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A rica e o pobre (parte 1)

3177 palavras | 2 |4.59
Por

A rica e o pobre.

/autor/caratodecara/

Carlão fazia pequenos serviços pela vizinhança abastada daquele bairro chic. Geralmente era em troca de pouco dinheiro ou roupas e comida. Cortava grama, lava carros, entre outros serviços simples que apareciam…
Os moradores já tinham confiança nele. Rapaz solitário, dos seus 30 e poucos anos, moreno, magro, porém forte, alto por volta de 1,90, rosto simpático, sempre sorrindo e não parava de agradecer por tudo e jamais falava de si. Escondia seu passado e também sua inteligência. Fingia que não era absolutamente certo de suas capacidades mentais. Quando alguém lhe fazia uma pergunta íntima, ele desconversava. Se houvesse insistência ele simplesmente se calava e em alguns casos, chegava a sair desprezando inclusive as coisas que ganharia. E dessas pessoas ele procurava se afastar.
A casa da Dona Irene era o local que ele mais gostava de trabalhar. Era um casarão enorme, uma mansão ao seus olhos humildes. Maria, a empregada da casa, cozinha delícias e sempre lhe dava muita atenção. Mulata atraente, sorridente, sempre de bem com a vida a exemplo de Carlão, rechonchuda e de bunda grande. Certa vez chamou Carlão nos fundos da casa pra limpar a piscina.
Enquanto fazia a limpeza observava de canto de olho a bunda da Maria que estendia roupas num varal próximo. Jamais faltaria com o respeito, mas umas olhadelas não fariam mal se ela não notasse.
Porém Maria notou, e pra surpresa do pobre, passou a se insinuar. Sabia que seus atributos eram cobiçados por muitos homens. E como ela estava sem nenhum havia meses, seu sangue começou a ferver e o tesão de estar sendo comida com os olhos lhe atiçava as entranhas fazendo sua buceta melar a calcinha.
Estavam sozinhos e Maria sabia que Dª Irene demoraria a voltar. E uma ideia, uma vontade, uma insanidade povoava sua cabeça enquanto se abaixava pra pegar uma peça de roupa na bacia e mostrava seu rabão pro pobre coitado do outro lado da piscina. Será? Pensou ela imaginando atrair o Carlão pro seu quarto.
E em seus devaneios se indagava… mas ele parece estar tão sujo, suado… nada que um bom banho não resolva…
Ô Carlão…
Diga dona Maria.
Você tem chuveiro na tua casa?
Tem não dona Maria. É um barraco pequeno de um cômodo.
E como você faz para tomar banho?
Ah… quando dá eu tomo banho numa fonte lá perto de onde moro.
Pode tomar um banho ali na ducha quando acabar. Eu empresto uma toalha e te dou sabonete… só que é água fria…
Nossa dona Maria já faz muito tempo que não sei o que é tomar um banho de chuveiro… não faz mal que seja fria… nesse calorão é até melhor.
Então te apressa no serviço que te deixo usar a ducha antes da dona Irene chegar.
Tá bom. Já tô quase acabando.
Passado uns 20 minutos Carlão termina a tarefa e Maria lhe entrega uma toalha e sabonete.
Pode ficar a vontade.
A ducha ficava atrás de uma parede de cobogós de vidro e só se via a silhueta de quem a usava. Mas Carlão não sabia disso. Quando se despiu e ficou de frente para a parede, Maria tomou um susto. Havia algo pendurado entre as pernas do rapaz, alcançava o meio das coxas. Como a imagem era distorcida, Maria não conseguia determinar o que era aquilo. Apesar de lhe ter passado pela cabeça que poderia ser a piroca do rapaz, não quis acreditar nesse pensamento visto o tamanho da coisa. Uma aflição tomou conta da mulher. A curiosidade estava lhe consumindo, lhe incendiando. Precisava ver, saber o que era. E se de fato fosse o que imaginou? Correu pra dentro de casa, subiu as escadas com pressa e por de trás da cortina do quarto de Virgínia arregalou os olhos quando teve a certeza de se tratar da pica de Carlão. O cara era um jumento. Sua boca se encheu d’água, sua buceta também. Um calorão se apossou de seu corpo.
Meu Deus do céu o que que é isso?! Minha nossa senhora que pau enorme. E que corpão sarado. E depois de proclamar por todos os santos, pensou em voz alta…
Será que fica duro?
O que fica duro Maria?
Credo cruz menina, quer me matar do coração?
Desculpa Maria… O que você tá espiando aí? Deixa eu ver…
