Abusaram de mim no ônibus

Contem suas experiências, quero saber se alguém aí também já teve a bucetinha violada e gostou rsrsrs

Desde que completei 12 anos, passei a voltar da escola de ônibus, odiava porque sempre era cheio, mas seu João, inspetor da escola, que tinha 53 anos sempre me fazia companhia, porque morava perto de casa. Ele era muito legal, sempre perguntava sobre minha vida e falava que eu era muito linda. Também me dava muitos doces e as vezes até dinheiro. Mas em troca pedia abraços e beijos no rosto. Até aí eu achava normal. Conforme fomos pegando intimidade, ele foi criando coragem de pedir mais coisas e algumas bem diferentes. Uma vez ele pediu uma calcinha minha e me deu vinte reais quando levei. Outro dia mandou eu ficar de costas e tirou várias fotos por cinco reais. Mas percebi que algo estava errado quando ele pediu pra eu segurar seu pênis. Nesse dia ele falou que iria me dar cem reais se eu fizesse carinho no seu pau. Eu neguei prontamente e então ele ofereceu cem se eu deixasse ele passar a mão na minha perereca. Também recusei e quando ele percebeu que eu havia ficado com medo, parou de falar essas coisas e começamos a ficar menos tempo sozinhos no ponto de ônibus porque eu comecei a sair mais cedo. Mas teve um dia que foi impossível, sai atrasada da sala e fomos no mesmo ônibus. Seu João ficou todo faceiro. Como estava cheio, ele foi me puxando pro fundo e paramos quase de frente pra porta. Ele começou a fazer carinho no meu cabelo – Você sumiu… Não me espera depois do recreio e não pega mais o ônibus comigo.. Cansou de ganhar dinheirinho? – Perguntou malicioso – É que o ônibus desse horário é muito cheio…agora eu pego mais cedo – Expliquei – Hum… – Ele sussurrou e se segurou na barra de ferro em minha frente, ficando bem colado em mim. Achei estranho e tentei ir pra frente pra me afastar, mas seu João passou a mão por minha barriga e me segurou – Calma, princesa. Fica aqui – Cochichou em meu ouvido e senti que ele começou a se remexer por trás de mim. Sentia uma coisa dura bem no meio da minha bunda – Segure sua mochila assim – Fez eu colocar na parte da frente. Ele esfregava forte pra cima e pra baixo. Meu coração acelerou. Olhei para os lados pensando em pedir socorro, mas ninguém parecia reparar. A maioria estava entretida em seus celulares e como estava cheio, era normal ficar apertado. Segurei o pulso dele pra empurrar sua mão de minha barriga e ele deu uma apertadinha no meu peito bem rapidinho e logo me segurou de novo. Ele segurou meu quadril e me emprensou mais forte contra a barra de ferro – Fica quietinha – Lambeu minha orelha e passou a mão por minha cintura. Fazendo eu me empinar mais. Dessa vez senti aquela coisa dura certinho na minha xaninha. Esse esfrega esfrega fez minha bocetinha queimar, sentia ela ficando bem molhada. Não sei como ele fez isso tão rápido, mas quando olhei entre minhas pernas, vi sua rola de fora. Ele tirou apenas a piroca pelo zíper da calça e botou minha calcinha pro lado. Fiquei muito assustada quando senti aquela coisa quente no meio da minha bundinha. Ele cutucou meu cuzinho um pouquinho, depois quis brincar na frente e logo senti o caralho dele pulsar direto na minha xota virgem ele deixou ela encaixada entre os lábios da minha buceta e ficou indo pra frente e pra trás, cada vez mais rápido, eu tava muito melada, muito mesmo. Minhas pernas tremiam e me dava vontade de gritar, não queria assumir,mas tava gostoso. Eu ainda nem sabia direito sobre sexo, mas agora entendo que meu grelinho tava muito inchado de tanto tesão. Ele também usava sua mochila pra tapar o ato – Você é virgem né, bebê?- Perguntou baixinho e balancei a cabeça confirmando – Que delícia – Sussurrou – Eu tenho que descer, seu João – Falei baixinho, mas ele não respondeu nada, apenas apertou minha barriguinha bem forte e respirou mais rápido. Ele não me penetrou, mas se masturbou em mim. Na mesma hora senti uma coisa quente molhar minha buceta. Ele puxou minha mão pra trás e me fez apertar seu pau. Tinha ficado mole,mas tava melado. Depois disso ele se afastou de mim e precisei descer. Sentia minha calcinha cheia a cada passo que eu dava. Quando cheguei em casa, fui direto pro banheiro. Minha boceta tava toda lambuzada de porra e uma vontade louca de esfregar minha xota me dominou. Sentei na privada abri as pernas. E esfreguei a mão no meu grelo sujo de porra, do mesmo jeito que seu João esfregou o pau. Eu sabia que seu João tinha abusado de mim e que era errado. Mas também sabia que se eu contasse pra alguém, ele nunca mais faria… E eu queria sentir aquilo outra vez…

Avalie esse conto:

(Média: 4,51 de 57 votos)