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Estuprando a melhor amiga bêbada

2701 palavras | 14 |3.93
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Depois de ajudar Nicole a chegar em casa, decidi que finalmente iria comê-la. Por bem ou por mal.

Ela estava bem gostosa naquele noite. Vestia um cropped branco decotado e apertado: os seios enormes pareciam que iam estourar. Uma mini saia, também branca, exibia suas pernas lindas e era bem apertada, exibindo o formato redondo e perfeito de sua bunda avantajada. Apesar desse visual com bastante pele a mostra, Nicole não estava vulgar.  Na verdade, estava bem elegante. Ela sabia escolher as roupas certas para usar em cada ocasião com seu corpo magro mas curvilíneo, então com certeza sabia o quão sexy estava naquela noite. A maquiagem era leve, com excessão do batom vermelho que combinava com seus cabelos ruivos. Ela era incrivelmente bonita e sabia que não precisava exagerar na maquiagem. Apesar de usar salto, ainda estava mais baixa que eu. Ela devia ter uns 1,54 de altura.
Todos os homens da festa estavam de olho nela. Inclusive eu. Apesar de sermos amigos de infância, quando fiz uns 12 anos comecei a ver Nicole de forma sexual. E é assim até hoje, com meus 20 (e ela 21). Nem sei quantas vezes durante a adolescência bati punheta pensando nela. Naquela noite, enquanto a assistia dançar, me imaginava rasgando suas roupas e fodendo ela ali mesmo, no meio da balada. Me perguntei se ela imaginava que isso passava pela minha cabeça. Provavelmente não. Na verdade, acho que eu era um dos poucos homens na sua vida que ela não imagina que existisse alguma maldade no olhar. Bem, ela estava enganada. Apesar de sempre ter pensamentos sexuais com ela, nunca falei sobre isso. Não cheguei a desenvolver pensamentos românticos então não achei que valia a pena arriscar uma amizade tão boa só na possibilidade de uma foda.
Essa não foi a primeira festa que fui com ela, e na verdade ela já esteve muito mais gostosa em outras. Mas, por algum motivo, eu sentia que não podia segurar o meu tesão naquela noite. É verdade, eu tinha bebido demais. Ela também. A música mudou e começou um funk qualquer desses. Ela começou a fazer quadradinho. Eu nem pensei muito, me posicionei atrás dela, pus minhas mãos no seu quadril e encostei nela a encoxando. Ela não se incomodou. Na verdade acho até que gostou, já que olhou pra trás com um sorrisinho safado e continuou a dançar e esfregar sua bunda no meu pau (que a essa altura já estava bem duro). Alguma de nossas amigas fez uma piada sobre o nosso “fogo”. O resto da galera riu, mas eu nem prestei muita atenção. Nicole tinha acabado de terminar com seu namorado de 5 anos. Imagino que por isso estivesse especialmente safada nessa noite, apesar de que, mesmo durante o seu namoro ela adorava provocar outros homens. Pelo menos era o que eu achava. Não sabia se era a intenção dela ou não.
Eu sei que continuamos a beber. Eu parei. Ela não. Bebeu muito. Estava tão mal que alguém teria que levá-la pra casa. Como eu era o mais próximo dela, fui o escolhido. Pedi um uber e a carreguei semi-inconsciente ao banco de trás. O motorista falou que se ela vomitasse eu teria que pagar. O ignorei e me sentei com ela. Ela estava encostada com os olhos fechados e uma cara meio enjoada. Mesmo assim ainda era linda. As pernas estavam abertas e pude ver o motorista olhando para sua calcinha pelo retrovisor. Pus a mão em uma das suas coxas para fechar as suas pernas, mas não consegui tirar. Minha cabeça dizia “Não se aproveite, ela está bêbada e é sua amiga”. Mas minha cabeça de baixo estava no controle e eu comecei a alisar sua coxa e levantar sua saia. Ela murmurou algo, mas eu nem ouvi. Olhei para o motorista que me encarava pelo espelho. “Que merda eu tou fazendo?” pensei. Sabia que era errado, mas não conseguia resistir a me aproveitar um pouquinho. Ela era tão gostosa, puta que pariu.
O uber parou. Chegamos no endereço, uma rua residencial bem quieta. Saí do carro carregando Nicole. Eu era bem maior que ela, carregá-la não foi problema. O “problema” foi que seu seio direito começou a escapar do cropped. Não tinha como evitar e carregá-la ao mesmo tempo então eventualmente o seu seio estava completamente exposto. Eu estava hipnotizado pela enorme teta de mamilo rosado tão próxima de mim. A apoiei num carro e fui colocar o seu seio de volta na sua roupa. O seu peito apesar de enorme, era firme. Meu pau estava ereto. A deixei encostada no carro e procurei a chave da sua casa. Entramos e notei que a casa estava vazia. Os pais deviam ter viajado. Deixei ela deitada no sofá e fui para a cozinha, beber um copo d’agua.
