Dei de Mamar pra vizinha novinha e tarada

Esse conto aconteceu quando eu tinha uns 20 anos

Eu era vizinho de uma família que era composta por um casal e suas 3 filhas

Os pais deles trabalhavam durante o dia e as meninas ficavam sozinhas durante o dia, as meninas são, Natalia de 14, Daniela de 11 e Fernanda de 8

Tudo o que aconteceu foi com a menina do meio, Daniela. Essa menina era sempre a mais danada, dava muito trabalho para os pais, tinha problemas de hiperatividade, resumindo, era uma capetinha.

Daniela sempre gostou muito de mim, era muito curiosa e vivia me fazendo perguntas que não eram apropriadas para sua idade. Com o passar do tempo, fui reparando que ela ficava mais solta, buscava sempre me tocar enquanto falava comigo, e isso foi meio que me instigando.

O estopim foi quando em um ato de capetice, ela abaixou minhas calças e saiu correndo, fiquei muito puto e confuso ao mesmo tempo.

Com o passar dos dias só piorava, a menina tentava de todas as maneiras abaixar minhas calças enquanto ficava distraído, fazia tudo escondido das irmãs, até que um dia, a peste abaixou a própria calça me mostrando sua bundinha, saindo correndo dando risada.

Decidi entrar no jogo dela

Certo dia, vi ela fazendo alguma coisa no quintal, então resolvi colocar uma bermuda de futebol e bati uma punheta deixando meu pau duraço, o volume era evidente na bermuda, ela brincava numa casa que ficava em cima da minha que estava para alugar, vi se ela tava sozinha e subi em sua direção.

Pra ela saber que eu tava subindo, chamei-a pelo nome, sabia que ela tentaria abaixar minha bermuda, quando cheguei lá em cima ela tinha se escondido em um local no qual a mesma me pegaria pelas costas.

Não deu outra

Ela veio com tudo e abaixou a bermuda pelas minha costas, quando me virei, meu pau quase bateu em sua testa, ela com o susto pulou para trás caindo de bunda no chão.

– O que foi, não era isso que queria ver? Perguntei pegando no meu pau duraço. Ela no momento ficou sem reação, depois deu uma risada olhando fixamente pro meu cacete

– Pega nele. Ela deu uma risada e colocou a ponta do dedo no meu pau

– Tá bem duro. Ela disse mexendo com a ponta do dedo nele

– Você deixou ele assim

– Eu não .Continuava rindo – É igual das revistas do meu pai

– E o que as mulheres da revistas do seu pai fazem com os paus dos homens?

– Eu não sei, elas chupam

– Quer chupar? Ela balança a cabeça em sinal de positivo e coloca o pau na boquinha, faz uma caretinha e lambe a cabeça

– Isso é muito bom sabia? Falo enquanto ela vai dando beijinhos na minha rola

Ela continua chupando, dessa vez coloca dentro da boca e vai salivando, vou ensinado como chupar, como ter cuidado com os dentes pra não machucar, ensino a chupar as bolas e ela fica um tempinho chupando, colocando uma das bolas inteira na sua boca e fazendo palhaçada e rindo.

Pergunto se posso tocar na sua bucetinha também, ela deixa e levanta, desabotoa seu shortinho ficando de calcinha, sento em um banquinho que tinha no local e ela senta na minha perna direita.

Ensino ela a bater uma punheta enquanto vou bolinando sua bucetinha, jogo seu cabelo pro lado e falo que vou fazer carinho no seu pescoço, vou chupando de leve pra não deixar marquinha enquanto vou tocando sua bucetinha que já tava toda encharcada, ela tava bem ofegante e suspira bem alto.

Nessa hora não estava aguentando mais, levanto e falo para ela fechar os olhos, gozo muito no seu rostinho e nos seus cabelos cacheadinhos, foi pelo menos uns 4 jatos fortes

Sento no chão todo extasiado vendo ela passando minha porra na cara, ela vai no tanquinho se lavar, peço para ela manter segredo e desço pra casa.

Depois desse ocorrido, todo dia dava de mamar pra ela, fazia ela rebolar e se esfregar no meu cacete, gozava na sua boca, no rosto, nos peitinhos que estavam crescendo, na bundinha.

Infelizmente não consegui tirar a virgindade dela pois teve que se mudar, o pai dela fez uma merda muito grande e a família foi embora, nunca esquecerei aquela taradinha.

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