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Festa LGBT regada à suruba

3047 palavras | 2 |3.58
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No nosso “Confessionário” o blog, recebemos a história do Ricardo, hetero, 33 anos. Eu sei, vocês devem estar se perguntando, “Nossa Luan, então esse é um conto hetero?”. Calma pessoas, não necessariamente, por que nesse conto vai rolar de um tudo. Então relaxem, curtam só a parte que lhes cabem e gozem. Shiiii! Vamos ouvir o garoto…

Morávamos numa república de universitários, na qual eu dividia o quarto com uma pessoa, a qual se tornou meu melhor amigo. Tudo normal, a não ser por um detalhe, meu melhor amigo era na verdade uma garota. Era uma garota transgênero. Aos que estão em Marte, explico, sua identidade se difere daquilo que ela de fato é, no caso uma garota que se vê como garoto. Embora era bem resolvida e aprendeu a aceitar o seu corpo, deixando alguns complexos mais radicais de lado, mudar de sexo ou mesmo usar outro nome nem passava pela sua cabeça. Sua transgêneridade se evidenciava mesmo através de seus comportamentos, corte de cabelo, vestuários e alguns trejeitos bem masculinos, optava por atribuir apenas coisas superficiais, do gênero o qual se identificava e vivia bem assim. Embora sua aparência masculinizada, atendia pelo nome de Ana Clara.

Nunca fui preconceituoso, e isso foi fundamental pra uma boa relação se transformar em grande amizade. Achava delicioso poder conhecer um pouco daquele mundo de Clara e tantos outros transgêneros. As vezes chegava ficar confuso, com aquele sentimento, afinal aquele amigo o qual me dava tão bem, tinha comportamentos bem masculinos. Mas quando me tocava tinha as mãos macias, embora tentasse disfarçar bem, seus seios não ficavam de tudo ocultos, seu rosto com traços delicados, e tinha aquele cheiro bom, naturalmente feminino. Certas coisas não tinha como disfarçar, aprendi a lidar com aquilo, hora ou outra ela me pegava a olhando diferente.

– Rick. Para de me olhar assim, pô.
– Assim como, oras?
– Sei lá… Parece o príncipe quando viu que o sapato serviu na Cinderela.
– Você tá viajando Clara, tô te olhando normal. Mas do que você tem tanto medo, acha que vou me apaixonar por você? – ela me acena positivamente.
– Sempre que isso acontece a amizade acaba. – me adverte.
– Não se preocupe, sei bem do que você gosta, afinal temos algo em comum. rsrs – tento descontrair um pouco.
– Comum nada, seus gostos são bem questionáveis, Ricardo.rsrs
– Lá vem você, me zoar de novo por causa daquela garota. Estava bêbado oras… e você com aquela menina que parecia que veio de Nárnia? rsrs
– Mas é que ela veio mesmo. haha

Tinha horas que parecíamos de fato dois garotos, a não ser quando resolvia trocar uma peça de roupa, sem se preocupar com minha presença. Era aí que sua parte feminina mais me aguçava, ela usava sempre calcinhas largas, que mais pareciam cuecas. As vezes ficava admirando.

– Aí maluco, nunca viu um homem se trocando, não? – ela sempre na brincadeira
– Desculpa aí cara, mas assim não. Sem nenhum volume na cueca, você é capado? rsrs
– Capado? Haha – Clara apanha o frasco de desodorante e coloca dentro da roupa intima, bem descontraída, ao movimentar a calcinha pra por o frasco deixou aparecer um pouco dos pelos pubianos.
– Uau. Agora tá maior que o meu. Só precisa se depilar um pouco. Haha
– Para, acho que você viu de mais. Nem tá tanto assim. – da uma conferida afastando de leve a calcinha e olhando por cima.

Eu tentava disfarçar mas rolava uma paixonite por Ana Clara, mas sabia que não podia dar mostra , não podia correr o risco de perder sua amizade. Por vezes já me passava na cabeça algumas fantasias e quase sempre ela estava presente. Então me masturbava com aquilo em mente e me aliviava dando uma boa gozada.
Certo dia havia pego na entrada uma correspondência endereçada a Ana Clara, subi até nosso quarto com o envelope na mão.

