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A Primeira “Experiência”

1312 palavras | 8 |4.30
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O primeiro dos relatos das minhas experiências com minha mãe, uma “milf” das mais safadas. Espero que gostem do único.

Decidi relatar neste site algumas das experiências sexuais que tive dentro de minha própria casa. Não pretendo ser daqueles que dividem o conto em várias partes e cortam o tesão, então já peço desculpas pelo tamanho do relato. Espero que eles sirvam para entretê-los por alguns minutos.

Bem, acho que devo começar pelo começo.
Desde o início da adolescência, sempre tive um tesão enorme por minha mãe, e com o tempo comecei a notar que certos comportamentos da parte dela davam a impressão de que o tesão era recíproco. No início, eu pensei que essa minha impressão fosse apenas uma auto ilusão, mas passei a observá-la com outros olhos.

Minha mãe se chama Barbara (nome fictício), e é uma mulher de 36 anos inacreditavelmente conservada. Ela tem um corpo que dá inveja a qualquer universitária, uma bunda redondinha, daquelas que balança enquando ela anda, e peitos grandes e cheios, devido à gravidez recente, e ao fato de ela ainda estar amamentando minha irmãzinha de 6 meses.

Logo quando minha mãe ficou grávida, meu padrasto da época a deixou, o que fez da gravidez difícil para ela, mesmo com nossa situação econômica relativamente boa. Mamãe sempre foi uma mulher muito… Fogosa. Eu sempre a escutava gemendo como louca enquando sentava na pica do meu padrasto, e ficava doido escutando pelas paredes.

E foi durante a gestação que passei a notar esses comportamentos dela. Ela sempre andava naqueles vestidos soltos de grávida, e mesmo com a barriga enorme na frente, sua bunda ainda se destacava e seus seios estavam cheios de leite. Eu a observava andando pela casa, louco pra enfiar minha cara no meio daquela bunda. Nessa época, notei que ela passou a ficar mais… Carinhosa comigo. Sempre me abraçava com força, colocando minha cara bem no meio daquelas tetas, e de vez em quando sentava no meu colo de “brincadeira”, dizendo “Olha Rafael, o quanto essa barriga me deixou pesada!”, e quase me matava de tesão.

Após o parto, ela parou com as “sentadas”, provavelmente por não ter mais uma desculpa, e me deixou decepcionado. Eu sentia muita falta daquela bunda se espremendo no meu colo, e por mais que eu tenha vergonha de admitir, às vezes observá-la amamentar também me deixava louco, e com inveja da minha irmã, por poder chupar aquelas tetas o quanto quisesse.

Então um dia, movido pelo tesão, decidi tentar espiá-la pela fechadura do banheiro, e ver se teria sorte. Então tirei e escondi as chaves para ter uma visão pela fechadura, e quando ela perguntou, fingi que não sabia. Pois bem, depois de limpar a cozinha e dar de mamar pra minha irmã num final de tarde, ela disse que iria tomar um banho e que eu deveria vigiar a bebê. Então, com a oportunidade perfeita, decidi que havia chegado a hora. Já com meu pau duro feito pedra, me levantei assim que escutei a porta do banheiro se fechar.

Quando me ajoelhei na frente da porta e me posicionei já com meu pau na mão, a visão que tive me fez tremer. Aquela mulher perfeita, tirando as roupas de costas para a porta, e com aquela raba virada pra mim! Apenas lamentei que a visão era limitada pelo buraco da fechadura. Pois bem, já estocando meu pau duro como pedra, observei enquanto aquela deusa tirava a calcinha e andava em direção ao chuveiro.

Enquanto tomava banho, ela se virava várias vezes, o que me deu várias visões dos “dois lados da moeda”. Não só vi ela lavar aquelas tetas perfeitas e cheias, esfregando com cuidado pra não machucar, pois ainda estavam inchadas. Ah, me arrepio até hoje quando penso naqueles bicos perfeitos…

Mas me surpreendi quando, depois de lavar o cabelo e começar a lavar a boceta, ela começou a tocar uma siririca deliciosa. Ela se esfregava com a mesma ferocidade que eu estocava meu pau, e com a outra mão na boca, para tentar não gemer. Então, quase me dando um ataque cardíaco, ela sai da posição e anda em direção à pia do banheiro, ao lado da porta. Ela pega uma escova de cabelo e anda de volta à água quente, com aquela bunda perfeita balançando.

