraca. Aproximei bem. Vislumbrei minha esposinha com o corpo inclinado, bunda para trás, dançando. O Carlos encostado nela, naquela posição tradicional de quem dança funk. Fiquei paralisado e, ao mesmo tempo admirado. O Carlos a encoxava num frenesi maluco. Meu Deus. E ela sem calcinha! Se ele suspender a sua saia, vai comer ali mesmo. A minha mulher não demonstrava nenhuma vontade de querer se afastar. Rebolava cada vez mais. Não acreditei.
Felizmente, a música fora substituída por outra com outro ritmo, e eles voltaram para a mesa. Saí correndo e cheguei antes deles.
Quando ela novamente sentou ao meu, cochichei no seu ouvido: como você se atreve a dançar funk sem calcinha? Ele poderia te foder ali mesmo no salão. Calma, amor. Ele não se atreveria a tanto. É um gentleman. Eu estava tão empolgada que seria capaz de deixar. Não estou te reconhecendo.
Comecei a simular uma embriaguez. Cada vez mais, chegando a debruçar-me na mesa. Então ela disse que seria melhor irmos embora. Carlos chamou o garçom, pediu a conta e o pagou. Comprando uma garrafa de vinho. Perguntou-lhe como fazer para saírem dali com uma pessoa embriagada. O garçom chamou o gerente que nos deu uma carona até o chalé.
Deixou-nos na porta do chalé e voltou à boate.
O Carlos e Jéssica iam me amparando levando-me para dentro de casa. Deitaram-me na cama. E fingia estar desmaiado. Felizmente deixaram a porta aberta. De lá eu poderia ver tudo o que se passaria na sala, já que o chalé era um quarto-sala. Queria ver o que eles iriam fazer.
O Carlos sugeriu beberem mais um pouco. Não estava com sono. O que foi aceito por ela. Eu comecei a raciocinar. Ele bebeu muito pouco. Ela bebeu um pouco mais. Estava com a voz meio embargada desde lá na boate. Ele ligou som. Deixou-o em som-ambiente, e a convidou para dançar, já a tomando pela mão. Quero sentir o contato do seu corpo sem calcinha. Ela disse: você percebeu? Claro. Começaram a dançar. Olhavam em minha direção para verificarem se eu estava dormindo. Como estava deitado virado para o lado deles. O quarto só havia a pouca claridade que vinha da sala (só penumbra), eles não viam os meus olhos semicerrados. Mas eu os via perfeitamente.
O Carlos levou as mãos à bunda de Jéssica, que deixou. Logo ele levou as mãos por baixo da saia. Ela tentou impedir, mas ele forçou. Deixe eu sentir esse contato maravilhoso. Ela deixou. Ele alisava. Ele a beijou na boca. Ela não só aceitou, como foi retirando a sua camisa. Carlos também retirou a blusa. Como ela estava sem sutiã, os seios ficaram expostos. Eles não mais dançavam. Só se mantinham abraçados. Eu sentia raiva, mas ao mesmo tempo, um tesão fora de série. Chupava-lhe os seios, enquanto abria o botão da saia, que foi ao chão, ficando nuazinha. Ela também não perdeu tempo. Ajoelhou-se, desfivelou o cinto. Desabotoou a calça, abriu a braguilha e foi puxando-a para baixo com a cueca juntas. Saltou um pau no seu rosto, comprido, grosso e com uma cabeçorra imensa. Parecia um cogumelo. Eu de lá da cama me espantei. Se estivessem me olhando naquele exato momento, iriam perceber que eu não estava dormindo. Jéssica ficou bem mais espantada do que eu. Meu Deus, nunca vi uma coisa dessa, nem em filmes pornôs. Ela colocava as duas mãos, como se estivesse medindo-a. Ainda sobrava pau. Carlos interveio: é por isso o meu apelido Carlão. Não se assuste. Vou ser delicado.
Jéssica passava a língua na cabeçorra. Descia toda a extensão da pica. Ía até o saco. Voltou para abocanhá-la teve que fazer um esforço maior no maxilar. Engolia só uma parte que já lhe tocava a garganta. De vez em quando ela olhava para cima. Carlão estava em êxtase. Pegava na sua cabeça num movimento frenético. Fodia-lhe a boca como se estivesse fodendo uma boceta. Chupa, está gostoso… Que boca…,Que língua. Beleza, putinha… Vou gozar!… Que filho da puta. Chamar a minha mulher de putinha. Uma mulher que até aquele instante só havia conhecido o meu pau. Nessa hora eu havia levantado da cama, tirado toda a minha roupa e me masturbava. Vi a minha esposa aumentando o ritmo das chupadas. Carlos segurando a cabeça dela, também aumentava o movimento no seu pau. Ele gozou segurando mais firmemente a sua cabeça para não deixar o pau sair. Só retirou o pau quando sentiu que não havia mais nada para sair. E minha esposa, coitada, teve de engolir tudo. Ele tirou, mas deixou encostado seus lábios e pediu para limpá-lo. Ela obedeceu. Jéssica já havia feito sexo oral comigo, mas nunca me deixara gozar na sua boquinha.
