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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 53

5982 palavras | 6 |3.92
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Acordei mesmo com todas minhas honrarias do dia anterior e aguentar meu Sr Alexander e o Jegão juntos, depois o Capitão e Júnior juntos tb inteiro, meu Pai já não estava na cama, levantou que eu nem vi no sono pesado que estava, continuei deitado quieto, passado uns instantes meu Pai entrou no quarto só de short e camiseta, e então minha linda, hj começa sua nova vida lá na Chácara, daqui há pouco vais conhecer o Sr Neco, levantei, tomei banho, vc não viu nada, tirou o short e camiseta, começou a vestir a farda dizendo, levante-se, vá comer biscoitos, chá e mais nada, as nove vou te entregar ao Pai do Tenente, tome banho em seguida, nada de xero além do sabonete, o Coroa gosta de garoto novo com cheiro de garoto.
Ele ficou se arrumando, Júnior estava com minha mãe na cozinha, ihullllll disse Ele, aulas agora só vou na Quinta feira, até lá é Chácara direto, queria ser uma mosquinha falou minha Mãe, prá ver o que acontece naquela chácara com vcs, ora Mãe disse Júnior, nada demais, só nós Homens do Clã, comendo, bebendo e se divertindo como em todas as tribos acontece, fico aqui preocupada mesmo sabendo que seu Pai está lá com vcs, relaxe Mãe, tamos mais bem guardados lá do que aqui em casa disse Júnior.
Comi biscoitos com chá, meu Pai logo me chamou no quarto, já sabe minha caçulinha o que te espera, encante o Sr Neco, às duas hs ele irá te devolver, seguiremos direto prá Chácara, nem eu sei quando vc estará ok prá pisar nesta casa de novo, castração é coisa que varia muito, cada caso é um caso, vai estar bem amparado na hora do corte, só verá sua mãe agora na Terça feira na festa de Santa Sara lá em Petrópolis, não se preocupe com roupas, na hora do almoço escolho a que vc vai usar na festa, na Chácara agora vc já será tratada como fêmea impura, só roupas femininas, é seu irmão que determinará trajes e acessórios que usará prá honrar seus Srs, tome seu banho e vista o uniforme escolar, o coroa vai gostar de te receber assim.
Obedeci, me despedi de minha mãe, Júnior já tinha ido prás aulas, entramos no carro, o Sr Neco estaria nos esperando no Empório onde meu Pai fazia compras, chegamos lá, ele já estava no estacionamento nos aguardando, o Sr Neco tá na fissura te esperando Silvinha disse meu Capitão, deve ter chego uma hora antes do combinado com certeza.
Descemos do carro, ae vi o pai do Tenente ao vivo, só o conhecia pela foto do Cel de meu Pai, tava em pé ao lado dum Fusca bem conservado, na porta tava escrito em letras pretas, Necão Eletricista e um nr de Cel, era alto e magro, daqueles magros fortes e definidos, bem mais claro que o filho, mais prá moreno do que negro, vestia uma bermuda bege e camisa branca com os botões de cima abertos, nos pés uma sandália marrom, dessas de couro, o peito mostrava cabelos brancos e pretos misturados, as pernas eram de poucos pelos, escuros ainda, a cabeça era quase toda careca, só tinha uns cabelos brancos bem ralos, bigode era mais escuro que branco, barba e cavanhaque mais brancos que escuros, tinha uns olhos escuros e sérios, um tipo comum de pai, avô, se via pelo corpo que era um homem rude, acostumado no trabalho braçal, eu gostei do que vi, entre as pernas se via um volume que não dava prá identificar se era avantajado como o filho ou não, tinha visto na foto que era grosso e de bom tamanho mas fotos as vezes enganam né.
Ele deu um arremedo de sorriso, meu Pai me apresentou, então Seu Neco, o presente do Tenente é melhor ou pior que na foto, ele respondeu meio que babando, melhor Capitão, muito melhor, nem tou acreditando que esse garoto já já é inteiro meu, ele parecia tar nervoso, pode acreditar Seu Neco disse meu Pai, todo seu dentro dos limites que conversamos, Sr vai gostar, já tou é gostando disse o Sr Neco, entramos no Empório, tomaram um café os dois, eu não tomei nada, saímos, café e água ali meu Pai nem pagava, gastava fortunas ali todo mês Ele.