Ai menina, melhor você não ver isso não.
Virgínia, filha de Dª Irene, era mocinha ainda, 14 anos, bonita de mais, corpo já formado com excessão dos seios que ainda eram miúdos.
Meu Deus Maria, que gato… quem é ele?
É o Carlão! Os dois…
Kkkkk parece que são dois mesmo. Ele deve ter sido ator de filme porno. Porque ele tá pelado na piscina?
Ah menina… é que ele tava todo suado, fedido até… então deixei que tomasse um banho ali.
E aí você veio espiar ele tomar banho? Kkkk
Credo menina… sou mulher direita…
Não seja boba Maria. Pode ser direita, mas continua sendo mulher.
As duas continuavam a apreciar Carlão.
Então era isso que você queria saber se fica duro?
Eu só pensei… não ia fazer nada! E eu acho que não fica não. Não pode ficar. Se mole é deste tamanho, como seria duro?
Verdade…
O que é verdade?
Mãe?
Dª Irene?
Sim sou eu… credo… O que é verdade? O que estão olhando aí? Meu Deus do céu? O que que é isso? Porque que tem um homem pelado no nosssss… gente do céu… que coisa enorme…
Ocorre que Carlão viu movimento na cortina da janela e achando se tratar de Maria espiando ele acabou se excitando. Não teve dúvidas… vou tocar uma pra Dª Maria… pensou ele segurando a geba que crescia em sua mão.
E as três mulheres estarrecidas e hipnotizadas, apreciavam a sena literalmente salivando pelas bocas e bucetas.
Com o pau ensaboado, Carlão massageava da base à cabeça e voltava. Lenta e cadenciada a punheta seguiu até o ápice fazendo brotar uma quantidade generosa de esperma que ele fez questão de mostrar, achando em seus pensamentos pecaminosos que Maria o acompanhava com toda a atenção. E de fato sim, porém a plateia era maior.
Maria acordou do transe com uma mão no seio e a outra entre as pernas roçando a buceta por sobre o tecido da roupa. Virgínia também alisava a bucetinha que provocou uma mancha úmida na calça e chupava o dedo. Já Dª Irene apertava os dois mamilos e parecia ter gozado junto com Carlão. Enquanto o homem se secava e vestia seus panos surrados, as mulheres se recompuseram. Não trocaram palavras, apenas se entre olharam e saíram do quarto, deixando Virgínia só. A menina, depois que o homem se vestiu, se percebeu quente e suada. Correu fechar a porta do quarto, arrancou as roupas, se jogou na cama e tocou a bucetinha virgem. Costumava deixar os pelos bem aparados no púbis e depilava entre os lábios. Estava enxarcada como nunca havia estado. Sentiu entre os dedos a lubrificação intensa e não contendo mais o tesão, passou a se masturbar e gozou em poucos minutos com os pensamentos voltados ao pau enorme de Carlão.
Dª Irene foi para seu quarto, a exemplo da filha, arrancou as roupas e entrou no chuveiro. Sabia que estava enxarcada na buceta que mantinha completamente depilada. E, enquanto a água morna escorria pelo seu corpo de 52 anos, porém muito bem cuidado e conservado, se masturbou. Gozou enfiando dois dedos na buceta e um no cu, gemendo alto sem se importar se fosse ouvida.
Maria, por sua vez, desceu as escadas sem saber como agir.
Oh Dª Maria, obrigado por me deixar tomar banho e ainda com esse sabonete cheiroso.
Disse Carlão com um sorriso maroto, esperando alguma coisa que ele mesmo não tinha certeza do que era. Maria meio trêmula e suada pediu que Carlão fosse embora pois Dª Irene e Virgínia haviam chegado.
Elas me viram no chuveiro?
Maria sem pensar respondeu…
Vimos sim… volte amanhã que te dou alguma coisa… pra comer.
Carlão apavorado com as possíveis consequências, saiu rápido indo direto pro seu barraco.
Passaram dias sem aparecer na vizinhança.
Na casa de Dª Irene as mulheres estavam ansiosas em vê-lo novamente. Todas elas imaginando uma forma de seduzi-lo, mas também preocupadas com a sua ausência.
Até que Dª Irene indagou…
Oh Maria…
Sim, Dª Irene…
Você não está achando estranho o Carlão não ter aparecido mais?
Acho sim Dª Irene.
Será que ele notou a gente na janela aquele dia?
Maria levou a mão a boca num susto ao se lembrar do que havia dito.
O que foi Maria… conta logo mulher.
É que naquele dia eu pedi que ele fosse embora porque a senhora e a Virgínia tinha chegado. Aí ele me perguntou se vocês tinham visto ele no chuveiro e eu respondi que tínhamos visto. Aí ele saiu as pressas. Eu até disse pra ele voltar no dia seguinte que daria comida a ele. Mas nem sei se ouviu.
