#

Alex é fudido num beco escuro!

1471 palavras | 1 |3.78
Por

Fetiche Total! Quem nunca sonhou em ser traçado em um beco escuro altas horas da noite? Alex encara um boyzinho taradinho em um lugar bem amedrontador, um beco escuro. Tudo com muita virilidade e testosterona.
TENHO 19 ANOS, ME CHAMO Guilherme e tava com um puta tesão nessa noite que resolvi sair e caçar algum viadinho, tava louco pra comer um cuzinho. Passei na praça e estava quase vazia, tinhas uns bares em volta mas era só funck e sambão com aquelas negonas rebolando aqueles bundão, tava afim mais de um biscoito, e tinha muita fumaça acredito que não ia rolar nadinha.
Tinha um barzinho lá na ponta da rua que as vezes rolava umas musicas ao vivo, e tinhas uns caras mais legais, fui pra lá, fui andando e dando umas olhadas em volta.
Fiquei por la de mutreta só sacando o ambiente, ai vi uma carinha, ele era mais velho que eu, mas me passou uma olhada quando cheguei, mas me passou uma olhada quando cheguei, fui um pouco mais perto pra sacar qual era a dele e dei uma pegada no pau, ele olhou novamente. Ai eu disse, hummm esse pode ta querendo alguma cosa, e meu tesão tava as mil e não tava afim de bater uma sozinho, pelo menos se rolasse uma chupetinha já tava satisfeito, mas eu queria mesmo era um cuzinho de verdade pra dar uma gozada legal.
Ele tava com uns amigos e em dado momento, ouvi-o dizer :
– Gente, eu acho que já vou indo, por que ainda tenho que pegar o Metrô.
Assim que ele dividiu a conta com os amigos Ele foi saindo e quando passou por mim deu uma olhadinha, e eu taradinho, disse comigo. Vou atrás pra ver o que pode rolar. Senti que era a minha chance. Saí também e fui atrás, o seguindo pela rua em uma distancia segura, vendo aquele rabinho que eu tava desejando. Por sorte, conheço bem o bairro e tracei minha estratégia. Quando íamos passando por uma travessa sem saída,que tinha um beco meio escurinho o chamei.
Fui entaõ caminhando também, já tava uns cem metros apressei e fui chegando.
– Ei, amigo!
Ele olhou pra trás, assustado.
– Cara, meu nome é Gui, e o seu?
Ele parecia meio desconfiado>
– Meu nome é Alex.
– Eu tava no bar também, é saí apressado pra pegar o buzu.
– Será que você poderia me fazer um favor?
– Eu to louco pra dar uma mijada. – Acho que vou mijar nesse muro mesmo, já que a rua não tem saída.
– Será que você pode dar uma vigiada, só pra ter certeza que não vem ninguém?
Ele ficou meio sem graça, não sabia o que responder.
– É rapidinho, cara… – disse eu.
Fui desabotoando e tirando o pau pra fora. Vi que ele ficou dando uma sacada, já tava meio mole meio duro. Comecei a da uma mijada gostosa, pelo canto do olho vi que ele “vigiava” a rua, mas aproveitava pra dar uma olhada de rabo de olho no meu pau.
– Tá vindo alguém, Alex?
– Na… não…
Quando terminei de mijar, dei aquela sacudida.
– Eae Alex, gostou?
– Eu… eu…
– Ta afim de dá uma pegadinha
– É que preciso pegar o metrô
Ele deu um passo avançando um pouco. Nós dois estávamos atrás de um poste.
– Pega nele só um pouquinho, vai. Só uma pegadinha, tá afim não
– É que … tou com pressa.(mas não tirava olho)
Peguei sua mão e o trouxe mais pra perto e ele não se fez de rogado. Botei a mão dele encima da vara que terminou de endurecer, transformando-se num cilindro de carne dura. Ele começou a dá umas apertadas bater uma punhetinha lenta, gostosa.
– Gosta de uma piroca, né? Não disse nada, mas ficou de olho grudado dando uns amassos.
Puxei ele mais pra perto roçando aquela piroca durona, passando a mão de leve na bundinha, ele tava já no papo.
-hummmm…. que cacete gostoso!
-quem sabe agente vai ali no beco e da umas conferidas, tá afim não
– hummm não sei não, é meio escuro por aqui.
Percebi logo, esse cara caiu e não vai me escapar, hoje não. – Pode ser ali, tem ta mais escurinho. Vamos!. Ele não soltava meu pau duraço de tesão. Ele deu uma olhada e mordeu a língua, esse vai cair na minha rola.
-pode ser.
