Sr. Jair me ajuda a cuidar da minha filha 6

O domingo amanheceu com sol. Vai ser um dia quente! A Flávia já acordou, tomou um rápido café, tirou a roupa e já pulou na água!
Seu Jair e eu ficamos conversando sentados próximos a piscina.
Um tempo depois, estávamos já suando com o calor, seu Jair disse que ia entrar e me chamou.
– Mas não tenho roupa, seu Jair!
– Nem eu e nem a Flávia – respondeu sorrindo e tirando a blusa. – Nada de roupa mesmo.
Eu estava de short de legging preto e uma blusa de malha vermelha. Então decidi arriscar. Seu Jair, sem vergonha nenhuma, tirou o short exibindo uma samba canção branca de algodão.
A Flávia explodiu de alegria ao ver suas duas pessoas favoritas entrando na piscina com ela. Seu Jair já foi mergulhando. Eu sentei deixando a parte de cima seca, principalmente o cabelo. Mas os dois logo começaram a jogar água em mim. Tentei proteger o cabelo, mas seu Jair me segurou pra minha filha poder molhá-lo. Acho que foi a primeira vez que nossos corpos se tocaram. Ele, apesar de me segurar de brincadeira, me apertou forte com seus braços me pressionando contra seu peito. Estranhamente, achei gostoso. Meu Deus, achei bom a pegada desse senhor! Devo estar ficando louca, ou será o longo período que fiquei sem contato íntimo com homens?
Com o cabelo encharcado, ele me soltou. E continuamos brincando com a Flávia. Ela estava tendo um dia incrível. Surpreendentemente eu também estava.
– O pinto do seu Jair está aparecendo! – gritou a Flávia, apontando e dando gargalhadas.
Num ato de reflexo ele e eu olhamos, e de fato o membro havia saído pela perna do short. Era pra eu ter me preocupado com a Flávia vendo aquilo, mas meus primeiros pensamentos foram um misto de constrangimento e excitação. Não era um pinto grande, mas era um pinto que estava vendo depois de muito tempo. Seu Jair guardou rapidamente o membro dentro do short e disse brincando:
– Opa! Escapuliu! – sorrindo, mas vermelho.
Sem saber o que fazer, apenas sorri.
Mas a Flávia não deixava esquecermos o incidente:
– vi o pinto do seu Jair, vi o pinto do seu Jair! – dizia às gargalhadas.
Fiquei mais constrangida.
Então seu Jair espertamente tentou mudar o foco pra ela, disse brincando:
– Ah, e eu estou vendo sua perereca! – disse levantado a garota deitada, com uma mão nas costas e outra no seu bumbum.
Aproximou o rosto bem próximo da sua virilha e falou:
– Ah, agora vou comer ela – disse passando a boca na sua perereca fingindo que estava mordendo.
A Flávia parou de gritar e começou a gargalhar. Era pra eu ter ficado com raiva dessa brincadeira indecente com minha filha, mas senti alívio por ele ter conseguido fazer a menina parar de gritar que viu o pinto dele. Porque, além do constrangimento, já estava ficando preocupada dos vizinhos ouvirem.
Ele soltou a menina, e ela ficou de pé.
– Isso é gostoso – disse a Flávia, enquanto abria os lábios da sua vagina com as mãos e olhava como estava.
A perereca dela tinha até ficado um pouco vermelha com essa brincadeira. Notei que o seu Jair estava com ereção. Ele deve ter ficado excitado por eu ter visto seu pênis.
A Flávia viu uma pelinha saindo da sua perereca e perguntou o que era. Eu congelei sem saber o que responder. Então o sr. Jair explicou:
– Isso é uma parte da sua perereca. Chama clitóris. Todas as meninas têm.
– Clipores? – perguntou a menina, bem interessada.
– Clitóris. Na verdade ele fica dentro desse capuzinho – disse seu Jair abrindo os pequenos lábios da minha filha expondo seu pequeno clitóris – essa bolinha aqui e é o clitóris – falou tocando nela.
A Flávia deu um passo pra traz:
– Ai, faz cosquinha! Disse rindo e tentando encontrar seu clitóris novamente.
– É essa bolinha aqui?
– Sim, você achou – disse seu Jair empolgado e ainda com aquela ereção.
– É gostoso, faz muita cosquinha aqui.
– Sim, mas não fica pegando muito porque machuca – disse seu Jair.
Até que enfim falou algo sensato, porque estava um absurdo ele ficar incentivando ela a descobrir essas coisas tão cedo, mesmo que ela que tenha perguntado.
– A mamãe também tem isso?
Minha cara foi lá no chão.
– Todas as mulheres têm – disse seu Jair rindo.
– E os homens tem pinto! – disse a Flávia olhando pra cueca do seu Jair.
Ela se assustou com o volume:
– Nossa, por que o seu pinto ficou assim?
Realmente ele estava bem rígido agora, quase furando a cueca. E o tecido branco estava muito transparente.
– Os homens ficam assim tem hora – ele respondeu.
– Agora chega de falar disso, né gente – eu falei levantando – Vou fazer almoço e vocês falem de outras coisas.
Fiquei aliviada de sair dali, estava muito constrangida. Fui tomar um banho pra tirar aquela roupa molhada. Quando tirei a calcinha, levei um susto, estava com muita secreção. Toda aquela situação me excitou bastante, entrei no chuveiro e comecei a procurar e massagear meu clitóris também, pensando naquele pinto aparecendo e depois tão duro quase furando a cueca.
Até que ouço alguém batendo na porta.
– Oi? – perguntei.
