Minha Pequena Taradinha

Beleza, gyus? Meu nome é Serena, tenho 24 anos (quase kkkkk) e o que vou contar começou a dois anos atrás mais ou menos. Quando tinha 14 pra 15 anos, me tornei tia de uma princesinha linda chamada Bianca, ou só Bia pra facilitar. Enfim, ano retrasado minha irmã pediu pra eu ficar cuidando da Bia até ela achar uma babá, já que a Bia tava de férias e eu não preciso trabalhar até terminar a facul (cortesia de meu pai). Enfim, o combinado era o pai dela vir deixar ela aqui uma hora da tarde e eu ficaria com ela até as sete.
Primeiro dia, botei a Bia pra jogar aqueles jogo de dança do X-box até ela cansar, dei um lanche e dei um banhozinho, esfregando bem o corpinho dela, era lindo, mas até chegar na pepekinha eu tava sem maldade, mas vi que ela gostava, fiquei esfregando mais tempo do que precisava e estranhamente deu até um calorzinho na minha buceta.
Tirei ela do banho, enxuguei e deixei ela na cama pra ir pegar uma roupa, mas quando voltei ela já tava dormindo, então vesti só a calcinha e deixei ela lá. Me joguei uma agua também, vesti uma regata folgadinha e uma shortinho de pijama bem curto pra poder tirar um cochilo. Deitei na cama do lado da Bia e fiquei olhando um pouquinho, os mamilinhos eriçados porque tava bem na frente do ventilador e o dia tava quase frio. Não resisti e passei a mão, deu um frio na barriga, mas logo veio aquelas ideia “tá loka, ela é uma criança e blablabla”, aí dei um selinho nela e deitei do lado dela pra dormir.
Quando acordei foi sentindo alguma coisa roçando na minha coxa. Abri os olhos devagar e vi pela primeira vez a minha pequena taradinha se esfregando bem gostoso na minha coxa, de olhinho fechado e a maior carinha de safadinha.

Falei – Que tá fazendo Bia?
– Num sei tia Nena. – Ela falou fazendo cara de assustada.
– Onde tu viu isso? – Perguntei sentando na cama.
– Eu vi… Eu vi a mamãe mexer na pepeca dela no beêro (banheiro) e… – Ela começou a falar já querendo chorar achando que eu ia brigar com ela.
– A tia não vai brigar, meu amorzinho. Pode contar pra Nena.
– Eu vi de noite ela fazer quinem isso no papai e aí eu gostei de você mexer na pepekinha meu e aí eu quis fazer quinem, tendeu? Eu promete que num faço mais, Nena. Num biga, Nena, por favor.
(na casa da minha irmã não tem portas, só cortinas do lado de dentro)
– Eu disse que não ia brigar e não vou, mas você não pode contar pra mamãe ou ela briga, tá?
– Tá. – Aí ela deu aquele sorrisinho coisa mais linda
– Você gostou, pequena?
– É digal (legal), tia Nena.
– Se a tia te mostrar uma coisa ainda mais digal, promete não contar pra mamãe? Se não ela briga contigo e comigo também.
– Eu promete. – Ela disse sussurrando e rindo aquelas risadinhas de criança que tá prestes a aprontar.

Deitei ela na cama de novo e separei aquelas perninhas lindas, a pepekinha tava até vermelhinha de tanto que ela se esfregou em mim. Cheguei a cara pertinho e senti o cherinho da minha taradinha, minha buceta molhou e não foi pouco, ainda mais quando ela perguntou com aquela voz de anjinho “Que tá fazeno, Nena?”, não resisti e comecei a lamber aquela pepekinha docinha, ela tava até um pouco meladinha, uma delícia. Chupei o clitozininho que parecia um botãozinho bem pequeninho, a Bia se tremia toda, ria como se tivesse sentindo cosquinha e gemia baixinho pedindo “faz, Nena, faz”. E eu fiz. Como fiz. Que delícia chupar e lamber uma pepekinha tão pequena e ouvir a vozinha de uma pequena taradinha te pedindo mais. Depois subi beijando a barriguinha dela, chupei os mamilinhos, tentei beijar o pescocinho, mas ela sentia muita cosquinha, uma fofa mesmo. Aí finalmente beijei a boquinha dela, coloquei a língua dentro e ela me empurrou falando “eeeeeca” e eu disse “eca não, quando tu se acostumar isso é bem gostosa”, ela “é?” e eu “é”, aí chupei e lambia a linguinha dela ao mesmo tempo que mexia na buceta, Depois chupei a pepekinha mais um pouco e fui dar banho que o pai dela já ia chegar pra buscar,
Reforcei que era segredo e ela continuava rindo sapeca. Falei pra minha irmã que nem precisava ela arrumar babá que a Bia não dava trabalho e alguém da família era bem mais de confiança ( ͡° ͜ʖ ͡°) E foi muito prazeroso cuidar da minha taradinha aqueles meses, ainda cuido sempre que tenho chance. Ensinei muito pra minha pequena taradinha, minha namoradinha.

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