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Eu, minha mãe, meu pai e meu avô

2599 palavras | 1 |4.70
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No sitio com eles, fui putinha do meu pai e do meu avô

Sou a Sara filha do Carlos e da Carol, ambos maravilhosos pais e tenho um irmão também muito querido. Fomos passar uns dias no sitio do meu avô paterno. O sítio na casa possuía três quartos, sala, cozinha e banheiro, tinha a casa (vazia) que seria para um caseiro onde meu avô entulhou os móveis. O gostoso no sítio era poder descer para o pomar todo arborizado onde tinha um pequeno e belo lago artificial de águas correntes e cristalinas, onde quando no calor de verão costumávamos ir tomar banho. No inicio, custei a aceitar, de ver minha mãe fazer topless mesmo na frente do meu avô, (já tinha visto eles transando), desculpava minha mãe, mas ao mesmo tempo ficava chateada e triste com meu pai, mas ele e ela me explicaram que ela é ninfomaníaca, e que depois de 6 anos não aguentou e como eles se amam, acabou aceitando e nunca a criticou por isso, inclusive acabava muitas vezes transando com as mulheres amigas e parentes. Depois passei a ficar de peitinhos de fora ( mas com vergonha do meu avô, porém como estava na frente de parentes acabei aceitando ficar assim) na frente deles . Meu avô sempre foi muito reservado (mas fiquei sabendo que minha avó passava aperto com ele, pois sempre saia do serio e comia as amigas e parentes). Ele mantinha dois cães soltos pra impedir de aparecer alguma visita indesejada e por segurança… Os cães sempre latiam se alguém entrasse no sítio que era mantido o portão sempre trancado. No domingo tinha combinado me encontrar com minha amiga, inclusive dormi na sua casa, retornando na segunda.. Retornei segunda cedo e chegando na casa, entrei coloquei um biquíni e logo fui descendo pela escada de cimento que dava acesso ao lago, quando olhei entre as folhagens das árvores algo totalmente inesperado que até sentei na escada para poder ver melhor. Do ângulo que estava, dava para ver nitidamente os três totalmente pelados: meu pai fora da água e minha mãe e meu avô na parte rasa onde dava para vê-lo encostado em uma pedra e minha mãe segurando seu bilau que parecia estar duro. E olhando melhor, também notei que meu pai também tinha seu membro duro que ele alisava com sua própria mão enquanto olhava os dois que pareciam estar começando uma putaria naquele exato momento. Não esperava que aquilo fosse acontecer durante o dia, já tinha visto eles transar os três juntos mas naquele momento fiquei até zonza por estar vendo aquela cena que tive que respirar fundo para poder continuar espiando, (sinceramente já tinha visto antes, mas naquele momento fiquei pensando e sentindo algo diferente com vontade de estar no lugar da minha mãe). Meu avô beijou minha mãe na boca enquanto ela continuava segurando sua piroca. Meu avô se ajeitou sentando na pedra e minha mãe de costas para ele foi chegando seu corpo para trás e nitidamente fez sua buceta ir engolindo o membro do meu avô iniciando uma cavalgada enquanto meu pai parecia se deliciar com aquela visão. Naqueles minutos olhando minha própria família fazendo putaria, descobri que meu avô que já estava com seus 52 anos tinha um membro igual ao do meu pai, que parecia fazer a felicidade da minha mãe que ainda era uma mulher nos seus 26 anos muito linda, e meu pai que estava com 31 anos parecia estar adorando ser chifrado pelo próprio pai, mas em família isso de ser chifrado não se conta. Desnorteada subi de volta para casa e ainda de biquíni, estava sentada na cozinha tomando água quando os três entraram exatamente pela porta da cozinha dando de cara comigo… Só que eles ainda estavam pelados. Lógico que ficaram constrangidos na minha presença, mas mesmo assim entraram rapidamente e enquanto minha mãe e meu avô passaram por mim apressadamente, meu pai reclinou me dando um beijo no rosto.