Lá fora meu Pai se despediu de nós dizendo pro Sr Neco, nossa Silvinha é obediente, cuide bem da minha jóia, fique tranquilo Capitão, tenho neto que ela conhecerá dez anos mais velho, garoto tá em boas mãos e volta inteirinho prás suas, vou matar meu tesão e não ele.
Às duas hs pego ele aqui disse meu Pai e partiu, entrei no fusca, dentro era tudo limpinho apesar do banco traseiro tar cheio de caixas com ferramentas, assim que o carro saiu ele passou a mão no meu queixo, meu filho é foda disse-me, garotinho mais bonito ele não ia conseguir tão cedo, ganhei na Loto hj, a mão dele tava tremendo mas ele dirigia o carro com firmeza.
Ele foi dirigindo, eu nem sabia prá onde estava me levando, imaginei que era lá prá Transportadora onde seu filho tinha sido honrado mas ele tomou outro caminho, não perguntei prá onde a gente ia, sabia o meu lugar perante um Homem que seria meu Décimo Oitavo Sr, mal saímos do alvoroço do trânsito, estávamos seguindo a Niemayer sentido São Conrado, ele pegou minha mão esquerda e colocou sobre o pau dele, tava duro de tudo, agora se via que eu tava nas mãos dum Homem muito rijo apesar de ser mais velho que meu Avô e Sr, logo essa rola é inteira sua minha criança disse Ele, meu filho já me contou que tu nasceu prá levar rola, vais gostar do Necão aqui, eu ia tirar a mão, ele segurou ela lá, só vai tirar se eu mandar garoto, sim Sr eu lhe respondi, ele agora não tremia a mão mais, a voz tb tinha ficado mais altiva, tava chegando no seu território e já me mostrava que quem mandava agora era Ele.
Sempre sério, ele entrou à direita, vi o favelãp enorme e me dei conta, iria honrar aquele Sr dentro da Rocinha, o Tenente tinha me falado que tinha sido criado nela e ainda tinham casa lá, fiquei meio esquisito mas ele me tranquilizou, relaxe meu neném, tá com teu vovô Necão aqui, tá com Deus, lembrei de Tio Adilson que tinha lojinha de gás e água lá tb e falava bem do lugar, fiquei calmo, aquele semblante de Sr sério e a barba e cavanhaque já quase totalmente brancos tb ajudavam, prum ciganinho igual eu, honrar um Sr 50 anos quase mais velho era um prêmio, eu já queria trocar minha energia jovem pela força e conhecimentos que ele iria enfiar dentro de mim.
Embaixo da Rocinha, ele estacionou o carro numa rua bem estreita, o carro quase inteiro ficou sobre a calçada toda arrebentada, ae ele autorizou que tirasse a mão do negócio dele e descemos.
O beco era movimentado, um monte de bar, quase todos com motoboys na porta, ele era conhecido ali, todo mundo o cumprimentava.
Em direção a um bar seguimos, ele falou, delicinha mlk, num vejo a hora de tirar teu uniforme, ficar todo peladinho pro teu Vovô Macho aqui, subimos dois degraus duma escadinha, entramos num bar cheio de gente e mesas, tinha homens e rapazes de tudo que é idade, jogando baralho, dominó, bilhar e todos bebendo já mesmo aquela hora, e ae Necão sumido o pessoal falou prá Ele, muito trampo graças à Deus respondia ele, no balcão pediu um conhaque com mel e limão, perguntou se eu queria algo, pedi uma água, tava com a boca seca, era de medo acho.
O pessoal ficava me olhando, acho que ali não ia ninguém de fora, olhavam sem disfarçar mesmo mas Seu Neco tava tranquilo, todo à vontade no meio do povo que ele conhecia, era um barulho de moto táxi prá todo lado, uma gritaria danada, eu num tava nada confortável ali não, num via a hora de sair dali, um Sr negão só de bermuda, barrigão caindo sobre ela, encostou na gente com uma garrafa de cerveja pela metade na mão, achou onde esse principezinho Necão, de favela o garoto num é, é Zona Sul o garoto respondeu ele, tá aqui por vontade ou tu trouxe no arrasto o homem com olho de peixe morto perguntou, fica sussa Caborje falou seu Neco, peguei o menino agora direto da mão do Pai dele, vou devolver às duas horas prá ele, ah bom disse o Negão, quero saber de confusão na área não e voltou lá prá onde estava numa mesa
Seu Neco pagou o conhaque e a água, se despediu, saímos, ele entrou em outro bar quase do lado cheio de moto táxi na porta, no balcão pediu outro conhaque, tomou, um rapaz novo ainda, moreno disse à Ele, tá voando alto hen Necão, andando com carne toda de primeira, meu aniversário semana que entra respondeu ele, tou comemorando desde já, dou valor disse o moço, se precisar de ajuda em caso de protesto, subo junto, obrigado falou seu Neco, tá tudo nos conformes, blz então disse o moço, bem que eu queria te ajudar na empreitada, mostra pro garoto a diferença da ZSxFavela, que o Poder tá com nós.