– É o Jair! Desculpa te incomodar, é que estou quase mijando na roupa.
Eu estava quase gozando, estava tão excitada que nem estava conseguindo pensar direito. Havia muito tempo que não sentia tesão.
– Espera um pouco.
– Rápido, por favor!
Então me enrolei na toalha e abri a porta. Ele entrou correndo, pôs o pau pra fora, mas ainda estava tão duro que apontava pra cima. Seu Jair então colocou uma mão na parede e se inclinou o máximo que pôde. Saiu um forte jato de urina, mas sua ereção fez que não acertasse tudo dentro do vaso.
– Olha aí, eu que tenho que limpar depois – reclamei num tom de brincadeira.
– Desculpa, mas olha como estou!
Aquele pinto duro fez meu tesão explodir.
– Nossa, vou fechar a porta pra Flávia não ver isso – disse a trancando.
Ele entrou no chuveiro e começou a lavar o pinto.
– Ei, era eu que estava tomando banho!
– Desculpa, já vou sair.
Num ato de loucura, quase explodindo de excitação, eu falei:
– Pode ficar – soltei a toalha, ficando totalmente nua na frente dele. Seu Jair arregalou os olhos, e eu fui andando em direção a ele. Seu pinto apontava para o teto. Não era grande. Mas era grosso. Entrei embaixo do chuveiro com ele. Seu Jair segurou meus braços com força e começou a me beijar. Ele me pressionou contra a parede e seu pinto duro pressionava minha barriga. Ele começou a chupar e morder meu pescoço e massagear meus peitos. Os bicos estavam tão duros que chegava a doer, mas estava delicioso. Minha buceta estava tão molhada que parecia que gotejava. Seu Jair foi abaixando, sua língua percorrendo meu pescoço até chegar nos peitos. Enquanto sua língua explorava um mamilo, sua mão massageava o outro seio. A outra mão chegou na perereca. Estava tão lubrificada que seus dedos escorregaram fácil pra dentro dela. Sua boca foi descendo gostoso, explorando cada centímetro da minha barriga. Ele ajoelhou no chão, ficando de frente com minha virilha. Senti um pouco de vergonha por ter tanto cabelo, mas nem imaginava que faria sexo naquele momento da minha vida. Mas ele não se importou. Afastou meus grandes lábios com as mãos e usou sua língua pra massagear meu clitóris. Peguei sua cabeça com as duas mãos e comecei a pressioná-la contra mim. Gozei. Gozei muito. Ele levantou, me pôs em seu colo, e eu o abracei com minhas pernas. Seu pinto mesmo grosso entrou fácil em mim, escorregou gostoso na minha buceta superlubrificada. Ele começou a socar forte. A água do chuveiro molhava a região, o que aumentava o barulho quando sua púbis batia na minha. Ele metia forte e rápido, eu sentia o atrito do seu pinto grosso roçando dentro da minha parede vaginal. Ele demorava a gozar, isso era ótimo. Acho que os anos de experiência dele ajudaram bastante.
Ouço minha filha batendo na porta e me chamando.
Foda-se. Pensei. Ignoramos ela e continuamos. Ele metia gostoso demais. Gozei de novo. Eu estava virando o olho e comecei a sentir jatos de sêmen jorrarem dentro de mim.
Seu Jair me pôs no chão, exausto.
Eu, bem ofegante e com as pernas bambas, segurei na parede pra não cair.
– Oi, filha? O que foi?
– Vocês estão demorando! O que estão fazendo?
– Estamos tomando banho, já vamos sair.
– Estão tomando banho juntos?!
Olhei pro Jair, desesperada, sem saber o que responder. Então ele disse:
– Estávamos com frio e viemos tomar banho.
Que desculpa fraca! Mas não o julgo, pelo menos ele respondeu algo rápido.
– Eu também estou com frio, quero tomar banho com vocês.
– Ai, o que fazemos?! – perguntei, aflita, pra ele.
– Ah, deixa ela entrar, todo mundo já viu tudo mundo pelado mesmo – disse sorrindo.
– Já vou – respondi abrindo a porta pra ela.
– Nossa, tá tudo mundo pelado – disse rindo e surpresa.
– Sim, as pessoas tomam banho peladas – disse seu Jair brincando.
Nós rimos. Ela entrou no chuveiro com a gente. Agora que a excitação passou, senti um pouco constrangida de estar tomando banho com ele. Lavei minha vagina rapidamente e me enrolei na toalha pra sair. Seu Jair me pediu pra trazer uma toalha pra ele quando voltasse.
Deixei eles tomando banho e fui pro quarto me trocar. Minha cabeça estava a mil. Não acreditava no que havia acontecido. Mas foi muito bom! Ainda sentia minhas pernas bambas só de lembrar. Vesti uma roupa. Peguei uma calcinha e uma toalha pra Flávia. Fui no varal e peguei outra toalha pro Jair. Levei pra eles. Seu Jair estava enxaguando a menina. Pareciam pai e filha tomando banho juntos. Seu Jair desligou o chuveiro, enrolou na toalha e foi pro quarto. Enxuguei minha filha e vesti a calcinha nela.
– E o resto da minha roupa, mamãe?
– Pode ficar só de calcinha. Está calor e depois você vai querer nadar de novo.
Ela concordou e foi ver TV. Seu Jair trocou de roupa e sentou no sofá. A Flávia sentou no seu colo e eu sentei do seu lado. Ele abraçou minha filha com uma mão e me abraçou com a outra. Que belo domingo de sol. O dia foi quente!
Apaixonei.

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