– O que houve filha, você não ia ficar na casa da sua amiga?
Olhei para o bilau do meu pai, aquele mesmo que me transformou em mulher. Estava mole.
Resolvi lvi vir mais cedo. Meu pai também saiu da cozinha e eu fui pro meu quarto me jogando sobre a cama sem tirar meu biquíni. Não demorou muito para minha mãe entrar no meu quarto e logo notei que ela estava desconfiada.
– Você vai descer paro lago?
Eu com cara de pouca amiga, fulminando minha mãe com meu olhar.
– Não vou mais não, desisti!
– Foi porque nos viu pelados?
Fiquei calada e ela.
– Ou foi porque você viu mais alguma coisa?
Como estava entalado na minha garganta, acabei que sem conseguir me controlar falei que a tinha visto fazendo sexo com meu avô na frente do meu pai. Ela nada falou e saiu do meu quarto. Rapidamente coloquei um biquíni e desci as escadas dando de cara com meu pai peladão sentado em uma cadeira de cimento. Ele levantando e pegando seu short para ir vestindo.
– Ué, você disse que não ia descer!
– É, mas achei melhor pegar um pouco de sol.
Ele voltou a sentar na cadeira e eu fui para dentro da água. Fiquei olhando para ele e achei que ver meu pai pelado, e como estava sentindo que ia adorar transar novamente com ele. Livrei-me da parte de cima de biquíni… – Vem pai, entra um pouco aqui comigo!
Ele um pouco sem graça entrou e chegando perto do mim ficou todo sem jeito. Tomei coragem e sugeri que se ele quisesse podia ficar pelado que não ia ter problema nenhum. Ele sorriu.
– Você ficaria também pelada?
– Acho que não… Mas já estou quase pelada, né?
Ele com a água batendo na altura do umbigo reclinou tirando seu short e colocando-o na beira, onde ele poderia alcançar com facilidade.
– Mas só com peitinho filha… Queria novamente te ver peladinha.
– Nossa pai… Assim você me deixa encabulada, kkkkkk!…
Meu pai parece que foi se transformando em outro homem. Aproximou-se de mim.
– Deixa colocar a mão no seu peitinho?
Eu também fui liberando a putinha que tinha dentro de mim. Apesar de estar com vergonha devido a meu avô estar junto.
– Pode!…
Ele apalpou um peitinho e depois o outro fazendo uma pequena massagem… Eu sorri.
– Tira o biquíni filha… Tira!…
– Mas pai… Eles podem voltar da cidade! Tinha receio de meu avô nos pegar transando.
– Eles vão demorar pelo menos umas três horas ainda.
Foi minha vez de reclinar e me livrar da parte de baixo do biquíni colocando-o ao lado do short dele na margem.
– Agora chega ali mais no raso!…
– Tá bom pai, mas você vem também, né?
Fui andando até deixar a água batendo abaixo dos meus joelhos e peladinha de frente pro meu pai fiquei olhando ele também saindo da água com seu pau já bem duro… Olhei, sorri.
– Nossa pai… Olha como ele tá!…
– Tá com medo?…
– Kkkkkk… Lógico que não. Já experimentei poucas vezes, mas acho ele delicioso.
– Se quiser, pode colocar a mão nele.
– É? Posso mesmo?…
Assim que segurei aquela pirocona dura, ele abaixou um pouco o corpo pra conseguir colocar a boca no meu peitinho e começar a chupar… Eu começando a fazer carinho na sua piroca.
– Pai???? Pai????? Ooooohhhhhh… Ooooohhhhh…
Mas quando ele colocou a mão na minha bucetinha e começou também a fazer carinho.
– Enfia o dedo pai… Enfia… Iiiiiissssoooooo… Oooooohhhh…. Oooohhhhh!!!!
– Quer deixar colocar ele? Falei, tudo bem, o senhor fez vasectomia, então não tem problema.
