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Lucia Ana Araújo

466 palavras | 0 |2.67
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Já fazia tempo que eu tava de olho numa coroa que mora perto aqui de casa. Apesar de feiosa, Ela tem uma bundinha discreta que sempre me deu o maior tesão em encochar. Quem sabe , um dia até enrabar… Descobri seu nome, numa certa vez nos Correios, enquanto ela preenchia o envelope de carta como remetente. Lúcia Ana é baixinha, gostar de usar saia – não sei se é evangélica – e é casada com algum chifrudo da vida…

Naquela manhã, eu havia saído com pressa de casa, pois tinha umas coisas pendentes a serem resolvidas no centro da cidade. Fazia um calor daqueles. Daí, eu vesti um bermudão folgado e uma camiseta regata. Ao chegar no ponto de ônibus, eu fiquei louco de tesão. Entre tantas e tantas pessoas que ali se encontravam, estava Lúcia.Ana vestida com um conjuntinho de saia e blusa bege – acho que é farda de trabalho – ela deixou-me tarado.

Assim que o busão encostou, eu me aproximei da minha futura presa, entrando atrás dela. No corredor do busão, lotado de passageiros, eu encostei meu pau duro no rabinho dela. Ana sentiu o volume de minha pica encostada em seu traseirinho. Tentou se esquivar, dando pisadas nos meus pés e cotoveladas no meu peito. Chegou a me olhar de cara feia. Porém, à medida que o busão ia enchendo mais e mais, ela viu que não adiantaria fugir de mim. Pelo menos foi o que eu pensei naquele momento…

Poucos minutos depois, Ana Lúcia já não mostrava mais a resistência inicial. Deixava-me sarrar à vontade no seu rabinho. Minha mão direita alisava o contorno de seu quadril e meus dedos apertavam-lhe as nádegas. Na maior cara de pau, eu sussurrei em seu ouvido que ela era um “tesão de coroa”. A safada empinou o rabo para mim na hora. Discretamente, eu levantei a parte frontal de baixo da minha bermuda, pondo o meu caralho duro para fora. Agora meu pau roçava direto no tecido da saia dela. Sem o menor respeito por aquela danada, eu pus o dedo médio no meio do cuzinho dela. A putinha ficou na pontinha dos pés, facilitando mais a minha sacanagem. Eu tava enlouquecido com tudo aquilo. Meu pau e minha mão sentiam o calor da bundinha daquela coroa safada. Sem poder me controlar, eu gozei por cima da saia da safada. Fiz o maior meladeiro de porra no rabinho dela. Enquanto a porra escorria por trás da saia de Lúcia Ana, eu tratei de fugir do flagrante. Eu não quis ficar para ver qula seria a reação dela …Com muito sacrifício, eu saí daquele busum lotado. Missão cumprida!

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