A observei por um tempo. Sua saia já tinha subido bastante, as lindas coxas todas a mostra. Mesmo dormindo, ela era sensual. Lembrei daquele seio maravilhoso que tinha acabado de ver. Olhei para os seus seios enormes, subindo e descendo com a sua respiração. “Eu devia ter aproveitado mais”, pensei. Depois de um tempo a observando, não resisti, fui na sua direção e tirei o seu cropped. Os seios enormes estavam livres. Meu pau estava uma rocha. “O que você tá fazendo, cara?” pensei. Minha melhor amiga deitada inconsciente enquanto eu a acariciava meu pau por cima da calça olhando seus seios nus. E pensar que tinham confiado em mim para trazê-la pra casa.
Olhar não foi o suficiente. Rapidamente comecei a apalpar e em seguida apertar um deles. Pouco tempo depois eu já estava chupando e mamando. Claro que eventualmente ela ia acordar.
– Hã? O que você tá fazendo? – ela disse, claramente ainda meio perdida por causa do álcool. Eu não respondi. Nem tinha o que responder na verdade. Eu estava fora de controle. Continuei chupando seus seios como um animal. Ela eventualmente percebeu e disse:
– Dan, para com isso…
Continuei não respondendo. Dei uma mordida no seu mamilo e ela gritou baixinho e me empurrou. Olhava pra mim com medo e confusão no olhar, cobrindo seus seios. A imagem de Nicole, apenas de minisaia, com seus braços finos tentando segurar aqueles melões me deixou tão excitado. Ela na verdade apenas os apertava contra o corpo, tapando os mamilos mas fazendo os seios escaparem por cima e por baixo. Tentou alcançar o seu cropped mas eu fui mais rápido e o peguei.
– Me devolve… – ela disse, com a voz bem bêbada.
– Não. Você fica mais gostosa sem. – nem acreditava que era eu falando.
Ela não respondeu. Acho que nem entendeu direito. Nesse momento eu percebi que já tinha ido longe demais pra voltar atrás. Deixei o tesão tomar o controle. Joguei o cropped para longe e fui na sua direção. Abri seus braços com facilidade já que eu era bem mais forte que ela. Afundei meu rosto de novo naqueles seios, dessa vez também apertando a sua bunda. Ela protestava e tentava me empurrar, mas eu continuava mamando feito louco naquelas tetas. Ela me deu um empurrão mais forte e eu fiquei puto. Resolvi que tinha cansado de brincar. A puxei pelos cabelos ruivos com firmeza e ela soltou um gemido de dor. Enquanto a segurava pela raiz do cabelo, com a outra mão dei um tapa no seu rosto. Ela gritou, mais de susto do que de dor.
– Nicole, você vai me obedecer agora. Eu vou te comer todinha, gostosa.
– Você tá maluco?? – Ela devolveu o tapa. Não doeu e admito que me deu um pouco de tesão. Mas tinha que mostrar quem estava no controle. Dei três tapas, mais fortes que o primeiro. Cuspi no seu rosto e levantei o tom de voz:
– Você vai me obedecer, porra. Se não vou ter que te bater até que você me obedeça – o seu rosto ficou vermelho com os tapas e pude ver que tinham doído. O olhar dela era de medo. Lágrimas surgiram.- Vai me obedecer???
Ela concordou com a cabeça. Puxando ainda pelo cabelo, a joguei no chão, enquanto eu permanecia no sofá. Ela tentou cobrir os seios. Eu puxei os braços dela com firmeza.
– Não tenta esconder essas tetas não. Quero ver tudinho. – enquanto dizia isso, abria minha calça para tirar o meu pau.
– Dan… Para com isso, por favor. – ela disse, dessa vez com menos imposição na voz. Parecia quase uma súplica. As lágrimas escorriam pelo seu rosto. Quase considerei parar. Mas não consegui. Eram anos de tesão acumulado, naquele momento estava realizando a minha maior fantasia. O meu pau, completamente ereto, confirmava isso. Ela se assustou quando o viu. Claramente era maior do que o do seu namorado (único homem com quem tinha transado).
– Chupa.
Ela estava paralisada. A puxei pelo cabelo e bati com a rola dura como pedra no rosto amedrontado dela. Disse novamente:
– Chupa, Nicole.
Ela obedeceu. Mas chupava de forma muito hesitante, estava claro que ela não queria fazer aquilo. Dei um tapa forte no seu rosto.
– Chupa com vontade, cachorra.
Ela gritou de dor e começou a mamar enlouquecidamente. O seu batom vermelho ia ficando borrado. Ela também masturbava meu pau enquanto chupava, um boquete excelente. Quem diria, Nicole me dando uma mamada… Eu estava adorando.
– Olha pra mim enquanto chupa, gostosa.
Ela começou a olhar, os olhinhos verdes confusos e com medo. Percebi as lágrimas descendo pelo seu rosto. Mas mesmo chorando, chupava de uma forma maravilhosa. Deixou meu pau todo babado.
– Isso, putinha. Me mama que nem mamava aquele trouxa do seu namorado. Isso. Puta que pariu, que delícia.
Depois de um tempo, decidi tomar o controle e ditar o ritmo da mamada puxando ela pelo cabelo. Meu pau já estava vermelho por causa do seu batom, completamente borrado. Enfiava o meu pau até o talo na sua boca e ela se engasgava bastante.  A segurava nessa posição por alguns segundos. Via seu rosto ficando vermelho por falta de ar. Quando puxava meu pau pra fora, ela tentava puxar o máximo de ar que conseguia antes que eu enfiasse tudo de novo. Eventualmente senti que ia gozar. Mandei ela abrir a boca. Gozei litros e só deixei ela engolir quando eu tivesse terminado.