A piroca do meu pai latejava na minha mão, e minha bucetinha babava nos dedos dele.
– Tá pai… Então tá!!!!
Ele me levou até a pedra onde eu vi minha mãe dando pro meu avô, mandou-me ficar de frente pra ela, me apoiar com as mãos e abrir minhas pernas. Nem bem fiquei na posição para logo sentir encostando a pica na portinha da minha pequena bucetinha. Quando senti meu pai me penetrando quase perdi as forças nas pernas.
– Aaaaahhhhh… Aaaaahhhhh… Mais pai… Maaaaiiiissss…
– Ooooooh caralho filha… Que bucetinha apertada!…
– Vai pai… Vai… Vai… Vou gozar… Vooou gooooozarrrrr!!!
Ele passou a meter com mais força e com mais rapidez que tive um orgasmo de me deixar toda mole que fui descendo até ficar de joelhos… Ele sem deixar seu pau sair da minha bucetinha, ainda meteu por mais uns dois minutos e acabou gozando dentro da minha buceta, acabei me apoianda na pedra pois tnha ficad molezinha.
– Meu Deus pai, que loucura!…
Ele me abraçando e antes de me dar um gostoso beijo na boca.
– Foi bom pra você filha?
– Bom? Foi sensacional pai… Adorei!
Entreguei-me naquele delicioso beijo, e em menos de vinte minutos depois eu mesma estava cavalgando bem gostoso com ele sentado na cadeira de cimento com seu pau duro de novo… Tive o meu segundo orgasmo com meu pai, até ele me pedir pra sair e eu mesma continuar tocando uma punheta pra ele também gozar novamente. Voltei as pazes com minha mãe, e logo íamos ter um final de semana, sabendo que eles iam descer pra lago fui na frente e muito safadinha fiquei peladinha só esperando por eles. Minha mãe no início levou um susto, mas logo estava sorrindo. Meu avô arregalou os olhos e mesmo ele estando de short deu pra perceber que ele ficou de pau duro. Em poucos minutos estávamos os quatro pelados e com os dois praticamente excitados o tempo todo… Resolvi colocar lenha na fogueira. Dentro da água comecei a brincar com meu pai, agarrando-o e praticamente me esfregando nele. Minha mãe chegando perto e rindo.
– Que isso Sara ? Não estou te conhecendo?
Eu praticamente pendurada no pescoço do meu pai.
– Ah mãe… Você não gosta também de brincar com o vô?
Ela sabia que a brincadeira que eu falava era “fazer sexo”. Só não sabia que meu pai tinha contado para ela, e ela pro meu avô, do que eu e ele tínhamos feito na semana anterior. Ela fazendo carinho nas minhas costas.
– Você está com vontade de transar com seu pai, está?
– Que isso mãe?
– Boba… Eu já sei de tudo, e se quiser pode transar sem problema nenhum, tá bom?
Meu avô que ouvia tudo, também se aproximou e abraçando minha mãe.
– Aqui não precisa ninguém ficar com ciúme do outro, combinado?
Minha mãe virando o rosto e beijando meu avô na boca.
– Seu velho safado; tá querendo brincar com a netinha, né?
– Se ela quiser, não vejo problema nenhum!…
Minha mãe voltando a beijar meu avô na boca.
– Hummmmm… Essa conversa está me deixando muito excitada!
Eu que estava pendurada no pescoço do meu pai, com praticamente minha bucetinha sobre seu pau, ele começou a ajeitar com a mão sua pica na minha portinha.
– Pai????
– Topa filha, topa fazer agora?
– Se minha mãe fizer com o vô, eu topo!
Meu pai pra minha mãe.
– Entendeu Carol? Sua filha está te liberando!
