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coisas de favela- a garotinha

1640 palavras | 13 |4.18

Aninha era uma garota de 12 anos que morava em uma favela em BH com o pai e irmãos. Uma garota normal, com corpo em mudanças, cabelo cacheado, a cor de pele que não sei definir se é parda ou branca. Pra falar do que aconteceu, tenho que falar também do seu pai Flávio. Flávio era um homem que tinha por volta dos 50 anos, trabalhava como pedreiro, era um homem com o gênero muito complicado. Era muito fofoqueiro, falava de todo mundo, sabia da vida de toda vizinhança, de quem traia ou era traído, de quem tinha o filho envolvendo com drogas ou quem tinha filha que estava ficando “piranha”, e isso era motivo de muitas brigas dele com alguns vizinhos.

Flávio já teve muitas desavenças com muitas pessoas, ele é daquele tipo que chama a polícia quando tem um som alto perto de casa, brigava com os meninos que fumavam maconha perto da casa dele, furava bola ou quebrava papagaio quando caia em sua casa. Em toda favela tem os bandidos pé rapado, daqueles que se acham bandido mas não são bosta nenhuma. Mas tem os bandidos de verdade, que movimenta as coisas pesadas da favela. Ou o Flávio sabia muito bem com quem mexia, ou tinha muita sorte de nunca ter mexido com um bandido de verdade.

A verdade é que ele era um homem hipócrita que cuidava da vida dos outros mas não cuidava da própria vida ou da dos filhos, um dos filhos inclusive fumava maconha e ele não sabia.
Certo dia, era umas oito da noite, Flávio foi chamar a aninha que estava brincando na rua p entrar p casa.

Se surpreendeu quando viu a filha furiosa, chorando e falando palavrões.
“olha a boca aninha. O que que tá acontecendo. Por que você tá chorando”
“nada não pai”- ela não quis responder e parou de chorar tentando disfarçar a raiva.”
“me fala menina o que aconteceu”
“nada pai”

Depois de muita insistência do pai, uma das colegas de aninha entregou o que aconteceu.
“é que… o denis falou que se a aninha chupasse o pinto dele, ele daria o celular dele p ela. Ela fez e ele não deu.”
Flávio foi tomado por uma raiva imensa. Pegou a filha pelo braço e a levou p casa aos xingos. Estava muito furioso com a filha mas ao mesmo tempo o seu jeito de não levar desaforo e caçar confusão queria saber quem era esse menino e onde morava, pois não era um dos meninos da rua.
“ele é da minha escola….. mora perto da antena…”
“QUANTOS ANOS ESSE MENINO TEM ?“
“tem a minha idade pai”
“VAMOS LÁ…. VOCÊ VAI ME LEVAR NA CASA DESSE MULEQUE …. QUE EU VOU CONVERSAR COM OS PAIS DELE”

E assim foi. Os dois saíram na noite p ir até a casa do amigo de aninha. Ela não sabia exatamente onde o amigo morava, só sabia em qual rua era, mas mesmo assim o pai foi atrás. Andaram uma certa distância e chegaram na rua. Era uma rua sem saída, bem estreita quase um beco. Tinha três meninos no fim da rua fumando maconha, e nem precisou perguntar p poder achar a casa do amigo de aninha, pois o mesmo estava entrando na rua também. Aninha indicou o amigo e falou com pai que era ele. Um menino negro e magrinho.

Flávio não ligou que era apenas um menino começou a gritar com ele e o segurou pela orelha fazendo-o gritar de dor. Na mesma hora os três meninos que estavam fumando maconha correram para separa-los enquanto um homem chegou da janela p olhar o que estava acontecendo. Depois de ter soltado o menino, continuou xingando.
“Onde é que é a sua casa que eu vou falar com seu pai…”
“eu que sou o pai dele. O que que tá pegando”- o homem que estava na janela apareceu em um portão. Negro, alto, com a cara fechada bem intimidante.
Enquanto caminhavam na rua para ir de encontro com o pai do garoto, um dos maconheiros falou com Flávio

“ nossa cara, você veio arrumar problema logo com o defunto?”
Nesta hora o coração de Flávio gelou. Nunca tinha visto o defunto, mas sabia quem era, um dos dono de boca de fumo mais forte (no sentido de poder) da favela e um dos mais sistemáticos. Toda aquela braveza foi embora num instante, mas como a situação já havia ocorrido…
“ então, aconteceu uma situação muito chata, que eu não gostei”- por mais que tentasse falar com um tom menos agressivo, não conseguiu por completo, era sua personalidade.
“ham..”