– Olha Clara, entregaram hoje.
– Ah não acredito, deixa vê se é o que tô pensando. – mal viu o envelope já ficou em êxtase, pegou da minha mão.
– Uou! -passou a dar alguns pulos.
– Que isso garota tá louca? – peguei o papel de sua mãos.
Dizia o seguinte:
– PARABÉNS, VOCÊ AGORA É CONVIDADA VIP DA GRANDE FESTA ANUAL LGBT DA POUSADA JARDIM DO ÉDEN… LEMBRE-SE DEPOIS DA MEIA NOITE VIRA O PARAÍSO.
– Mas que é isso, que festa é essa?
– Cara é simplesmente sensacional, eu fui no ano passado, como acompanhante de uma amiga. Esse ano sou vip! Não acredito!
– E o que diferencia ser vip?
– É que você passa a ser convidado todo ano e pode você levar um acompanhante. Algum vip deve ter saído, como deixei meu nome lá no ano passado, assim que abrisse vaga eu poderia ser selecionada a ocupar o lugar, e fui. Uhull!
– Hum. Legal. – não entedia porque tanto entusiasmo.
– Legal nada, Rick é top, e você vai comigo. -logo me fez o convite.
– Eu? É uma festa LGBT e o que vou fazer lá? Nem gay eu sou.
– Eu sei, mas não é uma festa comum. Assim, não posso dar detalhes, porque eles não permitem. Mas você pode ir sim, você não tem preconceito isso é o suficiente.
– Ah Clara, não sei não. – fiquei meio desconfortável com o convite.
– Ah Rick para de ser bobo, você vai comigo. -foi contundente.

Clara estava bastante entusiasmada com a festa, embora não me desse detalhes parecia ser algo fora de tudo que já tinha visto. Acabei sendo convencido por ela e confesso que passei a ficar ansioso pra ver o que tanto ela se entusiasmava daquele jeito.

Depois de alguns dias de ansiedade e relatos contidos de Clara sobre a festa, o tão esperado dia chegou. Chegamos ao local, por volta das 19 hs, já pude constatar de que o nome fazia jus. Já na entrada da pousada via um jardim enorme muito bonito, acho que o mais bonito que já vi. Abaixo do nome da pousada havia uma faixa me parece que colocada exclusivamente para a festa, com dizeres: “O que acontece no Éden, fica no Éden”, em alusão a uma famosa frase usada em Las Vegas, nos EUA. A principio achei legal mas não tinha a mínima idéia do que queria dizer.
Meus olhos observavam tudo, já no saguão da pousada um local grande onde aconteceria a festa, notei que por todos os lados haviam baldes cheios de camisinhas, achei aquilo interessante, uma decoração bem original.
Não demorou a festa estava bombando, bebi algo, logo já estava bem mais solto. Clara me apresentava pra pessoas que já conhecia, um pessoal muito gente boa, me receberam super bem, mesmo sendo hetero. O que me deixou bem à vontade. Certa hora vi Clara conversando com um grupinho de garotos, eu estava um pouco mais afastado, mas observava que cochichavam e logo depois eles me olhavam sorrindo, fiquei meio sem graça. Logo que ela se aproximou, não pude deixar de perguntar:

– O que você falou pra eles, que me olhavam e davam risada?
– Ah nada, falaram que você é bonito, só falei pra eles que você é hetero. Um deles falou que adoraria de desviar. rsrs
– Ah para. – fiquei desconfortável com o que me dissera.
– Relaxa Rick, você está numa festa gay, então normal os garotos se interessarem por você. Afinal você não é de se jogar fora. -lhe abri um sorriso, nunca a vi se referir a mim assim de um jeito tão feminino.

Continuamos curtindo a festa, ia percebendo que alguns casais homo iam se formando, dois garotos aqui num chamego, duas garotas ali. Embora estivesse me sentindo como um peixe fora d’agua, tentei manter a animação e até dava uma corda pros garotos que se interessavam por mim, independente de de qualquer coisa, quem não gosta de se sentir desejado. Estava curtindo aquilo. Os garotos se insinuavam pra mim e entrava na deles deixa me tocar sem problemas. Certa hora um dos garotos, sussurra no meu ouvido.

– Só faltam dois minutos… – e saiu em seguida.

Não sabia bem o que quis dizer com aquilo, e também já descontraído pela bebida nem dei importância, precisava mesmo era achar um banheiro afim de dar uma mijada. Avistei a Clara conversando com uma garota, e pelo jeito já estava rolando uma clima entre as duas. Não tinha muito tempo pra ficar observando continuei a olhar a volta até que achei o banheiro e fui até lá dar uma aliviada. Entrei, fechando a porta, tão logo lancei meu pênis pra fora pra iniciar, as luz se apagou, a musica parou e ao mesmo tempo uma vibração das pessoas eu ouvia vinda do lado de fora, seguindo de uma voz de comando pelo microfone.