Eles apenas foram ficar mais no raso, onde a água batia pouco acima do joelho pro meu vô pegar minha mãe por trás, ela apenas reclinando o corpo pra ele conseguir enfiar na sua buceta. Eu olhando meu vô começar a socar na minha mãe fui sentindo a pica do meu pai também entrando na minha bucetinha.
– Me coloca no chão pai, acho que é melhor!
Fui ficar ao lado da minha mãe, e também apenas reclinei o corpo um pouco pro meu pai voltar a enfiar na minha bucetinha e começar a socar… Eu e minha mãe gemíamos praticamente juntas e logo estávamos tendo também juntas nossos orgasmos. Meu pai continuou me comendo e encheu novamente minha buceta com se gozo, mas meu avô ainda ficou socando por mais alguns minutos e gozar na buceta da minha mãe. Ficamos ali no lago ainda por mais ou menos uma hora, até resolvermos subir pra casa… Todos pelados. Minha mãe antes de entrar no banheiro com meu pai para tomarem banho.
– Vai lá no quarto do seu avô, vai!…
Sabendo exatamente o que minha mãe estava querendo me dizer, fui e encontrando a porta aberta fui entrando vendo meu avô em pé no meio do quarto.
– A mãe e o pai estão tomando banho juntos.
Ele virando pra mim e alisando seu próprio pau.
– Ah é? Quer depois entrar comigo no banho?
– Quero sim vô!
Ele sentando na beira da cama com seu pau começando a crescer.
– Quer sentar um pouco aqui no meu colo?
Ajeitei-me sobre sua coxa e sem nenhuma vergonha segurei seu pau. Ele sorrindo.
– Quer experimentar ele, quer?
Sabendo que meu pai e minha mãe ainda iam demorar no banho.
– Quero sim vô!
– Então senta nele, vai!
De costas pro ele fui me posicionando no meio das suas pernas até conseguir encostar minha xoxota na ponta do seu pau que estava bem duro.
– Isso meu amor, agora desce… Hummmmm… Vai! Vai desceeeeennnnndo!!!!
Que delicia sentir minha bucetinha deslizando gostoso no pica no meu avô, que segurando-me pela cintura foi me fazendo subir e descer.
– Aaaah! Aaaaaaaah! Que gooooosssstoso vô!!!!
Só que quando senti vindo um orgasmo, sentei de vez na pica do meu avô e fiquei só rebolando com ele além de pica na minha bucetinha ficou passando também o dedo.
– Isso minha netinha, goza bem gostoso pro vovô!
Quando tirei minha bucetinha do seu pau.
– Fica de quatro pro vovô, fica!…
Eu achando que ele queria continuar metendo na minha bucetinha, ele com seu pau todo melecado com meu liquido vaginal, encostou no meu cuzinho e começou a forçar.
– Vôôôôô!!!! Na minha bunda, é?
– Deixa só um pouquinho, deixa!…
Eu que nem na bunda era virgem, empinei mais ainda.
– Vai vô, enfia vai!!!!
Tive que prender o folego pra não gritar quando meu avô após enfiar a cabeça deu uma socada fazendo seu pau entrar todo no meu cuzinho… Ele passou a socar, até que ficou grudado e parado na minha bunda.
– Oooooooooooh… Voooou goooozarrrrrrrr!!!!
Ele gozou bastante, e quando tirou da minha bunda é que fomos notar meu pai e minha mãe parados na porta nos espiando. Hoje somos duas putas trepando com meu pai e com meu avô sem nenhum pudor. Além da piscina, muitas vezes ficamos os quatro na mesma cama deixando os dois alternarem na buceta de uma e da outra. Não sei o que estava acontecendo comigo, mas quando conseguíamos ir para o sitio, eu virava uma putinha parecida com Minha mãe . Somente com eles é que conseguia transar, eram meus dois machos.

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1 comentário

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  • Responder Mauro ID:dct0dg209

    Olá. Esse conto já foi reportado a bastante tempo atrás nesse site, porém é sempre bom revisitar um clássico às vezes !