Meu Deus Maria. Você não poderia ter dito que vimos.
Eu sei Dª Irene, foi burrice minha. Eu estava tão… nem sei dizer… que acabei falando besteira.
Bem, se ele aparecer, corrija o que disse.
Mas como?
Diga que vimos apenas de relance. Que não ficamos na janela vendo ele se… bem, você sabe.
Tá bom. Mas que coisa né Dª Irene?!
O que?
Aquilo tudo…
E Maria fez com as mãos o que seria a medida da pica que apreciaram.
Realmente enorme. E funciona.
Respondeu Dª Irene com a mão no peito.
Preciso ir, estou atrasada. Falando em Carlão, tá na hora de cortar a grama e dar uma ajeitada no jardim. Ele aparecendo diga pra fazer isso.
Tudo bem.
Dª Irene saiu e ao passar em uma rua nas proximidades viu Carlão caminhando.
Oi Carlão…
Oh Dª Irene… que susto…
Calma rapaz, não sou nenhum monstro.
Monstro? A senhora? Não quis dizer isso não. A senhora é muito bonita.
Obrigada Carlão. Apareça lá em casa amanhã… tenho um serviço pra você.
Tá bom, eu vou cedinho.
Certo, até amanhã.
Tchau. Obrigado.
Carlão se sentiu aliviado, pois Dª Irene não disse nada sobre o ocorrido do outro dia e resolveu ir falar com Maria.
Bom dia Dª Maria.
Oi Carlão, por onde andou? Você sumiu!
Aha… eu tava por aí…
Ainda bem que você apareceu a Dª Irene quer que você corte a grama e dê uma ajeitada no jardim.
É… ela me disse pra vir amanhã.
Como assim?
Ela falou comigo ainda pouco.
E disse pra você vir amanhã?
Disse sim.
Maria pensou… mas amanhã é sábado… Dª Irene não gosta que trabalhem aqui por que ela gosta de ir pra piscina e ficar a vontade… E ficou pensando…
Dª Maria? Oh Dª Maria!
Oi, oi… desculpa… eu tava pensando numa coisa. Vem entra, vou te dar algo pra comer.
Obrigado, isso é bom.
Maria foi na frente rebolando o rabo e Carlão atrás admirando a abundância e pensando no trocadilho… a bunda, ah bundão, abundância e sorriu pra si.
Chegando na cozinha Maria preparou uma caneca de café com leite e um pedaço generoso de pão com manteiga e geleia.
Mas Dª Maria, eu não trouxe nada pra por o café.
Pode comer aqui. Senta aí e come tranquilo, se quiser mais te dou. Apontou pra uma mesinha com cadeiras posta na varanda dos fundos.
Carlão comeu e bebeu rápido e com gosto.
Tava muito bom Dª Maria.
Pode cortar a grama agora.
Mas a Dª Irene…
Eu sei, eu sei… mas amanhã você volta e termina o serviço do jardim. Só corte a grama hoje.
Entendi… tá bom.
Vem, vou te dar o cortador de grama.
Caminharam até a edícula e novamente Carlão apreciando a bunda de Maria. E ela sabia disso fazendo questão e rebolar pra ele.
Pega a máquina e a extensão e faça o serviço bem rápido. Depois pode tomar banho.
Não precisa não. Dª Irene e a menina podem chegar.
Hoje tenho certeza que elas não vem. Não vão almoçar em casa.
Dª Maria… deixa eu fazer uma pergunta…
Pode falar…
Naquele dia que eu tomei banho quem tava naquela janela lá de cima?
Olha Carlão… pra ser bem sincera, eu tava vendo você fazer aquilo.
Carlão baixou a cabeça envergonhado.
E gostei muito do que vi.
O homem ergueu os olhos e viu um sorriso nos lábios de Maria.
Mostra pra mim?
Sem entender, o homem apenas olhava pra ela.
Mostra o seu… negócio…
Carlão olhou pros lados como se quisesse ter certeza de estarem sozinhos mas não reagiu.
Mostra… deixa eu ver…
O homem não era de ferro e nem tolo. E apenas com o pedido de Maria, o gigante deixou de ser adormecido e a ereção cada vez mais nítida.
Pois a geba pra fora da calça. Estava meia bomba e subindo rápido.
Maria não se conteve, segurou a rola na cabeça e ergueu como se quisesse medir. Tinha fácil mais de 25 cm. E a espessura? Não sabia mensurar… mas era magnífica, encantadora, apetitosa… apetitosa? Não… estava com cheiro desagradável.
Maria não teve mais dúvidas… iria dar praquele macho… e era agora.
Vem Carlão, vem comigo. Puxou o homem pelo pau em direção ao seu quarto, onde havia também um banheiro.
Tome um banho, você tá precisando.
Ele foi tirando as roupas com a ajuda apressada de Maria. Entrou no chuveiro. Banho quente… teve que parar pra pensar a quanto tempo não usufruia de um luxo desses. Voltou a si quando percebeu Maria nua em sua frente. Mulata bonita, gostosa.