– Gostou do meu leitinho, Nicole?
Ela não respondeu. A segurei pelo cabelo com força.
– Me diz se gostou, porra! – nem eu podia acreditar no quão bruto estava sendo com ela. Eu sempre gostei de fodas mais violentas, mas acho que os anos reprimindo minha vontade de fodê-la me deixaram especialmente mais cruel.
– Gostei do seu leitinho. – ela disse por fim.
Apesar de já ter gozado, meu pau ainda estava duro. Ainda bem. Ainda queria comer a bucetinha gostosa dela. Me levantei e a puxei pelo braço para o seu quarto. Ela protestava:
– Dan, sério, já deu, vai embora!
Eu ignorei. A arrastei pelo braço pelo corredor, abri a porta do seu quarto e a joguei de costas na sua cama. Que imagem linda: Nicole só com uma minisaia na sua cama. As tetas expostas, o batom completamente borrado e um restinho de porra escorrendo do seu lábio. Rasguei a saia com facilidade. A sua calcinha era vermelha e sensual e eu a arranquei em seguida.
Ela fechou as pernas para tentar esconder a sua bocetinha mas dei um tapa na coxa e mandei ela abrir. Ela obedeceu. A boceta dela era exatamente como eu tinha sonhado, rosinha e lisa. E ainda tive uma surpresa excelente: a boceta dela estava encharcada.
– Você tava louca pra isso acontecer né, putinha?
Ela corou e olhou para o outro lado. Puxei as suas pernas para a borda da cama e comecei a chupar enlouquecidamente aquela boceta. Nessa hora ela gemeu feito louca. Depois de me lambuzar completamente no suco da boceta de Nicole, eu resolvi que era hora de meter. Coloquei ela de quatro com facilidade.
A bunda dela era perfeita, redonda como uma maçã. Mandei ela empinar a bundinha e ela obedeceu.  Dei uns bons tapas e ela gritava baixinho. Não me demorei muito e enfiei meu pau na sua buceta. Demorou para entrar e ela se contorcia bastante. A segurei pela cintura e decidi meter logo com força. A cabeça entrou e ela gritou, dessa vez mais alto.
– Cala a boca, puta! – e dei um tapa nas suas costas. Ela gritou baixinho. A boceta dela era inacreditavelmente apertada. Eu comecei a meter devagarinho. Ela gemia. Depois de algumas bombadas comecei a aumentar a velocidade. Eventualmente estava enfiando com toda a força. Ela gritava. Eu nem me importava mais. Puxava pela cintura e enfiava com força. O corpo dela parecia uma boneca de pano, indo e voltando conforme eu puxava e empurrava sua cintura. Empurrei seu corpo no colchão e puxei seu cabelo, deixando seu corpo parado enquanto eu fazia o resto do trabalho. Eventualmente gozei. Dentro dela, claro. Fiquei em cima dela um tempo enquanto digeria tudo o que tinha feito. Não podia acreditar que tinha comido Nicole. Depois de tantos anos…
Na verdade, tinha a estuprado. Fiquei culpado mas não arrependido. Tinha valido a pena. E pelo jeito que a buceta dela estava molhada, ela tinha adorado. Decidi que já tinha gozado muito, mas que ainda não ia terminar a noite. Era a vez dela gozar. Me virei e deixei ela sentada por cima de mim. Olhei para a sua boceta, que escorria porra e comecei a brincar. Com uma mão brincava com seu seio esquerdo e com a outra a masturbava. Ela estava louca de prazer. Eu disse:
– Você só vai gozar quando eu deixar, ouviu?
Ela, entre gemidos, concordou. Enquanto a masturbava, cada vez mais intensamente, comecei a falar:
– Meu sonho te comer, sabia? Desde sempre. Você é muito gostosa, porra.
Ela gemia alto e desesperadamente. Perguntei:
– Quer gozar??
– SIM! – Ela disse desesperada.
– Ainda não. Antes me fala o que você é.
– UMA PUTINHA.
– Uma putinha gostosa. E o que mais?
– UMA CADELINHA.
– Isso. E quem é seu dono???
– VOCÊ!!
– Isso. Pode gozar, minha cadelinha.
-Aaahhhhh!
Ela liberou o orgasmo e seu corpo começou a tremer pelo prazer. Jogou seu peso completamente sobre mim e eu a abracei enquanto suas pernas ainda tremiam. E nessa brincadeira meu pau tinha ficado duro novamente.
– Seu dono tá com um probleminha pra ser resolvido, cachorra. – disse, enquanto roçava meu pau nela. Ela me olhou e seu olhar de medo tinha sido substituído por um de tesão. Algo me diz que o seu ex nunca tinha a fodido tão bem.
– Vou resolver agora. – ela disse e deu um sorrisinho. Se ajoelhou na frente da cama e começou a fazer uma espanhola. Olhando nos meus olhos com aquele rostinho de puta. Dei uns tapinhas no seu rosto e ela sorria. A espanhola foi ficando mais intensa. Quando vi que ia gozar, tirei meu pau das suas tetas e coloquei ele apontado contra o seu rosto. Gozei litros e deixei o rostinho dela branco de porra. E ficamos lá. Ela ajoelhada e de olhos fechados, roupas rasgadas e espalhadas pela casa. Eu com o pau dolorido de tanto foder. Não me despedi. Levantei e fui embora,  deixando Nicole daquele jeito, arrombada e escorrendo porra do rosto e da boceta.