Eu quase não entendia direito o que aqueles homens falavam, era dialeto deles creio, saímos do Bar, Seu Neco gritou pros motoboy, os dois da frente lá pro topo quero, dois bateram no banco das motos, Seu Neco tava com uma sacola de pano, pendurou no pescoço, mandou eu subir numa moto, vá na frente disse ao rapaz, subi, pode segurar minha cintura firme garoto, disse o rapaz prá mim, segurei, ele arrancou pela rua esburacada, capacete ali acho que não existia, Sr Neco vinha na moto atrás colado na gente.
São Wladimir, Santa Sara, Cigano Pablo, Grande Del, fazei que eu volte vivo deste lugar, apelei prá todos os Ciganos de Luz quando a moto se enfiou num beco de menos de um metro de largura e se pôs a subir, eu tava amedrontado lá embaixo, no trajeto duns dez minutos eu estava já totalmente apavorado, até degraus aquela moto subia comigo, eu rezava prá chegar não sabia onde bem rápido.
A moto enfim parou, nunca tinha visto tanta casa feia e coladas umas na outra junto mas olhando prá baixo se tinha uma visão deslumbrante da cidade e do mar lá embaixo, Sr Neco pagou os dois homens, ouvi ele dizendo, às 12.45 espero vcs aqui, não furem, meu compromisso é sério.
Fexou, falaram os rapazes, gostou da aventura me perguntou Seu Neco olhando minha cara que tava sem cor acho, nem um pouco Sr, respondi, ele riu, primeira vez é assim mesmo garotão, pior quando não tinha moto prá chegar aqui.
Andamos uns cinco minutos numa viela, uma criançada correndo pelo beco, mulher lavando roupa num tanque fora de casa, no beco mesmo, chegamos numa escadaria curta, tinha duas casas só, minha é a da direita, na outra nem esquenta, só tem gente nela de noite, povo trabalha tudo lá na Zona Sul.
Ele abriu a porta da frente, a casa no meio das outras se destacava, era revestida de azulejo, as outras não, foi aqui que eu criei teu Tenentão e os outros seis filhos, se entrava direto numa cozinha simples mas tudo ajeitado e limpo, só o cheiro era meio mofado, acho que por ficar muito fechado, subimos uma escada, ele abriu uma porta, era a zona de laser eu acho, vi uma churrasquerinha, uma pia bem pequena, umas cadeiras de plástico e duas espreguiçadeiras bem manchadas de sol e chuva, era um espaço pequeno, com cerâmica branca no piso, em volta uma muretinha duns 30 cm cercava a área toda, prá onde se olhasse lá embaixo só se via um monte de becos cheio de gente andando, relaxe minha princesa falou Ele, vemos tudo daqui mas de baixo eles só vêem a mureta, mais nada.
Ele entrou na casa, voltou sem camisa com um colchão fino de solteiro, ajeitou a espreguiçadeira na posição que Ele queria, colocou o colchão sobre ela, tirou a bermuda e jogou em cima da outra, meu Décimo Oitavo Macho agora mostrava prá mim o Homem que era, um bolo com o pintão já duro enchia a cueca azul piscina dele, tirou a cueca tb, ae vi o que já conhecia da foto, um pau duns 18, 19 cm por ae latejava, as bolas eram rosadas, sem um pelo sequer, os pentelhos sim eram escuros e abundantes por cima do pau bem moreno mas não chegava a ser preto não.
