Rafaela, a gatinha preta e branca do bloco de carnaval

ela tinha uma pele morena de sol, olhos esverdeados, cabelos castanhos claros, vestia um vestido preto que colava no seu corpinho infantil de 10 anos

Não curto crianças, mas não sei o que deu em mim nesse dia. Faz alguns anos, 2018, se não me falhe a memória. Eu estava com uns amigos em São Paulo, durante o carnaval, e fomos a vários blocos de rua. Um dos blocos, era um bloco pequeno, aconchegante, coisa de bairro pequeno mesmo. Deveria ter no máximo 500 pessoas e era composto em boa parte de famílias. Tinha de tudo, criança, cadeirante, idosos, cachorros, tudo muito alegre, sem violência, sem perigo…

Lá pelas tantas, me afastei do meu pessoal pois fui procurar um canto pra dá uma mijada e aproveitar e fumar unzinho. Tinha tomado muita cerveja e vodka. O bloco, se concentrou em uma praça circular, ele saía, fazia a volta na praça, e entrava por uma das suas afluentes. Ia até um ponto, ficava um bom tempo lá, depois retornava pra praça pra o encerramento. Foi nessa volta que me afastei, e quando estava encostado numa parede qualquer, depois de ter esvaziado o joelho, ali, fumando um back, vejo uma menina atrás de um carro. Me aproximo e ela estava agachada, fazendo xixi.

Eu tinha visto a garota no bloco, estava lá com a família. Não sei ao certo se era uma menina bonita – parecia ser – porque estava com uma maquiagem preta e branca de gatinha que cobria todo o rosto. Mas ela tinha uma pele morena de sol, olhos esverdeados, cabelos castanhos claros, embora já no cair da noite, parecessem mais escuros com muita purpurina. Eu já havia reparado nela mais de uma vez, vestia um vestidinho preto com lascas laterais nas pernas, que colava no seu corpinho infantil de uns 10, 11 anos no máximo, e destacava o bumbum e a marca da calcinha. Apesar de infantil, eu havia notado a silhueta bem desenhada do corpinho dela, pernas musculosas, batatas e coxas lindas. No meio da folia, ela passou perto de mim algumas vezes, junto a outras crianças e eu não estava com nenhum pensamento impróprio. Só em um momento em que a vi dançando junto com o que pareceu a mãe, outras meninas e outras mulheres adultas. Eu estava bem próximo e isso me deixou estranhamente excitado. Me afastei neste momento e não a vi mais até quando a encontrei ao lado do carro.

Estava, como eu disse, agachada ao lado de um carro vermelho, fazendo xixi. Com a calcinha no joelho e o vestido levantado, vi bem a bundinha redondinha dela. Ela acabou, levantou, vestiu a calcinha de novo e quando virou e me viu tomou um susto. Eu disse pra ela ter calma, eu estava ali só vigiando. Ela disse que tinha me visto no bloco e eu respondi que bom, assim podemos voltar juntos pro bloco porque eu tinha me perdido. Mas ela também estava perdida, aí decidimos procurar juntos. Eu não estava tão perdido, mas encontrei sem querer uma desculpa pra me afastar mais.

Começamos a andar com ela segurando minha mão, me acompanhando em direção a outra das ruelas, essa mais escura que a anterior, onde ela e eu nos encontráramos. Andamos alguns metros nessa rua completamente vazia, sem prédios, apenas edificações que pareciam ser comerciais, ou casas fechadas; eu ainda conseguia ouvir o barulho do bloco, mas já notava que estava mais distante, e notei, na calçada, uma mesa de madeira abandonada perto do único poste com uma luz branca fraca naquele trecho. Moço, eu acho que o bloco é pra outro lado. Eu perguntei o nome dela, ela disse que era Rafaela, e eu respondi que eu sabia, mas que tínhamos que fazer uma coisa. Neste momento, tomado de um baseado, umas cervejas e alguma vodka (vodka é coisa do diabo!) e do cheirinho de xixi vindo da bocetinha dela, a puxei pelo braço, coloquei-a deitada na mesa, puxando mais pra beirada, abri suas pernas de modo a ficar no meio delas, coloquei minha mão grande em seu tórax, assim ela não conseguia se mexer e disse, fica quietinha que o tio vai ser rápido, aí eu te levo de volta. Ela ficou tão surpresa e assustada, coitada, que só respondeu, moço, não faz nada comigo, não me machuca já chorando baixinho. Não vou te machucar, vai doer um pouquinho, mas você vai gostar.

