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Início do vício em novinhas

1877 palavras | 2 |4.58
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Meu nome é Carlos, 33 anos, e vou relatar pra vocês como meu tesão por ninfetas se desenvolveu. Eu sempre fui bem tarado, se tratando de sexo acho que vale tudo, não tenho preconceitos. O que vou relatar me aconteceu quando eu tinha 18 pra 19 anos, fazia faculdade e dividia meu tempo entre estudo e trabalho.

Tudo começou quando minha prima, na época com 12 pra 13 anos, começou a trazer as amiguinhas em casa, era uma mais gostosinha que a outra. Havia duas amiguinhas que frequentavam bastante nossa casa, Marcia, uma moreninha que tinha cochas grossas, uma bunda linda, seios pequenos, e a Karla, uma loirinha de olhos claros, bunda arrebitada, seios maiores que os da Marcia. De início não dava muita bola pras duas, estava mais ligado em garotas mais velhas que tinha certeza não serem mais virgens.
Em um certo fim de semana, acordei de ressaca e fuo pra piscina do prédio, tentar tirar um pouco da ressaca, lá estavam minha mãe, tia, prima e as amigas, quando cheguei fui logo pra água e foi então que comecei a reparar nas amiguinhas, elas usavam bikinis pequenos, Karla estava com um amarelo cavado de fiozinho no rego e Marcia com um branco, também pequeno e quase transparente. As duas se aproximaram junto com minha prima, Elysa, e começaram a falar abobrinhas, como tinha reparado nos bikinins, tentei dar alguma atenção, daí no meio da conversa Karla perguntou se eu namorava, respondi que não, sempre gostei de liberdade… o interrogatório continuou , até que minha prima começou a zueiro…
– tá afim do meu primo, chega logo que ele é piranha!
Elas se olharam e riram, nisso a Marcia diz…
– Karla, o carlos deve pegar um monte de menina, não viu o carro dele?
Estranhei ela ter reparado no meu carro, foi aí que me dei conta que aquelas duas e minha prima não eram assim inocentes, pois passaram a falar dos garotos da escola delas que dirigiam apesar de serem menores de idade… conversa vai, conversa vem e minha prima chega no meu ouvido e fala…
– Essas duas tão te dando mole, primo!
Eu ri mas dei uma boa olhada nas duas e reparei que elas eram um tesão, meu pau deu sinal de vida quando começamos a brincar de galo de briga, a Karla subiu nos meus ombros e senti a bocetinha quente no meu pescoço, no meio do empurra-empurra comecei a dar uma sarrada nas duas, passava a mão pelo corpo das duas, relando nos peitinhos e bundinhas. Em dado momento, paramos e Karla ficou agarrada nas minhas costas com as pernas trançadas na minha cintura, os pés dela encostaram no meu pau que tava duro como pedra, ela sentiu e soltou um “hmmm” no meu ouvido, eu dei um sorriso cínico pra ela, percebi as olhadas entre ela e Marcia, na hora agarrei a bundinha dela com as mãos e fiquei alisando. Depois de alvum tempo minha tia nos chamou pra almoçar, subimos pro apartamento e elas fpram tomar banho e se trocar.
Nesse momento, me enrolei na toalha e fiquei na sala esperando o banheiro desocupar, nisso a Karla sai com um top e uma calcinha branca enfiada na bunda, me olhou de lado e meu tesão voltou. Fui em direção ao banheiro e ela passou por mim, não perdi tempo, puxei ela pelo braço e tasquei um beijo, encostei ela na parede e dei um senhor amasso, passei a mão onde pude, quando cheguei na boceta, ela deu um gemido baixinho que me enlouqueceu, nisso ouvimos a voz da minha mãe e paramos.

