Um negão mais velho para uma patricinha mimada (parte 3 com foto)

Depois de 4 meses namorando, levei meu namorado negão para a casa de praia da minha família escondidos.

(coloquei duas fotos sem rosto nem nudez no imgur para esse conto, uma foi que eu mandei pro Jorge quando estava esperando ele e outra foi ele mesmo quem tirou durante os acontecimentos desse conto que você está lendo agora, espero que goste, o endereço das fotos está no final do conto)

Depois de quatro meses namorando, as coisas já estavam mais à vontade entre eu e o Jorge. Eu já estava desencanada com o fato de ele ser negro e pedreiro, estava totalmente apaixonada e ele estava menos preocupado também. É meio estranho para um cara como ele, aos 45 anos, começar a namorar uma mocinha de 16 e que era tão diferente: loira, novinha, de família classe média alta… mas como eu disse, já estávamos bem à vontade com essas ideias.

Pois bem, minha família possui uma casa de praia no litoral do meu estado, costumávamos ir mais vezes mas agora estávamos indo bem menos, o que deixava a casa vários meses desocupada. Eu tive então a ideia de convidar o Jorge para passar a semana santa de 2019 comigo já que minha família iria para a casa no campo do meu tio, bem longe de nós e sem risco de qualquer surpresa. Para não gerar suspeitas o plano foi assim: eu disse que iria pra lá primeiro e que umas amigas iriam pra lá no outro dia, meu pai concordou em me deixar lá (é uma hora de carro de minha casa) e não se preocupou muito pois o condomínio é bem seguro. O Jorge iria no mesmo dia à tarde pois tinha que terminar o trabalho. Enquanto isso eu avisei aos seguranças que um homem chamado Jorge iria chegar numa moto (disse aplaca e tudo) e que deixassem passar pois era um amigo do meu pai que ia fazer uns serviços na casa por uns dias. Ninguém suspeitou de nada.
Logo depois de me deixar, eu já estava louquinha esperando meu namorado, levei todas as minhas coisas para o quarto dos meus pais para pegar a cama de casal grande, a suíte, tudo! Queria nem precisar sair do quarto com ele e aproveitar o máximo possível daqueles dias, transar muito, ter litros de esperma dentro de mim. Arrumei a cozinha, comprei um monte de cervejas pra ele, comprei comidas para preparar, preparei um pen drive com músicas que ele gosta, tudo pra ele se sentir em casa. Depois que meu pai foi embora, eu mandei pro Jorge uma foto minha do jeito que ele mais gostava, de lingerie e mostrando bem minhas curvas, ele ficou louco, mandou uma foto do pau duro dele e tudo mais.
Quando chegou a tardezinha, já quase anoitecendo, meu celular toca e era ele dizendo que tinha chegado, saí correndo e abri a porta, o segurança do condomínio foi com ele até a porta e eu falei “obrigado, pode deixar passar, meu pai avisou que ele vai passar a semana santa fazendo uns serviços aqui na casa” e tudo ficou tranquilo.
Entrando, o Jorge nem quis saber de nada, foi logo me beijando, passamos um bom tempo abraçados beijando a boca do outro e eu já senti aquele volume na calça crescendo e roçando na minha barriguinha. Peguei ele pela mão e fui levando pro quarto principal, onde o ar já tinha deixado tudo geladinho e a cama esperando nós dois. Arrancamos nossa roupa, ele abriu minhas pernas e me chupou por um bom tempo, eu gozei na boca ele enquanto falava “ai amor… ai amor… ai amor…” e ele metia aquela língua grossa em mim. Depois se ajeitou entre minhas pernas e começou a me penetrar devagar (o pau dele é MUITO grosso, se ele for rápido demais, machuca) até entrar tudo. Quando ele enfia até o talo mesmo aí o movimento de vai e vem começa. Vai acelerando até que eu me acostumo com a grossura e aí não temos mais freio, a pélvis dele bate com força em minha bundinha, então ele se senta na cama e me puxa para sentar nele. Eu cruzo minhas pernas nas costas dele e seguro o rosto dele com minhas mãos para beijá-lo enquando cavalgo, de vez em quando eu deixo minha cabeça cair pra trás e meus cabelos loiros esvoaçam enquando ele me aperta pela cintura e pela bunta (já disse que minha cintura é a parte que ele mais ama no meu corpo?). Ficamos assim por um bom tempo até ele começar a gemer alto e falar “ai amor, vou gozar” e eu responder “goza pra mim vai, goza goza, goza…”. Era a parte que eu mais esperava, o pau dele começa a dar umas latejadas, umas pulsadas fortes, eu sentia tudo isso e me arrepiava inteira, vocês não tem noção. Aí vinha aquela coisa quente dentro de mim, um gozo enorme, uma maré de esperma que não acabava mais. Eu me sentia louca, aquilo