Nesse momento, mantendo minha mão no corpo dela, puxei a calcinha de lado, coloquei a perna esquerda dela sobre meu ombro direito, e comecei a chupar aquela bocetinha com cheirinho de xixi e suor… e era uma delícia! Abri bem a minha boca até cobrir sua xaninha toda, e fiz o trabalho com a língua, lambia seus grandes e pequenos lábios, botava a língua na entrada da boceta, já entrando, chupava o clitóris e ela só se contorcia e resmungava choramingando, para, eu quero ir embora. Eu só ignorava e continuava me lambuzando do mel dela que começou a escorrer. Levantei mais seu vestidinho, fui beijando sua barriguinha, seu umbigo… que pele ela tinha, meu deus! que pele macia e cheirosa!

Enquanto me divertia com a boca, abria minha calça e tirava meu pau pra fora, já duro. Sem me gabar, são 19 cm de comprimento e é bem grosso e até passou pela minha cabeça se iria entrar ou não, mas só passou pela minha cabeça, não dei trela. Coloquei a cabecinha pincelando pra deixar mais lisinho e comecei a empurrar enquanto chupava o pescocinho dela, suado mas incrivelmente cheiroso.

Soluçando de choro e pedindo pra eu não fazer “aquilo” bem baixinho perto do meu ouvido, fiquei doido e empurrei tudo de uma vez. 19 centímetros de pica naquela boceta de 10 aninhos, bem fechadinha, lisinha, inchadinha… Ela gritou alto! Se debateu, precisei segurar com força sua cinturinha e pesar meu corpo em cima dela.

Coloquei a mão na sua boca e dei prosseguimento. Uma, duas, três… cinco, sete… fui estocando com força e ela só gemia e chorava. Depois de uns 10 minutos, gozei! Gozei muito como um cavalo com meu pau todo enterrado naquela menina e minhas bolas encostando na bundinha dela.

Eu poderia ter parado ali, mas, como disse, eu não sei o que deu em mim nesse dia. Virei ela de bruços, com o corpo deitado na mesa e as pernas penduradas. Baixei sua calcinha toda, que só estava puxada de lado, abri sua bunda e fui sem dó. Ela gritou de novo! Acho que o álcool já estava fazendo um efeito diferente em mim junto com a maconha que nem pensei em cobrir a boca dela, só continuei metendo tudo e ela só gritava no ritmo de cada estocada no seu cuzinho apertado. Durou uns 10 minutos e novamente gozei de forma animalesca, com o pau inteiro enfiado nela que chorava, e tremia toda.

Tirei meu pau de dentro, puxei da mesa, ela estava mole, completamente rendida, fiz ela ajoelhar na minha frente e disse pra ela chupar o restante do leite. Ela estava tão fraca que nem esboçou nojo, só abriu a boca e eu meti a cabeça dentro. Eu disse suga, e ela que não sabia chupar, sugou como se fosse um canudo. Nõa foi a melhor chupada que levei, mas saiu mais um pouco de porra e precisei segurar a cabeça dela pra não fugir da gala. A menina engasgou um pouco, cuspiu um pouco porque teve ânsia de vômito. Aí parei.

Até pensei em fazer ela chupar de novo, ou começar uma segunda rodada no rabo dela, que era per-fei-to, mas era abusar da sorte e eu nunca tinha feito nada igual. Daí, ajeitei ela o que foi possível e apontei na direção de onde ela iria encontrar o bloco, eu me dirigi ao outro lado e só encontrei meus amigos horas depois já em outro bloco que saía mais pra noite e varou a madrugada.

Não lhe devolvi a calcinha, que está comigo até hoje, agora mesmo, enquanto escrevo: branquinha, de algodão com um coraçãozinho vermelho na frente e um desenho de uma gatinha rosa no meio do bumbum.

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