Após o almoço, minha familia tem o hábito de dormir, todos se recolheram e minha prima surge com a idéia de irmos pro meu apartamento, lá elas poderiam fazer barulho sem incomodar ninguém, tomei meu banho e fomos, eu morava sozinho no apê, apesar de ser no mesmo prédio da minha mãe, gosto de privacidade e fazer minhas festinhas. Eu liguei a tv e elas colocaram um filme, deitamos no tapete da sala e logo a Karla tirou o shot jeans que usava, Marcia olhou espantada mas Karla disse que tava apertado demais, nisso minha prima diz…
– Fica a vontade gente, aqui é de boas!
Marcia estava de calça legging e também tirou e se enfiou na coberta. Deitamos os quatro, eu entre Karla e Marcia, então começou a esfregação, Karla logo encostou a bunda em mim e puxou meu braço, Marcia se ajeitou no meu peito… aquilo era demais, eu já tinha ficado com duas antes, mas nunca duas novinhas, meti a mão por dentro da blusa da Karla e fiquei alissndo o peitinho durinho, dasci s mão até s testa da bocetinha dela e fiquei brincando com o cós da calcinha, ela mesma abria as pernas me dando espaço pra bolinar, de repente senti a mão da Marcia no meu pau, fiquei surpreso por que ela parecia mais tímida. Karla deu um gemido e minha prima escutou…
– gente, vão fazer isso no quarto, não quero ver vocês transando!
Riram, Marcia tomou um susto e soltou meu pau, eu levantei puxando a Karla pela mão, chamei a Marcia mas ela disse que assistiria o filme.
Quando entrei no quarto, empurrei a carla na cama e fui pra cima, me coloquei entre as pernas dela e caí de boca nos seios infantis dela, ela gemia e se contorcia, desci beijando a barriga dela até chegar na calcinha, o cheiro de boceta novinha me deixou doido, puxei a calcinha dela de lado e tive a visão que até hoje me dá tesão… uma bicetinha rosa, com lábios fechadinhos, o grelo dela estava inchado e a rachinha brilhava com o suco da bocetinha dela, passei a língua de cima até embaixo chegando no cuzinho… e que cuzinho, rosado e bem fechadinho, comecei a lamber e chupar o grelinho dela sentindo ela apertar minha cabeça com as pernas, passava a língua nos lábios e enfiava a língua na racha o mais fundo que podia, depois de alguns.minutos chupando, senti ela se contorcer e gozar na minha boca, escorreu muito líquido de gozo misturado com saliva, ela ficou molinha e eu voltei a beijá-la, nisso abaixei meu short e cueca e encostei a cabeça do pau na entradinha, comecei a empurrar e a cabeça entrou…
– vai devagar, nunca dei a boceta!
Aquilo me deixou doido de tesão. Empurrei mais um pouco e senti o hímen dela, olhei pro rosto dela e estavs com expressão de dor, agarrei ela por baixo dos braços de modo que ela ficasse imobilizada e continuei forçando, quando senti que estava bem encaixado nsquela bocetinha, beijei ela e empurrei devagar e firme…
-hhhhmmmmmmm….
Ela soltou um gemido forte abafado pelo beijo, meu pau tem 19 cm e é um pouco grosso, meti inteiro e fiquei parado, ela gemia mas era abafado pelo beijo… gente, só quem já comeu uma boceta novinha sabe o quanto é apertada, ela mastigava mei pau que chegava a doer, depois de uns segundos beijando, ela relachou e aceitou bem minha pica.
Foi aí que comecei o vai e vem, bem devagar, não queria machucar a Karla, com o tempo já estava bombando firma, levantei colocando ela em frango assado e tive a visão do estrago… ela sangrou abeça mas não parei, meti firme até ela gozar de novo, quando gozou, Karla soltou um gemido e desfaleceu…eu ainda não tinha gozado e continuei bombando forte e gozei na barriga dela. Ficou um mix de porra e sangue, eu estava alucinado com a cena, aquela novinha branquinha com mamilos e bocetinha rosa, tanto que meu pau nem baixou.

Tratei de pegar um lubrificante, desses que tem anestésico a besuntei a boceta e o cuzinho dela…
– meu cu não, dói de mais!
– ah, então você já deu esse rabinho!?
– já mas doeu demais e o pau do garoto não era grande como o seu!
Aproveitei que ela estava sem forças e puxei ela pra beira da cama, ficando com os pés no chão e a bundinha arrebitada pra mim, ela esboçava reação mas não ti ha forças…
– relaxa, você vai gostar! Falei enquanto segurava ela com uma mão e apontava o pau naquele cuzinho rosado…
Ela gemeu de dor quando a cabeça passou, segurei os braços dela nas costas e dei uma estocada forte. Ela enfiou a cara no colchão e choramingava pedindo prs eu tirar, enfiei o que coube no anel, demorou um pouco e logo ela parou de resistir, comecei o vai e vem sem tirar muito, fazendo pressão dentro dela, quando senti o esfíncter dela relaxar comecei a bombar sem dó, o gemido de dor se misturou com o de prazer e logo ela estava gozando se tremendo como se levasse um choque, bombei forte até encher o reto dela de esperma.
Ela ficou arreada na cama, quando tirei o pau, escorria gala e sangue, ainda dei uma chupada no rabinho dela todo melado, escorria porra pelo tornozelo dela.
Quando deitei ao lado dela, olhei pra porta e vi minha prima e Marcia assistindo, as duas saíram rindo e eu levei a Karla pro chuveiro, tomamos um banho, lavei o corpo dela todinho e ainda dei uns amassos nela no banho.
Meu pau endureceu de novo, ela me olhou espantada, dizendo…
– não, eu não aguento mais tô toda doída!
Saí rápido do chuveiro e peguei o lubrificante, passei uma boa quantidade no pau e meti na boceta dela com os dedos…
– por favor, não! Ela suplicou mas não tentou impedir. Encostei ela com as mãos na parede e meti na boceta por trás, logo que ela começou a gemer, a Marcia apareceu no banheiro…
– meu deus, de novo! Ela disse, olhando a amiga levando pau.
Bombei forte naquela boceta ex-virgem até encher de porra.
Terminamos e fomos nos vestir.
Karla passou o resto da tarde reclamando de dor e as amigas tirando sarro dela.
No outro dia, fui encontrar com ela na saída da escola, levei uma pomada e a pílula do dia seguinte. Elas saíram e foram falar comigo, ainda rolava a zoação por causa da dor, Karla disse pras meninas que tava dificil de sentar.

Depois desse episódio, passei a transar sempre com a Karla, ía pra casa da minha prima e levava rola, fiquei anos transando com ela, Marcia e outras amigas da minha prima nos próximos contos eu conto a vocês como foram essas transas e como minha prima também acabou entrando na putaria. E assim meu tesão por meninas novinhas começou!

Até o próximo conto!

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2 Comentários

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  • Responder ANÔNIMO-ES ID:1d4qef72xowk

    mto bom, espero as continuacoes

    • Ronaldo ID:3ynzdhglv99

      Tem telegrama para trocá