Olhar dele prá mim agora eram de gula, olhou no relógio, dez e vinte princesinha, tenho só duas horas e uns minutos prá te mostrar como Necão trata uma feminha gostosa e bonita igual vc, vamos perder tempo não, tire a blusa e deite no colchão, resto eu que tiro, vais ver agora quem é Necão, prá vc serei sempre o Necão ok, não quero ouvir outro nome saindo dessa bokinha gostosa que vou encher de porra de preto, fiz o que ele ordenou, de bruços eu via o movimento lá embaixo, Sr Necão tirou meu tênis, meias, senti a boca carnuda dele lambendo e chupando meus pés, era uma sensação tão gostosa, enfiando a mão grossa e calejada por baixo da minha barriga, abriu o botão e o zíper da calça e puxou ela toda de uma vez, vi que tava nas mãos dum Homem acostumado a fazer aquilo, nas mãos dum Macho muito experiente, minha cuequinha branca ele tirou com os dentes, passou o nariz e a boca em minhas nádegas por inteiro, ah, xerinho de bundinha de criança num tem melhor no Mundo disse Ele gemendo, era gostoso aquele nariz e boca roçando meu bumbum, senti o peso dele, eram duras aquelas carnes do meu Décimo Oitavo Sr, a língua dele colou no meu ouvido dizendo, único creme aqui vai ser minha baba da rola, gosto de fazer menino chorar, chore, gema à vontade, se gritar vai apanhar de soco, tenho autorização do Capitão teu pai prá isso, sim meu Sr respondi com aquele corpo quente igualzinho o do filho colado em cima de mim, aí delícia exclamava ele antes de encostar na portinha já, os braços fortes seguraram meus ombros bem apertado, a cabeça melada da rola cutucava meu bumbum, Sr Necão era homem bruto, a cabeça entrou já levando o pau todo prá dentro com ela, a assadura do dia anterior num guentou a força dele, mesmo sabendo que não podia, gritei, baixo mas gritei, parecia que uma faca tinha me cortado por dentro, a mão direita soltou meu ombro e voou com força na minha cara, via estrelas por causa da dor lá embaixo já, agora a cara doía tb como se ele tivesse me arrancado um dente, me desculpe Sr disse em meio à dor prá ele, com o pau todo atoxado em mim disse-me, tá aqui prá me servir e me fazer esporrar muitas vezes minha criança, é meu presente pelos 62 anos, se gritar de novo te levo lá prá dentro, tu vai aprender a nunca mais gritar pro teu Necão, te amanso na porrada, vou gritar mais não Sr, respondi, ele começou a se deliciar com seu presente, o pau durasso começou a me mostrar o Macho que me cobria, os movimentos eram ritmados, ele me assava de vez e gemia gostoso, aquele meu Sr era do tipo do meu Quarto Sr, meu Tio Avô Bóris, sentia e queria prazer em seu corpo todo, o que eu sentia não interessava prá Ele, era dele agora, com dor ou não, eu tinha que encantar meu Décimo Oitavo Sr, ser uma Silvia Aurélia toda dele, era ordem do meu Pai e Primeiro Sr, busquei a resignação, redenção e submissão ensinadas por meu Décimo Terceiro Macho que um dia antes me ensinara à honrar dois Srs juntos, fui mordendo o colchão de espuma e calado como tinha que ser, comecei a honrar de verdade aquele belo Sr, rebolava, alisava a careca dele, mostrava que tinha nascido prá isso como o Tenente tinha dito à Ele, ele gostou da mudança no meu comportamento lógico, isso princesinha gemeu gostoso prá mim, aceite tua sina, rebola mais rápido, Necão adora a carne dele mostrando que tá doendo mas ela tá gostando, enquanto ele socava sem dó, eu rebolava cada vez mais, sentia aquela pica de veia grossa embaixo se deliciando com minha carne agasalhando ela, olhava prá frente, via a vida lá fora seguindo, mulheres lavando roupas, mulekada correndo nos becos brincando, ninguém ali poderia imaginar que um garoto cigano de Laranjeiras estava ali perto levando rola dum Sr meio século mais velho, negro e um dos moradores mais antigos da favela, Necão Eletricista que estava usufruindo do presente de aniversário dado pelo filho varão e entregue à Ele pelo próprio pai daquela femeazinha que a cada segundo ficava mais mansa, olhava pro chão, o sol reluzia nas carnes do meu Homem, o movimento de vai e vêm dele em cima de mim, eu via no chão tb, a sombra do Macho me degustando subia e descia na cerâmica branca em cima de mim, misturada com as sombras dos urubus que plainavam no céu sobre nós, eu alisava os ombros fortes dele, a nuca careca quase, rebolava, a pica dele se deliciava, ele gemendo alto, eu bem baixinho debaixo do meu Sr, já tava gostando de ser daquele Homem bruto, forte e que sabia fazer sua fêmea o servir e honrá-lo como um Avô feito Ele merecia, eu tava todo entregue, minhas carnes não me pertenciam mais, era toda dele, prum uso que eu não poria limites nenhum, ah Sr Necão, como é bom ser seu meu Sr me peguei dizendo, ae Ele começou a meter mais forte ainda, se deliciava e se alimentava daquela carne fresca que tava gostando de ser propriedade dele.