Depois do gozo ele a pegou e a colocou de barriga para cima no sofá. Ele chupou, chupou, chupou. Ela delirava. Chupa…tá gostoso. Vai sacana… estou gozando… Ele enfiou um dedo no seu cu. De início ela sentiu um desconforto. Nunca o Matheus me chupou assim. Ela pegou a sua cabeça por trás e trouxe de encontro à sua vagina no desespero para não deixa-lo se afastar. Logo depois ela gozou, gozou. Contorceu-se toda. Após o gozo ele a pegou e a colocou de quatro. Ela reclamou: Nós já gozamos. Vamos parar por aqui. Eu não aguentarei o seu pau dentro de mim. É muito grande. Você vai me arrombar. Eu também achei. Havia coerência no seu ponto de vista. Ele replicou: não se preocupe. Eu sei meter numa mulher. Você vai aguentar, sim e gozar muito ainda. Notei que ela estava num tesão só. Ficou de quatro. Ele veio por trás, deu mais umas chupadas na sua bocetinha. Lambia-lhe o cuzinho. Forçava o língua no seu buraquinho. J gemia de tesão. Ele parou de chupá-la e apontou o pauzão na entrada da sua xoxota. Foi empurrando devagarinho. Empurrando, empurrando. Quando estava na metade ele começou o movimento de entra e sai. Minha mulher estava adorando, pois ela mesmo começou a rebolar. Tá vendo, putinha. Você aguentou e está pedindo para eu enfiar o restante. Eu não aguentei. Parti para eles, que tomaram um choque. Mas ao me virem de pau na mão batendo uma punheta, respiraram aliviados. Vá minha gostosa, chupe o pauzinho do seu maridinho, agora corninho. Ela não pestanejou. Enquanto era possuída na sua bocetinha por trás, chupava o meu pau de uma maneira que ela nunca me chupou. Não demorei enchi a sua boca com minha porra. Ela sentia orgasmos um atrás de outro. O Carlão demorou mais um pouco e gozou maravilhas nela, que ao receber espermas lá dentro, também gozou.
Tomamos banho, os três juntos. Fomos para a cama. Conversamos sobre a situação. Ela afirmou que lá na praia sentiu vontade de dar para ele, mas de controlou porque nunca havia me traído. Decidiu-se mesmo na balada quando estavam dançando funk e sentiu o pauzão encostado na sua bundinha. Principalmente com as minhas insinuações dela dar lá mesmo. Então quando voltaram para o chalé comigo desmaiado de bêbado, viu ali as oportunidade. Eu repliquei que me fingi de bêbado porque eu percebi isso e, queria que você experimentasse outra pica. Era uma pessoa que nos cativou, além de bonito, pauzudo e, além de tudo muito discreto. Ela me beijou. Você é o melhor marido do mundo. Isto não quer dizer que eu vou sair dando para todo mundo. Foi só um tesão momentâneo. Aquela conversa nos deixou novamente com vontade. Ela chupava-nos. Revezando os paus. Deitei-me de costas e pedi a ela que ficasse por cima de mim encaixando no meu pau. Carlão veio para a frente e colocou o pauzão na sua boca enfiando todo. Ela chupou. Ele veio por trás da gente e enfiou o seu pau no cuzinho dela, que deu um grito alto. Ele não parou. Na hora senti pena da minha esposa. Logo ela estava gemendo de prazer. Vá, porras, fodam-me. Coma meu cuzinho… está gostoso. Gozamos os três praticamente juntos. O dia estava quase amanhecendo.
Fodemos praticamente o sábado e o domingo todo. Eu e ele comemos o cuzinho dela várias vezes. Ficou amante do sexo anal. Á tardinha retornamos Á nossa casa. Trocamos números de telefones, com a promessa de repetirmos as nossa fodas

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 42 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Zema ID:gqbuwqfij

    Seu conto foi bacana. Gostaria de realizar a fantasia de ver ela com outro cara. Lendo alguns relatos que a sensação de tesão é indescritível.

  • Responder Luis ID:4a205lyh6ij

    Meu sOnho ser corno

  • Responder Tony Bahia ID:162o5jwd1ond

    Maravilha. Eu queria fazer o mesmo com minha esposa. [email protected]

  • Responder Manuel silva ID:1bfenbu2qrk

    Gostei de seu conto, só não dei cinco estrelas porque VC devia ter chupando o pau do Carlão pois se não fosse ele VC não teria descoberto a sua condição de corninho, e a partir de agora VC vai ter de fazer seu papel de corno e satisfazer sua esposa!

  • Responder Alessandra ID:469c1e32d9d

    Delícia de conto