Ela se incumbiu de lavar a pica que havia amolecido, mas com seus carinhos se regenerou. O box era pequeno, não dava pra inventar nada, além da higiene.
Chamou Carlão pra cama, o fez se deitar e encarou bem de perto sua ferramenta de foder e pensou… se meu palmo tem uns 20 cm essa pica passa dos 30. O dedo polegar e o do meio nem se aproximavam em volta do instrumento logo abaixo da glande. Na base era mais grosso.
Carlão que coisa enorme você tem…
E se pois a chupar… O que cabia na boca, é claro.
Ahaaaa… que gostoso Dª Maria… ssssss…
Maria desceu com a língua na pica até chegar aos culhões. Que de forma magnífica, acompanhavam o tamanho, formando um conjunto estupendo. Lambeu as bolas levando o homem a loucura. Voltou a chupar a cabeça, deixou bastante saliva e por fim subiu para engolir o cacete com a buceta.
Se encaixou entre as perna de Carlão. Segurou a pica na fenda babada e devagar, com medo, foi descendo. Já havia transado com homens bem dotados, mas nenhum se quer se aproximava em espessura e comprimento daquele mastro. Quando sentiu pouco mais da metade dentro de si, parou arfando. Seu peito subia e descia numa respiração acelerada.
Carlão sentiu que teria que tomar a frente e cuidar para que Maria tivesse a melhor experiência possível. Com uma delicadeza e carinho que ela não imaginava ele ter, foi virada e ficou por baixo. Carlão tirou a pica de dentro, chupou cada seio demoradamente enquanto fazia a cabeça da rola roçar seu grelo, fazendo com que o tesão chegasse ao limite do gozo. Em seguida desceu passando a boca, pela barriga, ventre, chegando na buceta, que tinha o entorno depilado e o púbis com os pelos aparados. Ali demorou mais tempo…
Ai Carlão… ssssss… que delícia… chupa minha buceta chupa… ssssss… depois me come com esse teu pauzão gigante…
Maria, desesperada, gozou alucinadamente com as chupadas que chegavam a estalar, espalhando o barulho característico pelo ambiente e além. Mesmo ela tentando fechar as pernas ele continuou a lamber e chupar. E logo passou a lamber o cuzinho…
Meu Deus… ssssss… como é gostoso aí… lambe meu cuzinho… enfia a língua… assim… assim… ssssss
Novamente Maria se entregou ao prazer abrindo as pernas ao máximo. Antes que gozasse, Carlão parou, chupou rapidamente cada seio, encaixou a pica duríssima na fenda da buceta, procurou sua boca para um beijo ardente e começou a penetração gradual. Enfiava um pouquinho e tirava, para em seguida ir um pouco mais fundo.
Meu Deus… isso é insano… me fode Carlão…
Maria ergueu as pernas se deixando foder. Mesmo passando de relance o pensamento de que ele poderia facilmente lhe machucar, não ligou. Apenas deixou que o garanhão tomasse posse de seu corpo. As bocas não se separavam num beijo contínuo e o pau ia cada vez mais fundo. Maria não sentia dor, nem qualquer desconforto, apenas tesão e vontade de mais. E, surpresa percebeu Carlão encostar em seu púbis.
Ahaaaa… ssssss… que loucura… ssssss… entrou tudo?
Agora com a boca lambendo sua orelha ele respondeu…
Entrou sim… tá sentindo?
Deu uma forçadinha.
Tô sim… ssssss… não imaginei que conseguiria… me fode… por favor… me come… ssssss… me faz gozar mais…
Carlão recuou o corpo fazendo o pau sair mais da metade e voltou até o fundo. Sempre devagar, com carinho. E cada vez ia ao fundo forçava e esfregava seu púbis de encontro ao clitóris de Maria. E novamente ela gozou, agora aos gritos…
Ai Carlão… ssssss… vou gozar de novo… faz, faz, faz… ssssss… mete bem fundo… ssssss… assim… que pauzão delicioso… ahããã…
Maria derreou, seus braços e pernas estirando-os, inertes sobre a cama. Mas Carlão, sempre em silêncio, não parava, continuava a foder cadenciadamente a buceta, lhe chupava as tetas, lhe beijava a boca quase sem ser correspondido tamanha fadiga da mulher. Em dado instante subiu em sua barriga, juntou lhe as tetas fartas agasalhando a pica numa espanhola e em poucos movimentos começou a ejacular. Maria tomou na cara o primeiro jato. Buscando forças, enfiou a cabeça da rola na boca e sorveu com dificuldade o restante da porra.