era muito melhor do que eu imaginava quando era virgem. Ele cai deitado na cama, eu fico um minutinho em cima dele beijando sua boca sem querer sair pra sentir um pouquinho mais o esperma. Quando saio, cai aquela quantidade imensa de porra nele e nas minhas coxas. Tive então a ideia de limpá-lo, pois escorria bastante nas coxas dele também. Eu me abaixo e começo a supar o pau dele, limpando o excesso de esperma que ficou, depois seguro ele pra cima com uma mão e lambo o saco dele e as coxas, sugando toda a porra no caminho enquanto seguro meu cabelo com a outra. Ele me diz “amor, tu me mata de tesão quando engole minha porra, sabia?” Eu sabia bem disso, o que era bom até porque eu tinha adorado o gostinho da porra dele.
Depois disso nós nos vestimos, eu coloquei um vestidinho e a gente desceu pra a piscina. Lá eu coloquei u ma cerveja pra ele, liguei a música e nós ficamos namorando até mais tarde, quando eu preparei uma comida pra ele e nós ficamos lá.
À noite eu liguei a cascata da piscina, fiquei só de calcinha e sem sutiã e nós ficamos na piscina conversando sobre a vida mesmo, nada demais. Em um momento a gente ficou na parte mais funda e eu, como sou baixinha, fiquei abraçada no pescoço dele com as pernas enroladas na cintura. Aquela situação foi ótima pois senti seu pau ficar duro que nem uma pedra e roçando na minha calcinha pela água, foi aí que começamos outro beijo, ele com uma mão segurava minha bunda bem redondinha, com a outra ele afastou minha calcinha pro lado e colocou aquele monstro pra fora, fomos penetrando devagar e começamos a foder na piscina, era um show de contrastes, a água fria noturna da piscina e o calor da rola dele dentro de mim, a pele preta dele e a minha quase transparente de branca, seus cabelos pretos e o meu loirinho natural… era uma delícia. Ficamos assim por um bom tempo, eu cheguei a me agarrar forte nele e ter um orgasmo delicioso, depois pedi para ir para a parte mais rasa e ele sentar na beira, aí eu comecei a chupá-lo bem gostoso. Dessa vez foi diferente, como nós tínhamos dias para ficar juntos eu pedi “goza agora não, deixa eu te chupar mais”, e ele falou “tá bom…”. Deve ter sido um sonho pra ele… numa baita casa de praia, com uma Heineken numa mão e os cabelos de uma patricinha loirinha de 16 anos na outra, na beira de uma piscina ganhando uma bela de uma chupada, deve ter adorado! Eu chupava bem a cabeçona, puxava bem a pele pra baixo punhetando, aí lambia e chupava o pau por todos os lados, levantava bem e chupava o saco dele, primeiro um, depois o outro, sugava pra dentro daminha boca, depois subia de novo até a cabeça, dava umas olhadinhas pra o Jorge, ele amava meus olhos verdes. Fiquei repetindo isso por uns 10 minutos seguidos, tentando dar o máximo de prazer possível ao Jorge, até começar a sugar da cabeça pra baixo com mais velocidade e punhetando ao mesmo tempo. Os gemidos dele mudando, ele tendo umas tremedeiras na perna e eu já sabia que estava perto de gozar, quando ele disse que ia gozar eu gemi e senti aquela explosão de sêmen na minha boca, senti aquele líquido no céu da minha boca e o gostinho salgado na língua, de vez em quando dava uma engolida no que já tinha saído pra não cair nada na piscina. Namoramos um pouquinho mais, comemos algo e fomos dormir. Quem leu meu conto número dois já sebe como nós amanhecemos. Eu acordei ele querendo chupá-lo de novo (eu acordo sempre louca para transar) mas ele me comeu no papai e mamãe mesmo. Muitos dizem que é um sexo sem graça mas eu acho super íntimo, a gente se beija e ele me penetra, além de que eu adoro sentir a mão dele abrindo minha perna para recebê-lo dentro de mim.

Nesse dia, depois de levantar, a gente tomou banho, eu coloquei uma roupinha e a gente foi passear no centro da cidade. Como ninguém me conhece por ali, a gente pôde fazer uma coisa que eu queria muito que era andar de mãos dadas como namorados, que é o que éramos. Naquele momento não éramos a Ju do bairro nobre e o Jorge do subúrbio, éramos namorado e namorada.

PS: A primeira foto é a que mandei pro Jorge quando ele ainda estava trabalhando.
A segunda é a que ele tirou de mim no segundo dia, depois do sexo e do banho, quando eu já estava vestida e estávamos pra sair e ir para o centro da cidade (eu estava cheia de esperma dele dentro de mim nessa foto).
Nem preciso dizer que não vou mostrar o rosto e nem foto nua, né? Os contos são 100% reais, acreditem ou não e as fotos também.

Fotos.

Esperando o Jorge

J&J

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