Então ela retorna à posição original, e volta a se masturbar enquanto enfia o cabo da escova na boceta e geme como louca, tentando disfarçar seus gemidos, mas sem muito sucesso. Mamãe parecia estar no céu, enquanto nos dávamos prazer ao mesmo tempo. Ela enfiava aquele cabo dentro de si cada vez mais rápido, enquanto eu sentia a cabeça do meu pau doer, de tanto que eu segurava minha ejaculação.

Foi nessa hora, eu quase gozando, que a bebê imediatamente começou a chorar, e na hora minha mãe olhou para a porta, e tive a impressão de que ela olhava diretamente para mim. Então ela gritou: “Rafa, tá tudo bem aí?”, e então eu tive que correr de volta para o quarto enquanto erguia minha bermuda, e gritei ” Sim, mãe. Tudo bem.”

Ela pareceu desistir da siririca, e fechou o chuveiro poucos segundos depois, enquanto eu, decepcionado, tentava fazer meu pau amolecer. Assim que eu voltei para o quarto, a bebê parou de chorar, o que me deixou possesso.

E então mamãe saiu do banheiro, já vestida com seus costumeiros shortinhos e uma camiseta folgada que deixava seus “airbags” balançando, ela veio direto ao quarto checar se a bebê estava bem.

Quando ela se afastou do berço e passou por mim em direção à cozinha, ela claramente percebeu minha ereção enorme, e me deu um sorrisinho muito estranho e safado, enquanto passava rebolando. Estranhando e até gostando, mas sem saber o significado daquele sorriso, foi minha vez de “tomar banho”, enquanto ela começava a esquentar a janta.

Já debaixo do chuveiro, toquei a punheta que tão esperava, pensando naquelas tetas perfeitas e naquela bunda que eu queria tanto, e imaginando se ela também não gostaria de me ver batendo uma em homenagem a ela.

Mesmo já estando duro feito uma rocha, demorei de 10 a 15 minutos pra gozar, pois queria aproveitar ao máximo enquanto a memória daquele corpo estava fresca na minha memória. Quando finalmente terminei, respirei fundo e me vesti, e então fui em direção à cozinha.

Quando cheguei lá, minha mãe estava abanando com um pano a fumaça que saía de uma das panelas, dizendo que talvez tivesse que fazer comida de novo, pois tinha queimado bastante. O que estranhei foi o quanto ela parecia suada e ofegante.

De qualquer maneira decidi que, a partir daquele dia, eu iria investir o quanto fosse preciso pra poder ter aquela mulher, não importasse o quanto fosse necessário. Eu só pensava nisso, enquanto jantava e recebia olhares safados de minha mãe, que por um certo tempo, passaram despercebidos.

Espero que tenham gostado desse início, por mais longo que tenha sido, e que acompanhem conforme escrevo cada vez mais. Aceito de braços abertos críticas construtivas e outros relatos e experiências nos comentários. Caso queiram me enviar alguns casos mais… Privados, podem me contatar no e-mail: [email protected]

Agradeço desde já pelos feedbacks e peço desculpas pelo ritmo relativamente lento. Eu tenho muitas experiências para relatar no site, e decidi manter o “mistério” enquando as coisas não esquentam de verdade. De qualquer maneira, obrigado por seu tempo.

^^

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8 Comentários

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1epayuyowlna

    Gostei um conto diferente dos demais.

  • Responder Costa. ID:xglptkd2

    Sou apaixonado por lactantes, se tem uma coisa que curto mais que incesto é a amamentação! Adorei

  • Responder Edilson ID:1d8umch1hyuo

    Com uma mãe assim amigão eu metia a pica,ja quis comer minha tia e primas ja comi tb,vou chamar você no email

    • Sortudo ID:bemlaxtbzi

      Pode chamar, Edilson!
      Fiquei curioso sobre a sua história, podemos trocar algumas experiências. Quem sabe eu te conto algumas coisas antes de postar aqui ^^

  • Responder Anônimo ID:1e84qtg1s35r

    Eu quero continuação

    • Sortudo ID:bemlaxtbzi

      Vai ter nos próximos dias ^^

  • Responder Anônimo ID:10yr5euvufng

    Bate punheta com as calcinhas dela come ela é conta pra nós aqui

  • Responder Leleko ID:89ctxs8d9c

    Isso é doença mental