Sr Necão era mais velho que meu Quarto Sr, meu Avô mas tinha uma força descomunal comparada ao que o Desembargador enfiava em sua netinha, eu sentia ela penetrando em mim enquanto com seu introdutor de conhecimentos ele se nutria de meu jovem sangue, era uma troca justa, um alimentando o outro, eu recebendo os conhecimentos daquele Sr já com dois bisnetinhos, ele realizando seu sonho de ter um jovem branco da ZS lhe honrando e servindo.
Eu alisava aquela pele áspera dele onde eu alcançava, os ralinhos cabelos brancos de sua cabeça, rebolava em cima daquele colchão que com as violentas estocadas que eu recebia, volta e meia parecia que ia cair da espreguiçadeira com nós dois juntos, o calor daquele Sr me incendiava, o membro experiente e quente tb lá dentro me ardia e queimava gostoso por dentro, Ele gemia relinchando feito cavalo selvagem, eu que pensava que só os Srs ciganos mais velhos faziam isso como meu Bisavô, o Sr Juscelino e outros agora sabia que isso não era exclusivo do povo cigano, os Srs mais experientes de qq povo reagiam tb assim aos prazeres que estavam sentindo, demoravam mais prá se satisfazerem, extraiam de uma fêmea tudo que ela conseguisse lhes dar, o tempo ensinava à eles, quanto mais demorado fossem mostrando prá quem estava embaixo que Eles mandavam, mais prazer teriam em troca, só sei que meu Décimo Oitavo Sr não fosse o curto tempo que tinha prá me usar iria me devolver pro meu Sr Capitão igual o Sr Bóris me entregava, destruído por sua força, esfolado vivo
O meu Sr debaixo daquele quente sol queimando seu corpo nú se derretia em suor quando me premiou enfiando seus fortes espermatozóides em mim, eu delirava de alegria, sabia que tinha sido desobediente no começo mas pelos pulos que o membro duro dava dentro de mim eu estava aprovado, tinha passado em mais uma honraria, ele gozava com os dedos enfiados em minha boca, eu lambia a áspera pele salgada pelo suor e já pedia em silêncio que aquele belo Sr, Pai do meu Décimo Terceiro Sr, o Tenente, ao contrário do filho tb gostasse do belo costume dos Srs Ciganos de hidratarem suas fêmeas com os sais minerais fabricados por seus corpos que saiam quentes de dentro de seus belos Teiús, já imaginava o gosto que o Sr Necão teria, muito ácido, amargo, salgado e muito quente, soltando fumacinha em meu rosto, eu ia adorar ter essa sorte mas não podia pedir, era fêmea e logo um nullo, não tinha o direito de pedir nada, tinha vindo ao mundo para satisfazer as vontades e desejos dos Srs e não realizar esse meu.
Ele se recompôs rapidamente, parecia um Sr tão jovem quanto Raulzito e Júnior, levantou-se, levante Silvinha ordenou-me, levantei, ele deitou-se de costas, a rola molhada e coberta de esperma, não precisou dizer nada, sabia o que Ele queria, seu membro totalmente livre de impurezas por minha boca que por prêmio receberia mais uma boa dose de espermatozóides que iam nadar em meu estômago em seguida.
As bolas rosadas em formato de coração subiam e desciam embaixo do mastro a meia bomba, iria limpá-lo com carinho, depois desceria prá elas, bolas que tinham trazido sete filhos ao mundo mereciam todo o amor que Silvia Aurélia pudesse lhes dar, iriam ser honradas como mereciam, com certeza.