-A Meia-noite. O jardim do Éden vira…? – perguntava a voz eu mesmo no escuro continuei a urinar ouvindo.
– O PARAÍÍÍÍSO! -respondia o coro.
– Então é hora…?
– DE FICAR PELADOOO!
– Caralho, será que eu ouvi direito? rsrs -não sei se tinha ouvido errado ou era exatamente àquilo mesmo.
– Lembrem-se pessoal: o que acontece no Éden…?
– FICA NO ÉDEN…UHULL!
– Divirtam-se! -dito isso a luz voltou, eu pude ver que havia mijado tudo fora do vaso.

Lavei a mão curioso pra sair e ver o que se passava, abri a porta e já me deparei com várias pessoas peladas, outros ainda se despindo. “queque é isso?”, penso incrédulo. Estava com olhar meio abobado, pra onde quer que olhava só via rola, xanas e peitos de fora, depilados peludos de tudo que era jeito. Ainda não tinha avistado Clara. Um garoto passa perto de mim, conforme andava seu pênis balançava, coloca a mão no meu ombro se aproxima do meu ouvido.

– Tira a roupa gato, bem vindo ao paraíso. -estava meio desconfortável com tudo aquilo.

Ando um pouco à procura de Clara, eis que surge na minha frente, completamente nua, uns peitos médios e um quadril largo, ao ver ela se aproximando parece que tudo tinha se pausado. Como eu sonhei em ver aquilo, mas ali, daquela forma. Sentia todos os meus poros se dilatando, que cena mais gostosa. Clara tinha um peitos lindos com mamilos rosados, e sua buceta pequena bem discreta, estava toda depilada. “Uou”, penso já paralisado. Ela se aproxima.

– Tira a roupa Rick, só você tá vestido. – me adverte a garota.
– O quê m-mas o que Clara, que loucura é essa? E você, meu Deus, que gostosa! rsrs -eu estava meio que alucinado sem reação pra nada.

Clara então não me fala nada, apenas levanta minha camisa forçando pra tira-la eu acompanho seu estimulo e a retiro toda, ela então começa desabotoar minha calça.

– Peraí Clara, que eu… – sem esperar terminar baixa minha calça com cueca e tudo.

Tentei dizer que estava excitado, mas ficou evidente pois meu pau saltou pra fora, enquanto ela se baixou pra descer minha calça até meus pés. Meu pênis estava exatamente a altura do seu rosto, empinado e duro feito pedra. Houve um murmuro dentro do ambiente ao verem aquela cena.

– Enfim alguém tomou atitude. CHUPA! CHUPA! -alguém puxou o coro.
– CHUPA! CHUPA! CHUPA!…. – que logo tomou conta do ambiente.

Clara segura meu pênis sem nenhuma cerimonia, precisou fazer força pra faze-lo baixar um pouco e coloca-lo na boca. Eu não estava acreditando. Clara ali me chupando, deu uma massageada de leve nas minhas bolas, seguida de umas chupadas mais profundas enquanto seu olhar vinha pro meu rosto.

– Uou, que loucura. -estava ainda anestesiado.

Clara então se levanta pegando um garoto que estava do lado pela mão e foi guiando a mão dele até meu pênis, passando a vez pro garoto que se ajoelhou, fiquei sem reação. Aquele garoto começou a sugar a cabeça do meu pênis de um jeito tão gostoso que não me atrevi pedir pra parar. Enquanto era chupado, a minha volta passaram a fazer o mesmo, do meu lado um cara chupava outro garoto, do outro lado também, a frente duas garotas se beijavam. Logo vejo Ana Clara que acabara de sair de perto de mim, com uma garota entre beijos e pausas, chupam os peitos uma da outra. É tesão por todo lado, quando volto a olhar o garoto que me chupava, percebi que já era outro. Parece que todos queriam degustar o meu pênis, e eu estava gostando daquele revezamento de chupada. Passei a ser mais ativo, a cada um que vinha me degustar, ia movimentando meu corpo, como quem fodia a boca dos garotos. Meu pau já estava babando.
Tentei achar Ana Clara de novo com olhos, e em meio aquele frenesi, a vejo de quatro em frente ao sofá fazendo oral em uma garota, aquela cena me deixou louco de tesão. Ao ver ela ali com a bunda empinada sua bucetinha bem lisinha e pequena parecendo uma cadelinha de quatro. Fiquei cego de tesão e me aproximei dela, e ai mais de perto fiquei olhando enquanto me estimulava. Crio coragem, chego por trás de Clara que continua chupando a garota nem percebe minha presença, e passo a cabeça do meu pênis entre os lábios de sua buceta. Ela se assusta e se esquiva ao olhar pra trás lhe abro um sorriso. Ela me olha com olhar de reprovação.

