Brincadeiras no carro com a prima

Essa história aconteceu comigo quando estava entrando na adolescência. Como de costume, eu, minha irmã menor e nossos pais fomos passar as férias de verão na nossa casa de praia. Desta vez, diferentemente das outras, minha tia e a filha dela iam conosco. Ela tinha acabado de se separar e minha mãe convidou-a pra ir com a gente para que elas se desligassem de toda bagunça que tinha se tornado a vida delas.

Como estávamos em 6 e o carro só cabia 5, um de nós teria que ir no colo. Minha irmã não poderia ser, pois tinha que andar na cadeirinha. Sobrava eu e minha prima. Por ser mais novo que ela, eu pensei que iria no colo da minha tia, com meus pais na frente. Para minha surpresa, minha prima falou:

– Eu posso ir no colo do primo, não tem problema. Eu sou magrinha, e como mamãe está com dores na perna, se ele ou eu for no colo dela pode doer mais.

– Você se importa? – Perguntou minha tia.

– Não, não tem problema – Eu disse. Eu sempre achei minha prima bem bonita, mas sendo 3 anos mais velha, ela era um sonho distante. Estava no meio da adolescência, e era magrinha, mas com uma bunda bem gostosa e peitos pequenos, mas bem firmes.

A viagem durava cerca de 4h, então sempre saíamos de madrugada para chegarmos cedo lá e aproveitar o dia. Assim, minha tia dormiu em casa, e eu e minha prima dividimos o quarto, ela na minha cama e eu no saco de dormir.

Fomos todos dormir bem cedo, pra podermos sair de madrugada. Minha prima foi a última a tomar banho, e quando entrou no quarto, pude ver a silhueta de seu corpo pela sua camisola fina. Infelizmente não pude olhar mais, só pude bater uma pensando nela e fui dormir.

Acordamos de madrugada e, com as malas já feitas e dentro do carro, nos preparamos pra sair. Minha prima pegou um lençol e disse que estava com frio, e perguntou se se importava se ela se cobrisse. Eu disse que não, então colocamos minha irmã na cadeirinha e saímos.

Ficamos no celular, eu, minha prima e minha tia, e meus pais na frente. Logo recebo uma mensagem da minha prima:

– Tá confortável?

– Sim, está. Mas porque me manda mensagem se estamos um do lado do outro?

– É porque quero conversar umas coisas sem que ninguém perceba.

Achei estranho, pois nunca fomos tão próximos para trocarmos mensagens constantes, mas imaginei que era pela monotonia da viagem e porque poderíamos ficar falando mal de nossos pais.

– Sabe porque eu peguei o lençol? – Ela perguntou.

– Você está com frio, não?

– Claro que não, besta. Estou com um vestido bem leve, e estou suada, não percebe?

Não tinha percebido, e, logo que ela falou, pensei: Verdade, não fazia sentido isso.

– Eu vi você me olhando quando entrei no quarto. E também vi você batendo uma. Tava pensando em mim, não era?

Fiquei sem reação. Fudeu, pensei. Ela vai contar pra mãe dela, ou pior, pros meus pais.

– Relaxa, priminho. Não vou contar pra ninguém. Mas preciso saber – Nessa hora ela se ajeitou esfregando sua bunda no meu pau, que já estava super duro. – Você tava pensando em mim?

– Sim – admiti.

– Isso é muito excitante, priminho. Você já perdeu a virgindade?

– Não. Nunca nem beijei. – Estava completamente dominado por minha prima.

– Que desperdício. Posso te ensinar a fazer tanta coisa com essa língua…

De repente ela pegou minha mão e colocou em suas coxas. De fato, suadas. Guiou-me a fazer movimentos agarrando suas coxas, até que abriu um pouco suas pernas e pegou minha mão e colocou por cima de sua calcinha, e pude perceber o quanto ela estava molhada. Com medo, olhei pra minha tia, que continuava absolutamente concentrada em seu celular, jogando.

– Não tenha medo, foi pra isso que eu trouxe a coberta. Estou de olho há um tempo em você. Vamos aproveitar muito essa viagem.

– Você só pode estar brincando, né? – Falei, ainda incrédulo.

Ela tirou minha mão de cima dela, colocando o celular pra dentro. Em segundos, recebi uma foto, mostrando a bucetinha dela, com bastante pelos, mas nítido o bastante para ver que estava muito molhada e com os lábios abertos. A legenda: “Parece que estou brincando?”

Meu pau latejou muito forte, e ela percebeu, apertando ainda mais sua bunda. Não podia apertar seus peitinhos, mas, como ela estava de biquíni, pude ver seus mamilos explodindo de tão duros.

Ela se ajeitou para trás, abrindo bem as pernas e desabotoando minha bermuda, afastando minha cueca e pegando meu pau. A essa altura, já estava ofegante e com medo de gozar e estragar tudo. Ela então afastou a calcinha e começou a esfregar sua bucetinha no meu pau. Não aguentei. Em segundos, gozei como nunca tinha gozado antes, sujando a coxa e a mão toda dela, que estava protegendo o lençol e a roupa dela de sujar. Pro cheiro não ficar tão ruim, ela abriu a janela do carro. Ela realmente pensou em tudo.

Ela então chupou os dedos, depois de passa-los dentro dela, e textou:

– Mau menino. Me deixou na vontade. Você vai me pagar, com juros. E uma carinha de diabo.

Eu sabia que aquela viagem ia ser a melhor de todas.

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