Entaõ peguei ele pelo braço, _ então vamos rapidinho, ali naquele beco. A lâmpada tava quebrada, e fui dando umas encoxhadas nele.
Encostamos no muro e tirei a rola cheia de tesão por uma fodinha.
– Gui, eu tenho medo… Pode aparecer alguém… cara, tem gente passando.
Quase não conseguia me controlar. Cheguei mais perto e tava escurinho. Ninguém podia nos ver ali no bequinho. Ele baixou a mão e desceu a minha calça.
Ai.. ai …subi de tesaõ quase gozei, – Vai vai pega aqui gostoso …vem, dá uma lambidinha dá.
– ai cara só uma pegadinha, tenho que ir preciso acordar cedo.
– sim, vamos rapidinho.
Vem, ele se abaixou e foi passando a língua, chupando, chupando e engolindo. Ai que puta tesão aquela chupadinha. Mas ele disse que tinha que ir embora, ah! Mas eu queria mesmo era o cuzinho e não ia deixar escapar tava gostoso demais.
– deixa eu roçar uma pouquinho, vem tou com muito tesaõ, não gostou da piroca?
– não é arriscado aqui, alguém pode ver agente.
– que nada ta muito escurinho aqui pra alguém nos ver, vem deixa eu roçar na bundinha só um pouquinho.
– não cara é perigoso
– que nada vem cá. Aí dei uma encoxhada quase furando a calça, e fui baixando, ele só deixando.
Encostei ele no muro da e empinou a bunda submisso. Não tínhamos tempo a perder. Passei a mão naquela bundinha dei uma aperto e uma tapinha nas nádegas e comecei a chupação de cu. Ah, e como é bom chupar um cuzinho ! Aquela rosquinha tava piscando. Ele gemia baixo, para não chamar a atenção.
– Ahhhhh…que delícia.
Um carro passou pela frente do beco, Mao não dava pra iluminar onde agente estava, que o motorista nem reparou no que acontecia.
– Aí cara, não, e só empinando o rabinho, eu descendo a calça dele e passando a piroca tentando achar o buraquinho.
– Ai para cara, aqui não pode ver agente.
-Que nada, ta muito gostoso. Ele não, naõ, mas não deixava de se esfregar com sede de pica.
De calças abaixadas, mãos na parede, ele rebolava, obediente, empurrando o rabo. Botei ele contra a parede e puxei o rabinho pra mim, ele já tava todo se entregando, fui procurando o buraquinho e tentando enfiar.
– Ele só gemendo e tentando sair fora mas gostando. Cheguei pertinho do ouvido – só a cabecinha um pouquinho só.
– Hummmta bem só a cabecinha, não passe disso.
– Ta legal, só um sarro e tiro.
Agarrei o cara e fui colocando devagarinho, ele gemendo.
– Vai com calma, cara! ,taá doendo, passe cuspe. Dei duas cuspidas e lambuzei meu pau, encostei a cabeça na entradinha, pra sentir a reação do cuzinho. Ele piscava, fechando e dilatando e enfiei de novo com jeitinho, para que ele não gritasse, ai a cabeça entrou ele deu um grito e quase salta fora.
De pé, os dois com as calças nos tornozelos, eu segurei pela cintura.
– Calma foi só a cabecinha, só uma pouquinho mais, vem, deixa eu botar só um pouquinho.
– Não cara ta doendo tira, tira. Mas me empurrava mas não saia coladinho, e eu não ia deixar escapar aquele cuzinho que já tinha provado a cabecinha.
Ele foi chegando, devagar viu… ai fui empurrando devagarzinho. A cabeça já tinha entrado e a pirocona foi entrando todinha,
– Vai …vai abre mais as pernas, vai. Ele todo abertinho recebendo a piroca na bundinha gostosa. Fui socando devagarinho.
– Abre as pernas vai vai, empina a bunda.
Eu já metia mais rápido, socando seu dó naquela bundinha. Ele suava, gemia, rebolava sendo ao enrabado naquele beco escuro.
– Ah Eu sempre sonhei com isso, Gui! Sempre quis dar num beco escuro na rua, sentir o medo de ser pego por ágüem.
Nunca pensei que ia realizar meu sonho!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,78 de 41 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Novinho gay PR ID:1us64l18

    Tentei mamar meu primo, ele tinha 22 anos, tava tri bêbado num final de churrasco q teve na minha casa. Eu tinha uns 5 pra 6 anos na época… e ele viu eu masturbando e tentando chupar… mas só virou de lado pra voltar a dormir e esconder o pau de mim… q devia ter uns 20cm fácil… Era bem cabeçudo e envergado pra direita KK