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Tudo que é bom dura pouco, a gozada final – Meu primo gordinho/ parte 4

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Olá pessoas,
descrevi pra vocês com riquezas de detalhes em 3 partes, as loucuras entre Marcus e eu. Mas como diz o ditado, ” tudo que é bom …”. Bom, não ficarei aqui de lamentações…

Depois de tudo aquilo que já havia rolado entre Marcus e eu, os dias passaram, tudo aconteceu, era nitido que rolava algo mais entre nós, além da exploração de nossas sexualidades. Mas o fim das férias estavam se aproximando, já havia de fato um sentimento de afeto entre nós, tudo ficou mais evidente. Certo dia veio a notícia de que a mãe Marcus viria na manhã seguinte buscá-lo e isso entristeceu ambos, passamos o dia todo cabisbaixo, mas não tocavámos no assunto. Eis que tomo coragem:

– Fica triste não Marcus nas outras férias você vem denovo…
– É eu sei, mas é que tá tão longe…

Vi uma lágrima escorrer dos olhos de Marcus, e meu instinto foi de pronto abraçá-lo, foi a primeira vez que nos tocamos com sentimento de ternura. Hoje eu digo com certeza que meu primo Marcus foi o meu primeiro amor. Não nos desgrudamos o dia todo, tentando aproveitar o máximo sua última estadia em minha casa. Chegada a noite, estavamos sentados no sofá da sala, em companhia de minha mãe, que dobrava as roupas de Marcus pra colocar na mala:

– Eai Marcus gostou de passar as férias na casa da madrinha, se divertiu bastante?

De pronto Marcus olhou para o meu rosto, com um olhar maroto:

– Adorei madrinha, nunca tinha me divertido tanto.

Trocamos um sorriso meu de canto. Enquanto isso na tv passava uma cena da novela, daquelas tipicas em que o moçinho beija a mocinha, vendo aquele beijo com ternura, aquilo me despertou algo. Nisso ficara tarde fomos pro meu quarto nos deitar e esperar a manhã da despedida chegar. Deitado em minha cama olhava pro teto sem conseguir dormir e pensava naquela cena da novela:

– Marcus? Tá cordado?
– Oi tô sim…
– Você já beijou na boca?
– Tipo igual novela?
– Sim. rsrs

Até alí pensei que só eu havia prestado atenção naquela cena.

– Não, e você?

Ao ouvir sua resposta decidi ir até a cama de Marcus pra responder, subi e com as pernas abertas sentei sobre ele por cima da coberta olhando pra sua boca, ele meio que ficou envergonhado, nunca me viu o olhar daquele jeito:

– O que foi Luan, o que está fazendo…

Devagarzinho fui me enclinando em cima dele, até que nossos labios se tocam, não sabia muito o que fazer, só fui sentindo seus lábios tocarem os meus. Sentir seus lábios macios foi uma sensação incrível, meio secos mas que logo tratei de molhá-los passando minha lingua neles. Enquanto eu tocava os lábios de Marcus, sentado na pelve dele sentia algo pulsando entre a coberta e eu. Era seu pênis respondendo com palpitaçõesaos estimulos do beijo. Passei então ao mesmo tempo que explorava sua boca a me roçar no seu penis, não demorou a ele por as mão na minha bunda forçando mais a ainda aquela fricção de dois paus pulsante. Mas havia algo entre nós atrapalhando, por um segundo pausei me levantando, tirei de cima dele a coberta, ele já sem camisa e tirei a minha também e me pus em cima dele e nos cobri sem nada atrapalhando. Sentia seu corpo quente, agora corpo com corpo passei novamente a tocar os seus lábios, enquanto ele se esforçava se esticando baixava meu calção, senti meu pau pulando pra fora batendo em sua barriga. Passei então a chupar os seus peitos, o via morder os seus lábios de tesão. Ajoelhado na cama , com Marcus entre minhas pernas levei meu pau até sua boca, enquanto eu me apoiava na parede ele me chupava, com as mão na minha bunda acompanhando o vai e vem do meu corpo que fudia sua boca. Senti então que era hora de recompensá-lo, baixei o calção de Marcus libertando seu membro grosso que estava espremido naquele tecido, já estava babando o danado dei uma primeira arregaçada expondo toda aquela cabeça enorme e comecei a chupa-la sentindo seu gosto adocicado,duro feito rocha, seu pau estava no ponto. Massagiei as suas bolas, que pareciam estarem já cheias com seu semen. Eu queria mais, inclinei minha bunda sobre o pau de Marcus segurando-o e passei a colocar aquela cabeça gordinha pra tocar a entrada do meu ânus. Aos poucos ia forçando e sentindo aquela cabeçorra me abrindo meio que rasgando, era dor misturada com tesão, eis que sinto ela toda dentro do meu ânus, sabia que quando chegasse minha vez seria dolorido, ao contrario do meu que era longo e fino, digo o ideal pra fazer anal, o penis de Marcus faria qualquer um sofrer, mas eu estava disposto a esse delicioso sofrimento, ele sentindo minha dificuldade passou a dar umas estocadas de leve, senti pela primeira vez um pau tocar minha prostáta, e foi delirante. A essa altura meu pau, involuntáriamente, já babava sobre a barriga de Marcus, que espalhava por toda a extensão do meu pênis me punhetando, era o estimulo que faltava. E com o pau de Marcus lá dentro, e ele me punhetando ao mesmo tempo, não deu outra… jatos e jatos do meu semen passaram a jorrar sobre o corpo de Marcus. Enquanto me via gozando já sentia o pau dele pulsando dentro de mim, e enfim algo quente me tocava lá dentro, era Marcus inundando com seu semen meu ânus. Pra fechar com chave de ouro.

Poisé, Marcus se foi e ao contrário do que esperavamos, passamos alguns anos sem nos ver. Se gostaram, comentem. Anos depois, houve um reencontro, mas isso outra hora eu conto.
Até o proximo!

comeupinto.blogspot.com

bjs by Luan Francis

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