Me acomodei entre as pernas fortes dele, comecei a honrá-lo pela cabeça melada de porra ainda, mal toquei a boca nela a rola endureceu toda, rodeei minha língua absorvendo aquele melado delicioso, ele com uma mão pendurada sobre o colchão, a outra alisando meus cabelos já começou a gemer, que delícia minha Silvinha, que bokinha quente e doce vc tem, isso, mostre prá Necão tudo que aprendeu com os que vieram antes de mim, fui descendo aquele belo Teiú, a veia embaixo dele era grossa, sentia a textura dela feito osso em minha boca e garganta, o gosto dele e de minhas entranhas que na rola estavam era doce, delicioso, fui mamando, ordenhando bem gostoso aquele Macho, meu gosto sumiu, o dele aflorou forte e salgadinho, ele gemia enquanto minha boca e língua dançavam naquele lagartão, o xero que subia das bolas era de Homem puro, pura testosterona, me puxou prá elas, lambi os ásperos pelos um a um e abocanhei aqueles dois corações que não tinham um pelinho sequer de uma vez, guardei-os presos para meu deleite enquanto minha língua os banhava cheia de devoção, lambia, levantava os olhos praquele lindo rosto que gemia sem parar, seus olhos reviravam de prazer, a ordem de meu Pai e Sr estava cumprida com louvor, aquele Sr estava sendo honrado igualmente ou melhor ainda que meu Décimo Terceiro Sr, seu filho, aqueles olhos se revirando de prazer me mostrava, meu Homem estava encantado pela fêmea lhe dada de presente por seu primogênito, delicioso tb, teve à quem puxar o Tenente.
E eu fui me deliciando naquelas bolas, subia pro pau daquele rude homem, voltava prá elas, os gemidos pareciam uma sinfonia que nunca ia acabar, o presente encantava aquele Macho, eu mostrava à Ele que presente melhor que eu, pelo menos em seus 62 anos ele nunca tinha tido.
Quando seu gozo veio, eram dois presenteados ali, Ele delirando soltando os conhecimentos e força que seus espermatozóides tinham dentro de minha boca, eu sentindo o gosto forte do meu Décimo Oitavo Sr, muito azedo e muito salgado ao mesmo tempo, gosto de Homem maduro, experiente, que devia já ter distribuído e semeado ele em muitas bocas, me acabei naquela delícia de sêmen que me era como prêmio oferecida.
Depois de deixar aquele membro sequinho de tudo como era minha obrigação de femeazinha, fiquei parado ali com a cabeça em seu colo, os braços dele pendiam sobre o colchão, achei que o valente guerreiro estava vencido, que não aguentava mais nada mas estava enganado totalmente, depois dum tempo, Sr Necão parecia ressuscitar como Macho, puxou minha cabeça para eu levantar-me dizendo, vamos prá dentro agora, tomaremos um banho e vc me servirá na mesma cama em que fiz meus filhos.
Entramos nús num banheiro pequeno mas confortável, debaixo do chuveiro observei ele mijando gostoso no chão, fiquei com água na boca, com certeza aquele devia ser um salutar costume só do meu povo, infelizmente.
Entramos num quarto, só havia dois na casa, nem sei pq, fiquei imaginando como seria quando meu Sr Tenente tinha minha idade e com mais seis irmãos num quarto só, lá em casa tinha quarto prá todo lado mas só usávamos três, observei a cama, parecia ser muito antiga mesmo, madeira bem escura, um guarda roupa, um espelho desses de pé encostado na parede e só um criado mudo mais uma cadeira eram toda a mobília do quarto.
Deite-se, rabinho prá cima ordenou-me, deitei, meu rosto apoiado num travesseiro de fronha branca e muito alva, ele em silêncio mas ofegante, deitou sobre mim, instantâneamente senti suas duras coxas abrindo as minhas, o braço dele segurando meu ombro esquerdo, o outro me prendendo por baixo da barriga, aquele Homem sabia tratar sua femea, já a prendia antes de penetrar, a cabeça começou a me cutucar, o quarto com uma janela aberta estava claro com o sol entrando nele, senti com orgulho que eu estava no mesmo lugar que a mãe do Tenente tinha tido a sorte de ser daquele homem e lhe gerar sete filhos, eu ia gemer praquele Senhor no mesmo lugar onde eles tinham sido feitos, prá Silvia Aurélia, uma impura no mundo Cigano, aquela era uma grande honra, cigano nenhum permitiria ser honrado por sua fêmea na mesma cama em que sua esposa dormia, não era permitido isso em nosso mundo, feliz pensei, me entregarei agora à este meu Sr como nem sua esposa se entregou, todo e qq desejo dele, saciado será, com a cabeçona encostada no lugar certo, ele virou meu rosto, ia enfim ganhar meu primeiro beijo daquele Macho, senti a barba e cavanhaque já quase todo branco me espetando deliciosamente a pele roçando meu rosto, o bigode ainda escuro roçando meus lábios, uma língua grossa, áspera e muito úmida e quente se grudou na minha no mesmo instante que seus braços me apertaram forte e cabeça e rola toda me invadiram de vez, num tranco só, eu não podia gritar nem queria com aquela deliciosa língua enroscada na minha, era uma dor atroz, lembrei-me do meu Sacerdote e Décimo Segundo Sr me instruindo, sujeite-se, aceite, pense no prazer de seu Senhor, não na sua dor, ela desaparecerá na hora, foi o que eu fiz enquanto o meu Décimo Oitavo Sr agora parado no fundo de minhas entranhas, me devorava a língua, me acalmando e me preparando pro seu terceiro prazer naquela bela Sexta-feira me ofertada pelo Grande Del.
