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Thales e Poliana

2258 palavras | 6 |4.23
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Assim que se formou em engenharia, o jovem Thales recebeu uma oportunidade de estágio na Espanha. Sem pensar duas vezes, o jovem recem-formado engenheiro fez as malas e embarcou rumo à sua primeira experiência profissional, que, devido ao seu ótimo desempenho, evoluiu de estágio para emprego fixo, o que alongou sua jornada de alguns meses na Espanha para 7 anos.

Logo que deixou seu país, Thales soube que teria sua primeira irmãzinha e que infelizmente não poderia vê-la nascer. Passados os 7 longos anos longe de casa, Thales finalmente pode retornar. Chegando em casa foi recebido por calorosos e emocionados abraços e beijos de seus pais, tios e amigos. Se sentindo observado, Thales notou dois grandes e curiosos olhos que o secavam por trás das pernas de sua mãe. Contornando as pernas da mulher, estavam dois pequenos e finos bracinhos brancos e lisos. A pequena e tímida criaturinha a quem aqueles bracinhos pertencem é Poliana, sua nova irmãzinha.

Poliana é uma menina de 7 aninhos com nada mais que 1,10 metros de altura, longos cabelos dourados e brilhantes, pele rosada, lisa e macia como algodão; grandes olhos verdes e longos cílios, bochechas levemente rosadas, lábios com um tom único de rosa; com gosto forte para a moda, Poliana se nega a vestir qualquer tipo de roupa senão vestidos. Ela adora colocar seus vestidinhos e se olhar no espelho, e aprova a si mesma com um forte rodopio de princesa, que faz com que seu vestido suba pelos ares num movimento mágico que revela aos privilegiados espectadores toda a beleza que uma peça de roupa pode esconder.

Assim que viu Poliana, Thales correu em direção a ela e a agarrou em seus braços. Mesmo que ela não tenha correspondido com a mesma intensidade, Thales estava super feliz por finalmente conhecer sua pequena irmã. Incentivada por seus pais, porém totalmente envergonhada, Poliana deu a Thales um beijo em seus lábios, que despertou nele uma curiosidade angoniante, um desejo ardente que jamais havia passado por sua cabeça até aquele dia. Mais tarde, naquela noite, o jovem Thales, deitado em sua cama, refletia sobre o que tinha sentido mais cedo. Que tipo de sentimento era aquele? O que podia lhe causar tanta agonia, tantas incertezas?

Logo, Thales se recordou do tempo em que era mais novo, do tempo em que estava na faculdade e se sentia diferente dos demais. Lembrou de todos os olhares e pensamentos peculiares que tivera por crianças, e acabou por finalmente aceitar o traço mais forte de sua personalidade, que ele vinha tentando ignorar por anos. Embora consciente de quem ele era e ciente do que o atraia, Thales se manteu controlado, afinal, já estava acostumado.

Após alguns dias de volta em sua casa, Thales conquistou a confiança de Poliana. Seu hobby preferido era gastar todo seu tempo brincando com Poliana. A pequena também adorava ter alguém pra brincar, conversar e assistir desenhos. Os dois passavam horas da madrugada acordados assistindo todos os filmes que Poliana, intermitentemente, colocava. Todas as vezes Poliana acabava dormindo no colo de seu irmão. Thales não conseguia acreditar o quão mágico e gratificante era passar seu tempo com aquela princesa. A todo minuto o rapaz se arrependia de ter encoberto sua real personalidade; cada dia, cada mês e cada ano que desperdiçou tentando apagar as chamas de seu desejo ilegal, agora estavam pesando dentro dele.

Todos os dias Poliana inventava uma brincadeira e, devido a paixão da menina por vestidos, eram frequentes os momentos em que os olhos do rapaz se fixavam na calcinha que aparecia radiante em meio as dobras do vestido.

Dias vieram e foram. Thales e Poliana eram inseparáveis, nada fazia com que Poliana desgrudasse de seu irmão… nada. Numa linda tarde ensolarada, os irmãos ficaram sozinhos em casa, pois seus pais precisaram viajar à negócios por 3 dias. Poliana queria aproveitar o dia de sol para brincar no jardim, e Thales não pensou duas vezes. Os dois correram e pularam durante horas. Quando estava prestes a escurecer, os dois foram pra dentro ainda gargalhando e conversando sobre o quanto haviam se divertido. Thales carregava Poliana sentada em seus ombros.

Thales desceu Poliana em seu peito e deitou-se no sofá. Os dois estavam ofegantes. Poliana estava esparramada no peito de seu irmão; ela subia e descia, impulsionada pela forte respiração de Thales. Tal movimento era engraçado para ela. Num momento, o corpo da pequena menina se encontrava de tal forma que os genitais de ambos se tocavam, separados apenas por finos pedaços de tecido. O vestido de Poliana, entretanto, deixava a mostra todo o seu corpo, cobrindo apenas seu pequeno peitoral. Thales não tinha como não notar o que estava acontecendo, em segundos todo o sangue de seu corpo se concentrava exclusivamente em seu pênis.