– Ricardo, tá louco? Cadê a camisinha? -pra minha surpresa a reprovação era por causa de estar sem preservativo.

Debaixo da almofada ela retira uma camisinha, abre a embalagem rasgando com os dentes e me passa. Não estava acreditando. Meio eufórico coloco rapidamente, e me ajoelho, ela continua a chupar a garota, eu vou guiando meu pênis até a entrada da sua buceta.

– Que bucetinha linda!
– Vai Rick, coloca logo. -ela me apressa

Meu pau vai deslizando sem nenhuma resistência, em sua buceta já molhada, coloco meu membro todo até meus testículos toca-la.

-Nossa que apertada. -a essa hora nem lembrava mais que estavam outras pessoas no ambiente, alguns fazendo o mesmo.

-A-AH! -assim que entrou todo ela deu gemido.

Passei então a iniciar os movimentos, segurei no seu quadril com força e passei penetra-la vorazmente, ela gemia e ao mesmo tempo xunxava os dedos na buceta da amiga. Me debrucei sobre suas costas levando as mãos aos seus peitos, passei apertá-los enquanto comia sua buceta.

-Caralho, como eu esperei por isso. Como você é gostosa. -lhe dei um beijo nas costas, ela se estremece toda.
– A-Ah! Ai é covardia. Aproveita que é só hoje.
– Ah vou aproveitar sim. -começo dar umas estocadas com força e cada vez mais funda.

De camisinha certamente demoraria a gozar, enquanto comia Clara observo a minha volta. Do outro lado vejo dois garotos fazendo um 69. Fiquei observando a forma que os garotos transavam, era bastante excitante observar, ainda mais ao mesmo tempo que estimulava meu pênis na buceta de Clara. Um dos garotos se levanta, ficando sentado no sofá a posição frango assado, o outro viu como um convite, cuspiu na camisinha que já usava e começou penetrar o garoto. Ele penetrava e ao mesmo tempo punhetava o garoto. Pouco tempo depois o garoto que era estimulado duplamente não resiste e dá uma gozada, seu sêmen espirrava como bala, tamanha excitação que estava.
Mais adiante haviam duas garotas, uma se colocava entre as pernas da outra, e passaram a roçar suas bucetas. Que cena mais excitante. Ao lado delas, em pé dois garotos se beijavam ao mesmo tempo que segurava as duas rolas e as punhetava ao mesmo tempo. Flagro a hora exata que goza, melando todo o pau do outro. Tudo aquilo foi o suficiente pra acontecer a explosão, sinto meu gozo vindo, retiro rapidamente meu membro de dentro de Clara, mal termino de tirar a camisinha, uma serie de jatos se lança sob o corpo da minha melhor amiga e respinga até na outra garota. As duas riram.

-Uou. A quanto tempo você não goza, garoto? rsrs – ficou espantada com a quantidade de sêmen.
– É que você é bem apertada. E me deu um tesão monstro, tudo isso a minha volta. – pra mim já estava acabado mas Clara ainda continuava se deliciando.

Eu já estava aliviado continuei bebendo. Um garoto também que já havia se aliviado me puxa assunto.

– Nossa venho aqui a 4 anos e nunca tinha visto casal hetero aqui. Pensei que nem era permitido a entrada.
– Não. E-eu e ela? Não, nós não somos um casal, ela é uma garota transgênero e é lesbica, e eu sou hetero. Somos amigos.
– Então… -se referia ao que viu a pouco.
– Ata, sei lá, acho que a gente se deixou levar pelo clima que estava aqui. Ou a bebida também… -não sabia explicar.
– Ou será que já não havia essa vontade em ambos. -o garoto fala e me deixa só.
Em mim tinha certeza que sim, mas na Clara…
– Será? -sorrio por dentro.

O fato é que depois daquele dia, nunca tocamos no assunto, continuamos nossa relação de amizade como se nada tivesse acontecido. Era como dizia a frase: “O que acontece no Éden, fica no Éden”. Só restava esperar o próximo ano. Ela nem sabe, mas deixei meu nome lá, pra ser VIP.

Espero que tenham gostado. Comentem! Até o próximo.

comeupinto.blogspot.com

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2 Comentários

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  • Responder Gatto~ ID:8ef8019hrd

    Simplesmente Fantastico! isso dá uma bela Literatura erótica, eu iria na festa se soubesse onde é kskks~

  • Responder lulu ID:beml46s6zl

    Essa pousada fica em qual parte do país?
    Em qual mês ocorre essa festa?