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2 Comentários

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  • Responder Anônima ID:gnruj2dv2

    Nossa, você me surpreendeu sabia!!? Já fazia um tempo que eu não lia um conto seu assim como esse, com essas características, com tanta “abundância” assim. Sabe, eu não sei porque esse seu conto me chamou tanta atenção, despertando o meu interesse. Ou será que eu sei e você também, deve ser por causa dessa tal abundância. E pelas descrições desse Carlão do seu conto, realmente ele pode ser considerado um “jumento” mesmo, ou então um “cavalo” , um verdadeiro garanhão. Mas não adianta nada um homem ter um pau tão grande assim, e não saber usar esse pau com quem realmente gosta de pau grande. Mas o Carlão soube usar muito bem o pau dele, ele usou direitinho, perfeitamente, e como soube. Ele usou esse pau enorme dele muito bem com a Maria, a empregada. Ele soube ser cuidadoso, ir devagar, sem pressa, com paciência e com “delicadeza e carinho” assim como você disse. Ainda bem né que foi assim, caso contrário ele poderia ter machucado ela com o “pauzão” dele. Depois do Carlão, a Maria deve ter ficado arrombadinha, eu imagino o quanto. Qual das riquinhas, será a próxima a ser comida e arrombada pelo Carlão? Eu imagino uma riquinha, uma mulher rica dessas sendo comida por um homem assim como o Carlão, que é pobre. Nessas horas, essas mulheres ricas esquecem até mesmo as diferenças sociais. Porque o que elas realmente querem, é sentir prazer sexual com um homem desses. Ser comida e muito bem comida como há muito tempo elas não são, ou talvez como nunca foram. E eu também acho, que aqui nesse site, existe muitas pessoas assim como o Carlão, que escondem o seu passado e muitas outras coisas. Essas pessoas, são um verdadeiro mistério para quem não as conhece de verdade. Adorei o seu conto, ficou excelente! Ficou delicioso, muito gostoso mesmo, como sempre!!
    Parabéns pelo conto!!!

    • Caratodecara ID:mt954fuah

      Obrigado por acompanhar meus contos e pelas críticas. Aguarde a continuação. Quem sabe ou consiga continuar te surpreendendo.