Após alguns minutos naquela posição, quando ambos respiravam quase normalmente, Thales teve a maior e melhor surpresa de sua vida. Com movimentos lentos, porém firmes, Poliana mexia seu quadril de cima para baixo, de forma que o pênis de Thales percorresse com precisão cada centímetro da pequena fenda de sua irmã. Ela estava com suas pequenas e torneadas pernas abertas sobre Thales; seus pequenos braços se penduravam pelos lados, e sua cabeça deitava sobre o peito de seu irmão.

Aquilo se repetiu por alguns minutos, na mesma intensidade e velocidade. Até aquele momento, o rapaz estava sem reação, ainda congelado pela surpresa do ato de sua pequena e inocente irmã. Tomando consciência da situação e recebendo todo o prazer causado pelo atrito e o calor sendo transmitido pela pequena vagina de Poliana, o rapaz levou suas mãos até a menina. Ele não dizia uma palavra, apenas acariciava o pequeno e quente corpinho de sua irmã de cima a baixo, periodicamente apertava a bundinha perfeita que sobre ele estava.

Com o calor e intensidade dos movimentos aumentando, Thales sussurrou à menina: “Sabia que pode ficar muito melhor se fizermos isso pelados?”; sem parar de se mexer, Poliana levantou sua cabeça, encarando-o diretamente nos olhos e disse: “É mesmo?”. E se levantou.

Sem hesitar, a pequena começou a tirar seu vestido. O rapaz, sem acreditar no que estava vivendo, num pulo já estava de pé e sem suas roupas, apenas de cueca. Antes que Poliana tirasse sua linda calcinha rosa de unicórnio, Thales disse que tinha uma ideia. Curiosa, Poliana deixou que seu irmão assumisse o jogo do amor.

O rapaz colocou sua irmãzinha deitada no sofá, deu um beijo naqueles pequenos e delicados lábios rosados e sentou-se. Logo, sentiu toda a maciez do corpinho de Poliana com suas mãos e, sem seguida, beijou todo o bracinho até o pescoço da menininha, que se sentia curiosa com aquele ritual. Após passar seu lábio por todo o corpo de sua irmã, Thales esticou sua língua para fora e, paciente e apaixonadamente, lambuzou cada centímetro de Poliana.

Os pézinhos de Poliana sumiam na boca de Thales. A menina observava atenciosamente a estranha ação de seu irmão. Em alguns momentos soltava uma pequena gargalhada, quando sentia cócegas. Depois de explorar todas as partes menos íntimas do corpinho liso e claro de sua irmã, Thales estava pronto para apresentar o amor a ela.

Levantando um pouco o leve corpo de Poliana, Thales lentamente começou a tirar a calcinha que escondia seu prêmio por ter sido um ótimo irmão mais velho. Thales ainda não tinha olhando seu prêmio, pois sua atenção estava naquele pedaço de pano que segurava; a calcinha estava úmida na entreperna, como se uma gota de um líquido viscoso tivesse caído ali. Ele não teve outra reação a não ser cheirar e lamber… o cheiro era mágico e doce como bala. A menina não entendia porque seu irmão estava fazendo aquilo, mas ela não expressou reação.

Deixando a calcinha de lado, Thales desceu até seu prêmio. Aquele era a melhor visão que ele já havia tido em toda sua vida, a coisinha mais perfeita que ele já tinha visto. Ele gravou mentalmente cada detalhe. Não parava de admiriar aquela coisinha tão perfeita… aquela pubis rosa protuberante e sem pelos, super fofa e macia como um pêssego maduro; a pequena fenda que vai de cima a baixo como, naturalmente lubrificada e brilhante como uma cachoeira em um tom rosa escuro; o pequeno clitóris brilhava como se estivesse implorando pela língua de Thales.

Sem mais demoras, Thales embebeu o pequeno clitóris de Poliana, mergulhando-o em sua saliva. Sua língua cobria inteira a vagininha virgem de sua irmãzinha. Poliana, com seus olhos fechados, puxava a cabeça de seu irmão contra seu corpo, como se o implorasse para não parar com aquilo. Sentindo uma sensação totalmente nova de prazer e ainda com os olhos fechados, a pequena erguia sua cabeça para cima e abria sua boquinha, deixando pequenos e abafados gemidos escaparem.

Como se a pequena Poliana fosse uma fonte inesgotável de água, Thales a bebia sem parar, parecia que ele nunca iria sair dali. Após alguns minutos de amor, Poliana tinha finalmente entrado num estágio mais intenso de prazer. Segurando firme nos cabelos de seu irmão, a pequena Poliana girava seu quadril e se apertava contra a boca de Thales; os gemidos eram constantes agora, porém ainda tímidos.

Quase explodindo de prazer, Thales se controlava para aumentar o tempo de amor. Como uma surpresa para Poliana, Thales, com seu dedo, penetrou o nunca-antes-penetrado cuzinho de sua irmã. Poliana soltou um gritinho abafado e deu um pequeno pulo para trás no momento em que sentiu algo entrar em seu corpo. Ela estava com medo, mas o prazer e a curiosidade eram mais fortes, então ela deixou que aquela coisa brincasse dentro dela. Úmido, quente e apertado, o pequeno ânus de Poliana quase não comportava o dedo de Thales, que entrava e saia em movimentos rápidos.