Quando sentiu minha resignação, Sr Necão me prendendo forte começou a se fartar, me degustar como merecia, eu conhecia vários Srs, sabia que na terceira vez no mesmo dia, eles demoravam e muito prá finalizar sua viagem rumo à plenitude do prazer, resignei-me por completo, me imaginei sendo a mãe do meu Tenente, mulher do Macho que ia e vinha gemendo dentro e sobre mim, uma sensação deliciosa me percorria das unhas do pé até meus cabelos, estava entregue as luxúrias dele totalmente agora, Silvia Aurélia iria obedecer qq ordem, ali ela não tinha nem nunca teria direito algum, só tinha obrigações perante seu Homem e Sr, ó delícia o Sr é eu dizia baixinho ali preso à seu Poder, eu rebolava debaixo daquela força enquanto ela gulosamente tb mexia os quadris e pernas em cima de mim, gemia sem parar, caminhava dentro de mim gostoso, eu já nem lembrava que estava dentro dum quarto numa casa, na favela da Rocinha, só sabia que estava na cama do meu Homem onde seus filhos todos foram feitos, me sentia como esposa dele e se pudesse, mais um bebê seria gerado naquele dia, Silvia Aurélia ia adorar poder dar um filho aquele belo Sr, filho esse que seria irmão de seu Décimo Terceiro Macho, o delicioso Tenente, meu Sr Necão fazía sua femeazinha viajar de tudo, enquanto ela literalmente entregue, gemia e rebolava sem parar em sua honra, estava lhe dando o melhor que eu tinha prá lhe oferecer, respeito, submissão e redenção total àquele Macho.
Percebi ele olhando no relógio, em seguida seus movimentos rumo ao prazer se aceleraram, tinha pouco tempo restante com sua fêmea, depois só a pegaria totalmente anulada, ia demorar muitos dias, barba dele me roçava, levava-me à outros mundos quando num berro de vitória, o grande Homem se estirou, senti seu membro lá no fundão, se sacudindo todo, de novo a força e os espermatozóides de meu belo Sr me premiavam enquanto eu feliz agradecia as forças ciganas pela sorte que eu tinha de ser a fêmea dele e de tantos outros Srs, era bom demais poder dar à eles aquilo que sentiam e eu nunca saberia o que era mas eu era feliz por poder proporcionar esse prazer à todos eles, tinha vindo ao mundo prá isso.
Ofegante ele levantou-se logo após o gozo, manhã deliciosa essa me disse, teu Pai podia ter sido mais bonzinho, ter-me dado vc por mais tempo mas tá bom, amanhã estarei lá na Chácara da Família, eu, meu filho, seu Sr Tenente e o varão dele, já sei dos costumes de seu povo, meu neto se quisesse podia ser modelo de qq revista, um belo rapaz de 23 anos que tb terá direitos de Sr com vc por ser Primogênito, vc vai gostar por ter a sorte de servi-lo como sua fêmea, mostrou-me uma foto em seu Cel, nela um rapaz cor de cobre, magro mas forte, todo definido estava só de cueca num terraço de algum lugar, a cor da pele, o cabelo curto bem cortado, a barba bem feita e um volume guardado deliciosamente na cueca aliado à um olhar distante me fascinaram por completo, eu queria, o Capitão falou-me que se houver tempo vc o honrará antes da castração, se não, será depois dela completou meu Sr, meu neto nem têm essa vontade por garotos que eu e o pai dele temos mas quando o Pai disse à ele que era um garoto de 13 aninhos que iria ser anulado como homem, ele no ato respondeu, uau Pai, tou nessa, que viagem do caralho vai ser essa foda, não falei nada mas pensei, tomara que haja tempo, mundo doido, no meu povo, o Pai que era honrado primeiro, depois os primogênitos, com o Sr Necão foi tudo diferente, honrei o Primogênito, depois o Pai e agora ia honrar aquele belíssimo Homem, o primogênito do primogênito e aquela família Firmino iria ter três de seus membros como meus Srs, era muita sorte a minha.
