Na Calada da Noite – Incesto Gay ( Pai e Filho)
Meu pai sempre foi um homem muito bonito e atraente, o som de seu sorriso e de sua voz é algo gostoso de se ouvir. É grandão, com uma barba curta, delineado o queixo forte. Tem um bocão e um corpo definido, mas sem exageros. Trabalha como salva-vidas e suas sungas vermelhas sempre mostram sua mala perfeita.
O que eu mais odiava era ter que o dividir em alguns finais de semana com o chato do meu meio-irmão adolescente, o Marcelo, filho do primeiro casamento do meu pai.
Os dois tinham a tradição de viajar para um sítio no campo, onde passavam todo o final de semana pescando. Em um desses finais de semana, fiz birra e exigi que meu pai me levasse, mesmo que eu não gostasse do meu irmão aquele final de semana fiz questão de ir.
Chegamos à tardinha na casa isolada cercada pela grama e árvores. Eu ciumento mal troquei palavras com Marcelo e sempre o olhava pelo canto dos olhos, com a cara fechada quando falava comigo.
Meu irmão era bem mais bonito do que eu, um magricela, com joelhos ossudos, cuja puberdade começava a alcançar. Marcelo tem os cabelos cacheados, com um castanho que chega a ser quase dourado, olhos azuis e uma pele lisinha. Sem falar do corpo, com as pernas grossas e uma bunda grande durinha.
À noite, comemos em volta da fogueira, com o céu estrelado pairando acima de nós. Papai nos contava contos e lendas que ouvira quando era criança sobre a iara, a mula sem cabeça e o lobisomem. Fui o primeiro a pegar no sono sentindo um pouco de medo daquelas histórias.
Tarde da noite, acordei em um dos quartos, a casa estava escura, mas uma luz vinha do corredor.
Calado, me levantei descalço e coçando os olhos sai pelo o corredor.
Ouvi a porta do quarto do Marcelo ser aberta do outro lado e então cochichos baixinhos. À medida que me aproximava sussurros ecoavam. Me aproximei do quarto encontrando a porta entreaberta e colando-me contra a parede resolvi espiar pela brecha.
O que vi me deixou espantado.
Marcelo estava sentando em sua cama, e papai, parado à sua frente, dava-lhe de mamar na rola grossa. Estava pelado, a bunda carnuda virada em direção à porta, e meu irmão de olhos fechados, o boqueteava com avidez.
– Três meses fora do estado? – ouvi papai questionar, então Marcelo afastou-se limpando os lábios e explicou-lhe sobre o intercâmbio escolar, em seguida papai meneou a cabeça, e voltou a conduzi-lo à pica que retesava no ar.
Meu irmão tornou a mamar recebendo leves estocadas na boca, e após alguns minutos, papai puxou o membro fazendo ouvir o som que o instrumento fez ao deixar os lábios do filho.
“ploc”.
Com a cabeça, papai apontou para a cômoda ao lado, e meu irmão adolescente levantou-se removendo o short e a cueca, ficando apenas com a camiseta. Meu pai deu-lhe um pote com creme para se preparar, e após Marcelo se posicionar com as mãos sobre o móvel, veio por trás e deslizou de uma só vez fazendo-o gemer de dor.
Ouvi meu irmão respirar ofegante e papai imprensá-lo contra o móvel. Rebolando, papai encaixava-se melhor a ele, até sentir o par de bolas roçando-lhe as coxas. Papai apoiou o nariz ao seu pescoço e começou a socar lentamente, o Marcelo se esticava toda vez que recebia a rola e cedia sempre que ele a retirava.
Aquilo parecia acontecer a anos. Ao que parece Marcelo não era apenas o filho do meu pai a ele também pertenciam a rola suculenta, ao leite e sua baba, as pencas e a barba quente ao pé da orelha.
Eles conversavam enquanto papai metia.
– Vou ficar três meses sem te comer? – ouvi papai questionar quando tirou o membro outra vez, levando meu irmão para a cama.
Marcelo deitou-se de barriga para cima, e ajeitando-se ao redor da cintura dele, sentiu novamente sua rola firme, comendo-o vagarosamente com socadinhas, enquanto conversavam com os rostos muito próximos.
– É obrigatório, pai. Ohhhh – O Marcelo gemeu quando papai enfiou o pau com força, como se socando uma espada em seu interior. Permaneceu assim por alguns minutos, então resfolegou com a lenta retirada.
— Acho que o senhor aguenta ficar três meses comendo só xota da sua esposa, Ohhhh – Sentiu papai tornar a enfiar e rangeu os dentes sorrindo quando ele retirou.
Logo ali, do outro lado da porta, o meu coração parecia querer sair pela boca.
— Estou pensando em iniciar o seu irmão – papai disse tornando a enfiar, calou-se por um instante ao acelerar dando dez estocadas velozes, então estacionou dentro dele enfiando o pau ao máximo, até sentir o ardor da pele esticada – Achou que ele também gosta de levar – fez mais um minuto de silêncio e retirou, ouvindo o filho ofegar sentindo o cu assado e alargado.
— Mas já? – questionou meu irmão.
— Você era bem mais novo que ele quando eu largava a buceta da sua mãe esporrada e ia para o teu quarto te visitar a noite filho.
Levantando-se, papai caminhou até a cômoda a fim de pegar mais creme.
— Eu também acho que ele curti, vejo no olhar dele, era igual a mim – Marcelo, disse voltando a ajeitar-se na cama – Reparei no jeito que ele pro senhor, e como sente ciúmes quando o senhor está perto de mim. – voltou à posição de frango assado, e esticando as bundas, recebeu a vara do papai que já entrava com maior facilidade.
