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A viagem da escola

2030 palavras | 3 |4.29

Foi durante uma viagem, no início dos anos 80, que eu vivi a experiência mais louca da minha vida numa transa a três.

Embora já faça algum tempo vou mudar os nomes para não sermos identificados, como muita gente faz aqui, pois pretendo avisar a uma pessoa que publiquei o que aconteceu conosco.

Eu Cristina e minha amiga Shirley tínhamos 17 anos na época e estávamos terminando o ensino médio. Tínhamos algumas características em comum, pois éramos boas alunas, bonitas, desejadas pelos meninos, aliás acredito que fomos inspiração para masturbação de muitos deles.

Porém, éramos diferentes em algumas coisas. Por exemplo, eu era mais aventureira, não pensava nas consequências, era decidida e arrojada enquanto Shirley era precavida, sempre com medo do que poderia acontecer. Eu quando decido algo, vou até o final ela já era mais prudente. Talvez por isso eu tenha perdido a virgindade aos 14 anos enquanto ela mantinha a dela.

Shirley era ligada no Marcos que era um menino bonito, que chamava a atenção de todas as meninas, mas não queria nada com ninguém, enquanto eu comecei a namorar firme com o Beto, que era o melhor amigo do Marcos.

Para a nossa formatura, foi oferecida uma viagem em um feriado prolongado a uma determinada cidade e lá fomos nós. Eram quatro classes do ensino médio e quatro do ensino fundamental com dois professores por classe para nos fiscalizar. Ora, convenhamos, 40 alunos por classe e 2 professores, dá 20 alunos para cada um monitorar. É lógico que não ia dar para fiscalizar tudo.

Quando chegamos, ouve a divisão dos quartos e eu e a Shirley pegamos um, enquanto que o Beto e o Marcos pegaram outro. O único detalhe é que as meninas ficariam numa ala e os meninos em outra.

No primeiro dia foi tudo normal e deu para observar que os professores estavam mais preocupados com os mais jovens do que conosco. Haviam muitas atividades para serem feitas e logo ficou evidente que era impossível para eles ficarem de olho em tudo, além do que, também queriam se divertir.

Depois do jantar, ficamos sentados numa varanda. Enquanto eu conversava com o Beto, Marcos e Shirley pareciam estar se dando bem, tanto que foram dar uma volta sozinhos.

Quando voltamos para o quarto, Shirley estava toda animada e me contou que havia feito uma loucura. Curiosa já que ela não é afeita a este tipo de coisa, quis mais detalhes e ela explicou que foram para uma parte meia deserta e ali Marcos a agarrou beijando-a.

– Eu não sabia o que fazer. – Disse Shirley toda empolgada. – Depois do beijo, ele pegou a minha mão e me fez segurar o pinto dele. Ai como é gostoso sentir aquilo pulsar. Eu estava com muito medo de alguém aparecer, mas ao mesmo tempo estava adorando.

– Eu sei como é… – Disse a Shirley querendo saber mais.

– Pois é…. – continuou ela – Aí ele me pediu para ajoelhar e chupar um pouco.

– E você? – Perguntei curiosa.

– Fiz o que ele mandou. – Respondeu ela rindo – Chupei um pouquinho, mas escutamos um barulho e resolvemos sair dali. No caminho disse que amanhã eu queria dar para ele, mas estou com medo.

– Medo do que? – Perguntei.

– O pinto dele é grande. Será que vai doer? – Questionou ela.

Procurei tranquiliza-la, afinal eu não era mais virgem e que se estivesse excitada iria ser muito gostoso. Então disse a ela que liberaria o quarto e iria aproveitar o Beto indo transar no quarto deles. Depois de prometermos contar tudo uma para a outra do que ocorreria no dia seguinte, fomos dormir.

Naquela manhã fazia muito calor e ficamos na varanda até que o pessoal se espalhasse pelo hotel. Eram quase onze horas e como tudo estava calmo, fomos, cada casal para o seu quarto. Beto não estava entendendo nada porque Marcos não contou nada a ele.