Poliana nunca tinha se sentido tão bem. Agora ela estava ingressando numa fase ainda mais intensa do amor. Quase não resistindo a tanto prazer, a inocente Poliana agora se prendia à cabeça de Thales com suas pernas, agindo como se fosse um gancho. Poliana se contorcia e seus gemidos eram claros e constantes, sua vagininha escorria uma mistura de saliva e líquidos produzidos devido ao extremo prazer que seu corpo sentia pela primeira vez.

Thales agora queria ir mais a fundo, tirou seu dedo molhado de dentro de Poliana e o levou até o clitóris que há pouco estava sendo soterrado por sua língua. Esfregando seu dedo naquela pequena saliência de carne e deslizando a língua rígida alguns centímetros abaixo, Thales tentava penetrar o buraquinho virgem de sua irmãzinha com sua língua. Sem muito esforço, o rapaz sentiu como se tivesse rompido uma barreira. Agora ele sentia o sabor mais doce que já havia provado. Era um sabor único, doce e talvez com um leve toque ácido que ele nunca tinha sentido em mulheres adultas. Aquele sabor o fez esquecer de todas as mulheres com quem já havia transado, a partir daquele dia ele só podia pensar naquele sabor e na fragância que acompanhava o gostinho de sua irmã.

Outra vez Thales engolia a doce vagina de Poliana, e seu dedo agora penetrava o misterioso túnel que ele havia desbravado com sua língua. Poliana não sentiu a dor causada pelo rompimento, apenas sentia o prazer que agora chegava em seu último estágio. Os gemidos agora eram gritos, gritos de alegria, de satisfação… o corpinho de Poliana não mais se contorcia, agora ela se impulsionava toda para cima. Seus músculos tinham espasmos, seus lábios vaginais se contraiam. Poliana mordia seus lábios e gemia alto e abafado; Thales não parava.

Sentindo um líquido quente e viscoso escorrer por seu dedo, Thales finalmente parou. Ao olhar para baixo, se deparou com uma linha torta formada por um líquido branco que escorria de dentro de Poliana; os músculos de Poliana, randomicamente, ainda se contraiam. Ela respirava pesado, como um alívio e olhava fixamente para cima. O líquido branco indicava que a pequena e antes tímida Poliana tinha feito sua primeira viagem ao paraíso, ela teve seu primeiro climax, seu primeiro orgasmo, da forma mais mágica possível.

Thales colocou seu rosto sobre o de Poliana, e os dois, ao se encararem, sorriram. Thales deitou ao lado de Poliana. A menina subiu em cima dele e o abraçou; disse que aquela experiência tinha sido a melhor coisa que ela já tinha sentido, e que irá sentir muito a falta do irmão quando ele voltar à Espanha. Ele a beijou, disse que a ama e que irá se lembrar de cada momento daquele dia pra sempre. Polina disse o mesmo. Thales percebeu que ainda tinha muito mais brincadeiras para brincar com sua irmãzinha, e que tinha pelo menos mais dois dias inteiros para aproveitar com sua irmãzinha.

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6 Comentários

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  • Responder lucimar ID:g62l2coi9

    olha, o conto e muito bom mas a litura ficou massante, cheguei a esperar ate umas rimas.kkkk

  • Responder Rafaella ID:g3jlmkbhi

    Muito bem escrito… mas o randomico foi DEMAIS.. kkkk

  • Responder Julgador de contos ID:giplqdpv1

    Muito bem redigido o conto ! Parabéns ! Dá se a perceber que temos pessoas cultas nesse site !

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:e3raelhgv21

    Como eu gostaria de ter uma irmãzinha assim

    • Jr Marques ID:g62zeo2zj

      Eu tive uma, meia-irmã né, mas qdo a conheci, ela já havia recém completado 12a. Mas a menina era safada que só ela. Bastava estarmos a sós em casa, que ela se transformava. Aquela garota comportada que era na presença dos pais, dava lugar a uma diabinha, disposta a fazer da minha vida um inferno. E qdo estamos no inferno, fazemos o que ?
      Saímos de braços dados com o capeta, e foda-se tudo e todos. Um dia, me lembro que era véspera de feriado, meu pai e minha madrasta foram fazer compras num hipermercado que funciona 24h. Não demorou muito pra ela vir com as gracinhas dela, então arrisquei pagar pra ver até onde podia ir, e qual seria a reação dela. Entrei na onda dela, e aceitei as provocações numa boa, mas correspondia de leve. E assim a temperatura subiu gradativamente. É difícil de acreditar sim, e eu sei que é, mas foi real, aconteceu mesmo. Menos de uma hr depois de me deixar levar pela onda dela, já tinha rolado, beijos na boca, e muito mais coisas, até que resolvi tentar tirar selinho da xotinha dela. Não fiquei surpreso, qdo se entregou totalmente a mim, e lá se foi um cabacinho. Morei lá, por mais de três anos, e acreditem, não passei uma semana sequer na seca.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:e3raelhgv21

    Que tesão de conto continua