— Quero comer a bundinha virgem dele – papai falou estocando dez vezes antes de outra vez empurrar o pau ao máximo, sentindo o ardor na pele próxima à glande.
—Você vai ficar três meses sem meu leite e minha vara – falou observando a expressão de satisfação no rosto do filho, e sem avisar, voltou a enfiar seguidas vezes, mas agora, sem parar.
Ohhh, Ohhh, Ohhh, Ohhhh…
Marcelo gemia e a cama fazia crec, crec, crec no ritmo acelerado da foda. Papai parecia estar prestes a gozar, e respirava pesadamente sem deixar Marcelo recuperar o fôlego. Ainda do outro lado da porta eu não sabia se sentia surpresa, desejo, ou temor ao saber que eu seria o próximo a ser traçado pelo meu pai grandalhão.
Mas uma coisa era certa, o meu cu piscava freneticamente em resposta à cena que assistia, então observei o movimento parar de supetão e aquele macho tirou o membro molhado de dentro do meu irmão, pondo-se de pé.
– Promete que não vai me deixar de comer quando eu voltar, pai? – Marcelo respirava pesadamente sentindo o cu dilatado. Então, sentando-se na cama e punhetando o pau, pediu para que papai lhe desse seu leite quente.
Engoli em seco e observei papai bater freneticamente, com aqueles braços fortes expostos. Então, aproximando a rola de sua boca, gozou num esguicho, fazendo Marcelo beber todo o leite e em seguida limpar a pica com língua.
Não dava para ficar mais tempo ali. Deixando a porta, voltei o meu quarto correndo. O estômago estava desconfortável e o coração acelerado. Suando e tremendo. Tranquei-me no quarto e fiquei ali tentando digerir o que vi e ouvi. Aquela imagem não sairia da minha cabeça: do pau grosso cheio de veias do papai, do meu irmão sendo comido com gosto pelo homem que o fez, do meu pai dizendo que eu seria o próximo. Joguei-me na minha cama quando ouvi papai andando pelo corredor passar em frente a porta do meu quarto, fechei os olhos fingindo dormir, enquanto meu coração batia ansioso pelo dia que papai me visitaria.
Ainda esperando a continuação ele com outro filho e depois os dois juntos
bom conto
Eu queria que o conto continuasse. Agora com o pai traçando o outro filho que viu a trepada do pai com Marcelo. Mas, esse outro filho comendo o pai também e gozando na boca do pai. O conto ficaria completo e com mais tesão meu. Só até o Marcelo, bati 3 punhetas e gozei muito, como também babei demais.
Muito bom mesmo
Ei faz continuação meu Deus você é um gênio
Cadê a continuação desse? Mano gozei de mais
Gostei muito do conto fiquei cheio de tesão e vou tocar uma porque não aguento este tesão, é tão bom ler conto de pai e filho, eu adoro e amo muito.
Sempre sonhei em ser putinho do meu pai e ele nunca deixou, agora que cresci conheci um cara mais velho que curte brincar de papai e filho e to realizando meus sonhos. Tomo leitinho do papai direto da mamadeira dele e isso é a melhor coisa que já fiz.
Saudades da visita do meu padrasto. Só queria saber de mim n época dos 12
Estou louco pra ter uma rola gros Sa no cu
Tenho alguns contos reais que aconteceram comigo mais eu conto pelo telegram
Eu estou aqui
Gostei muito do conto, também gostava de comer assim um cúzinho bom.
Maravilhoso
Eu gostaria de saber
Come o meu
Delícia! Queria te dar.
Fiquei com muito tesão
Sempre tive vontade de ter uma pica no rabo, mais nunca tive coragem
Bora no Telegram @teubr0ther
😉 já falei por lá.
Quando era mais novo, curtia com um amigo, era muito bom, era-mos jovens e ficava-mos saciados de tanto tesâo, comia-mos um ao outro, quando tinha-mos tesâo,juntava-mos e dizia-mos! Hoje quero comer o teu cú, ou, deixa-me chupar o teu pénis. Era tao bom.
Também quando era mais novo, tinha sexo com um amigo intimo, quando podia-mos ao fim de tarde e por vezes á noite , tinha-mos sempre sexo, mas era a qualquer hora do dia. Ele dizia-me, hoje quero comer o teu cú,e eu cedidia com prazer outras vezes era eu a pedir, velhos tempos de adolescentes.
Muito bom! Eu queria ter começado novo, mas só aos 28 anos me entreguei pra um macho.
axell me manda oq vc fazia com seu pai
Chupava ele dormindo
O que vc gostaria de fazer seu sonho íntimo?
Vamo trocar ideia sobre esse tema. Fui iniciado às 9 por um primo mais velho e foi maravilhoso. Telegram @ChrisBitten
Curte pai?
Seu telegram ainda é o mesmo
pai cheio de tesão mesmo
Delícia de conto!
Telegram
peterhot
Que delícia, queria ter tido um pai assim
Eu tive
Eu quero muito chupar o meu pai mais não sei como falar isso pra ele
Delícia de conto , filhos sortudos
Amo seus contos cara . Por favor contínua ,logo.
quero sentir o sabor das picas de ativos de Recife. meu sonho é mamar gostoso as picas de militares e ser enrabado por eles, [email protected]. gostaria também participar pela primeira vez de surubas, ser o passivo para vários machos ativos.