Assim que entrei no quarto de Beto, contei o que o Marcos e a Shirley iam fazer e sugeri que podíamos fazer o mesmo. Para a minha surpresa e porque não dizer, decepção, Beto não quis fazer, alegando que isso era para ser feito depois do casamento. Eu sabia que muitas meninas tinham este tipo de pensamento, mas meninos…. Para mim isto era novidade.

Eu, toda gostosinha, querendo dar e o cara não quer comer. Pensei, que porra é essa? Será que o Beto é viado? Não pode ser, porque quando malhávamos o pinto dele ficava duro e eu sentia.

Resolvi apalpar o pau dele por cima da bermuda, mas ele recusou. Falei se ele queria que eu mamasse e a resposta de que somente putas é que chupam pau me deixou tão incomodada que saí do quarto muito brava. Beto veio atrás de mim, me pedindo desculpas.

Ficamos na varanda do hotel um tempão e eu não sabia o que fazer. Gostava dele e resolvi dar mais uma chance. Falei para Beto que estava com fome e resolvi ir até o quarto para chamar os dois e ver se estava tudo bem.

Bati na porta do quarto e não houve resposta. Fui até a portaria e pedi uma chave reserva, alegando que a menina que estava comigo tinha ido a um passeio levando a chave e eu precisava pegar algo no quarto.

Voltei ao quarto abrindo a porta em silêncio. Shirley e Marcos estavam deitados, nus, dormindo profundamente. Marcos realmente tinha um pinto grande e bonito, embora estivesse mole naquele momento. Isso me deu muito tesão.

Com cuidado acordei Shirley e fiz um sinal com a mão que não fizesse barulho. Depois fiz outro sinal de almoçar e saí do quarto em silêncio. Em questão de minutos nos encontramos na varanda e fomos almoçar como se nada houvesse acontecido.

Naquela noite, sozinhas no quarto, comentei o que tinha acontecido comigo e com o Beto. Ela não se conformou, dizendo que o Marcos era ao contrário do Beto. Um depravado, foi a palavra que ela usou.

– Nossa… Ele tem uma mão boba, me chupou, me fez mulher, gozei, me fez chupar, brincou com meus peitos, gozava e logo se recuperava. Fiquei boba porque ele queria mais e mais. Estou toda dolorida e ainda queria a minha bunda, só que não dei. Parece que não iria se saciar. Amanhã ele quer mais e eu até quero, porém, não quero ser usada tanto. Não aguento… – disse Shirley rindo.

Confesso que fiquei com inveja, dormimos e ao acordar meu tesão estava a mil. Esperamos novamente a coisa se acalmar no hotel e eles foram para o meu quarto, só que eu fiquei com a chave e tranquei os dois lá dentro.

Voltei para a varanda e dei um ultimato ao Beto.

– Estou com tesão…. – Disse a ele – Não sou puta, mas quero dar. Sexo é um instinto que todo ser humano tem, aliás animais também tem e estou com o meu aflorado. Você quer me comer ou não?

Diante da perplexidade de Beto e de não dizer absolutamente nada, olhei na sua cara, com dor no coração porque gostava dele e disse:

– Quer saber…. Vai tomar no cú…. Não quero namorar com um frouxo.

Estava com tanto tesão que resolvi voltar ao meu quarto e tentar dividir um homem com a minha amiga Shirley. Abri a porta e ambos já estavam pelados, com ela chupando o pau dele. Ficaram surpresos e envergonhados, mas fui logo dizendo:

– Podem continuar…. Se quiserem posso participar já que meu namorado não quer nada.

Beto estava parado na porta, atrás de mim e olhei para ele dizendo:

– Você vai entrar ou vai embora.

Meio a contragosto ele entrou e tranquei a porta. Fui tirando a minha roupa e como Beto não se manifestou, fui apreciar, bem de perto, Shirley chupar o pinto do Marcos e com a esperança de que Beto viesse participar, mas ele, simplesmente saiu do quarto.

Sei que é uma coisa doida, não havia planejado nada disso, mas sempre fui inconsequente. Agora com toda esta situação que foi criada e com a aprovação de Shirley e Marcos, só me restava aproveitar aquela coisa dura e grande. E mais, era uma experiência inusitada e até mesmo com raiva de Beto ter ido embora, pensei, vamos acabar com este macho.