Nossa amizade obviamente mudou depois desse dia e para melhor. Ainda vivi muitas experiências com ela, mas acho que por hoje é só. Espero que vocês tenham gostado

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14 Comentários

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  • Responder Rudy ID:on91e32t0j

    Aconteceu algo parecido comigo, estuprei a amiga da minha namorada, gravei e tirei bastante fotos dela das quais faço chantagem até hoje pra comer ela. Minha intenção é engravidar ela.

  • Responder Uma puta ID:gsulcep8l

    Esse conto é perfeito

  • Responder Natasha ID:w738xzrj

    Que delíciaaa esse conto. Tô molhadinha imaginando isso, sempre quis ser fodida assim. Se fosse com vários machos seria ainda melhor. Ser a putinha deles

    • kevincanoastk21 ID:81rnw2zfib

      Que delícia VC gata tesão de MAIS gostosa delícia [email protected]

  • Responder Micaela ID:81rd518b09

    Queria uma foda assim.

    • Wallace ID:83100j6yd2

      Vc é do rj??

    • Micaela ID:8ef4wn849d

      Não, litoral de SP.

    • Ricardo ID:gsuq4jkzk

      Ola Bom dia Micaela

      Mim chama
      @rickwk

    • Sagaz ID:funxvfym2

      Oi também sou do litoral paulista

  • Responder @Lunalinda ID:41ih3cyzfib

    Adoreiii

  • Responder Samuel ID:1dai6q1qrk

    Que tenha parte 2 kkk

  • Responder Nhe ID:40voi9kzfik

    isso é nogento, até broxei aqui

  • Responder Doceamante ID:8cipxpy041

    Uau!

  • Responder DOM ORFHEU ID:1dd7dr2uhyya

    ela sempre quis ter um macho de verdade que a colocasse no lugar que ela merecia de putinha submissa e vc deu isso a ela no comeco pode ate ter sido a forca mas ela pode liberar a putinha que ela sabe que é agora vc pode aproveitar desse cadelinha no cio, conte como foi depois dessa noite