Vamos minha putinha disse-me com cara safada, não chore, terás muito tempo para me servir de mulher pela frente, um banho rápido e vamos lá prá esquina, os motoboys já já chegam, aqui na favela horários são respeitados, fomos pro banho, de novo Sr Necão ia urinar, dessa vez levantou a tampa do vaso, não resisti, morrendo de sede passei minha língua nos lábios mas ele não entendeu, pensou que eu queria mais rola, gulosa minha putinha falou-me com cara feliz, calma que tua hora chega, o mijão dourado desceu brilhante prá dentro do vaso, que desperdício pensei, tantos sais minerais jogados fora, ai esses não ciganos.
Nos vestimos após o banho, lá fui eu assado e feliz com meu Sr andando até a esquina, conversamos muito rápido, ele tava falando da mulher e dos filhos quando os mototsxis chegaram, agora eu já não ia descer com tanto medo, a força do Sr Necão estava toda dentro de mim, sentia ela me assando rs.
Lá embaixo já, entramos no carro e partimos, tá cedo ainda me disse Ele mas trânsito na zona sul em plena sexta-feira é nada previsível, nem posso pensar em me atrasar, teu Pai foi claro, em caso de atraso já na primeira vez, meu direito à sua posse tá cancelado, eu ri, estaria mesmo, conhecia meu Pai e Sr, quando dava uma ordem, era prá ser cumprida.
Chegamos no Empório às 13,45, faltavam quinze minutos, Sr Necão bocejava de cansaço, acabou comigo vc hj, me disse, vamos tomar um café expresso, tou precisando, hj não faço mais nada, vou prá casa e dormir resto da tarde inteira.
Meu Pai e Júnior chegaram assim que tomamos o café, eram 14,02, meu Pai apresentou o Sr à Júnior, nos despedimos e partimos prá Chácara, Jr na frente com meu Pai, eu atrás, mal o carro saiu, Jr já começou, o negão véio se lambuzou hen maninha, deixe Silvinha em paz Júnior falou sério meu Pai, ela só faz o que eu mando, ok Capitão retrucou Jr, de hj até Domingo a maninha tá em minhas mãos, perturbo ela depois, sou eu que vou vesti-la pros Srs de hoje, fiquei pensando no que me aguardava na Chácara mas nunca imaginaria o tanto de Srs que havia lá a minha espera, ansiosos por serem honrados.
Nem vou perguntar nada minha Silvinha disse meu Pai no caminho, sei que nunca vais me decepcionar nas ordens recebidas, sorri pro meu Sr e calado fiquei, trânsito tava tumultuado, chegando na Chácara, o Capitão entrou, assim que estacionou o carro, ouvi vozes de todos os timbres, pruma Sexta à tarde, a casa estava lotada de Homens, Grande Del, olhe por mim pensei calado, estava nas mãos de Júnior e Ele como Segundo Sr meu, era imprevisível, podia me castigar ou premiar naquele dia, fizesse o que fizesse, como o mais novo e fêmea dele, teria que lhe obedecer.

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  • Responder lucas ID:1ee0k7j5vhpx

    delicia o conto, ótimo , tá chegando em , louco pra ver a virada nesse conto quando ele virar nulo e femêa de verdade , mas não precisa acelerar as coisas não ,assim esta bom, só que não demora para postar não ,seus contos são uma delicia, vem logo parte 54

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido 😍 Postei há pouco. Abraços. Boa noite.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    FICO MUITO ALEGRE QUANDO VEJO UM CONTO SOBRE ESSA SAGA DESSES CIGANOS MARAVILHOSOS, NAO DEMORA PARA ESCREVER EU ADORO SEUS CONTOS

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido 😍 Postei há pouco. Abraços. Boa noite.

  • Responder Laura ID:1e3xs7lscbnf

    Eita, a coisa ta melhorando. Não vejo a hora de chegar o dia da anulação. Minha maior curiosidade é se eles vão extirpar pênis e testículos ou só os testículos. Já que querem ela como fêmea tem que tirar tudo. Ficar lisinha.

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado.😍 Postei há pouco. Abraços. Boa noite.