Começamos a revezar a chupeta e Shirley não tinha tanta experiência. Acho que até aproveitou para ver como eu fazia para melhorar a técnica dela. O pinto do Marcos era grande e grosso realmente. Uma delícia, cabeça rosada, um sacão, muitos pentelhos. Na alternância ao chupar, Shirley me olhava e sorria levemente.

Falei para ela sentar próximo do rosto dele, assim ele a chuparia também. Claro que foi com segundas intenções, já que queria todo aquele pinto para mim. E assim foi, Marcos chupava a buceta de Shirley e eu me encantava em chupar o pau dele.

Meus lábios ficaram roçando naquela cabecinha linda e alternava com minha boca tentando devorar toda aquela extensão. Fui brincando com esta situação e não demorou muito para receber, dentro da boca, um jato forte de esperma. Surpresa, afastei meu rosto e tomei mais dois jatos no rosto. Era uma porra pegajosa, com gosto não muito agradável e fui ao banheiro me lavar.

Quando voltei, Shirley também já havia gozado com a chupada que Marcos havia dado nela e ambos estavam deitados. Juntei-me a eles na cama e os dedos dele vieram ao encontro da minha vagina, brincando ao redor dela e de vez em quando penetrando-a, suavemente.

Isto foi alimentando ainda mais o meu fogo e logo ele veio me chupar. Aí sim, estava pronta para dar e para a minha surpresa seu pinto já estava duro novamente. Olhei para Shirley que riu e disse que podia ir em frente porque desde ontem estava com a buceta dolorida.

Marcos me colocou de quatro, ajeitou o pinto e me penetrou. Nossa, aquilo foi entrando gostoso. Sentia minha vagina se abrindo para receber aquele intruso. Os movimentos foram se intensificando. Ele me segurava firme pela bunda como se eu quisesse sair dali, mas isso eu jamais faria porque estava bom demais. Aliás, tão bom que gozei logo.

Senti aquela sensação de satisfação maravilhosa e ele continuava bombando, mas eu pouco me importava. Eu ainda estava em estado de êxtase e senti um líquido quente na minha bunda. Ele havia tirado e gozado em cima dela.

Novamente, caímos deitados na cama e não deu vinte minutos e ele queria comer a Shirley que disse que não queria dar. Ora, para mim estava perfeito porque eu queria dar e fui logo sentando naquele pinto gostoso.

Ele me deixou cavalgando à vontade e somente de vez em quando ele me puxava com força para baixo o que aumentava meu tesão. Ficamos assim por um tempo e ele quis mudar para um frango assado.

Completamente exposta, vi seu pinto entrar dentro de mim. Estava entregue a um macho que fazia de mim o que queria. Foi uma sensação que nunca mais esqueci, mesmo tendo outros parceiros ao longo da vida. Gozei novamente e ele tirou para fora gozando numa punheta.

Mais uma vez, ficamos os três deitados e deu fome e sede. Nos trocamos e quando saíamos do quarto demos de cara com uma professora. Ela perguntou o que Marcos estava fazendo no nosso quarto e respondi que tínhamos visto uma barata e o chamamos para matá-la.

Claro que não colou e a professora ficou desconfiada, passando a nos observar o resto da viagem, o que impediu de continuarmos fazendo. Enfim, a viagem terminou, voltamos, nos formamos, não tivemos outra oportunidade e cada um seguiu seu rumo. Eu e Shirley continuamos amigas, Marcos, pelo que sabemos, está fora do Brasil e Beto sumiu, mas a lembrança ficou para sempre.

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3 Comentários

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  • Responder @babisapeka ID:giplyted1

    Essas viagens de escola São as melhores hehe

  • Responder Otakusafado ID:1dak51czri

    Bom… Pau no cu do Beto pq eu conheço um cara quase igual de tão frouxo
    E esse foi um ótimo conto

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito bem contado… ! Beijos ao ( ou à ) autor(a) !!