“ o seu filho, foi até a rua da minha casa e falou que se minha filha o chupasse que daria o celular dele p ela”
“tá. E aí? Você fez?” defunto perguntou olhando p aninha
Ela apenas acenou com a cabeça
“… e você veio aqui querendo o celular?” perguntou novamente agora p Flávio
“ nãoo. Olha o que o seu filho fez. Muito estúpido. Eu vim aqui p te falar, p você corrigi-lo”
Defunto estava calmo. Olhou Flávio por um momento e depois falou:
“ você tá querendo me dizer que oferecem p sua filha fazer boquete em troca de algo, ela faz e você ao invés de corrigi-la, você sobe na minha casa p puxar a orelha do meu filho?”

Por mais que defunto estivesse calmo, sua autoridade e sua firmeza apavoravam Flávio.
“ .. é… que…”
“não. Vamos resolver esse negócio. Entra aqi” falou com a aninha, dando espaço p ela passar.
Ela pensou por um momento e entrou. Flávio, ia pegar ela pelo braço p tentar encerrar o assunto ali mesmo, porem o defunto não deixou, empurrou ele p trás e levantou a camisa p mostrar um revólver que estava pendurado na sua cintura.
“quero resolver as coisas na calma. Não me faz estressar com você”
Flávio, foi dominado pelo medo quando viu a arma. Ficou imóvel, sua filha entrou na casa e atrás o defunto, batendo a porta em sua cara.
Defunto conduziu aninha p dentro de sua casa até a sala. Na sala sentou no sofá
“vem cá”

Aninha foi até ele, ficou em pé entre as pernas dele de frente p ele. Ele passou o dedo de forma carinhosa no rosto dela.
“não precisa ficar assustada. Eu sou bem tranquilo.”
“Não to assustada”- ela respondeu um pouco tímida
“hahaha” ele deu uma risadinha enquanto avaliava com os olhos o corpo da menina
Ela estava com o cabelo solto, um short jeans e um camiseta de alcinha, sem sutiã aparentemente, pois os bicos dos seus limõezinhos eram aparentes.

Ele levou as mão até a barra da camiseta dela e começou a tirar. Ela não fez objeção e até levantou os braços para camiseta sair. Ficou nua na parte de cima. Ele olhou excitado aqueles pequenos seios de mamilo rosado…. passou o dedão no mamilo dela…. e depois encheu a boca nos seios dela…. lambeu os peitinhos dela por uns 2 minutos…. depois a afastou e se levantou…. tirou a bermuda com cueca e tudo. A garota arregalou os olhos quando viu o pau dele, nunca tinha visto uma coisa daquele tamanho. Ele se sentou novamente de pernas aberta e pau duro.
“então guria. já que você já sabe como que se chupa, eu quero que você chupe minha rola bem gostoso, blz?”

“tá bom” falou um pouco sem graça. No fundo ela sabia que não poderia falar não
Se ajoelhou ainda abobada com o pau dele. Os pelos da perna dele eram crespos e até o os cabelinhos da virilha eram crespos. Pegou com uma mão a rola dele e na primeira bocada, chupou só a cabeça.
“aahhh” ele gemeu jogando a cabeça p trás.
Ela mamava…. não conseguia engolir o pau dele, mas o que conseguia, ele estava adorando….. mamava…. passava a língua…. lambia o saco….
Ele percebeu que ela sabia o que estava fazendo, já tinha uma certa experiência.

Glob glob glob …. Glob glob glob… Glob glob glob
Ele a segurou pelo cabelo e a fez parar do jeito que estava. “ olha p mim”
E admirou aquela cena.
“olha a carinha…. 12 aninhos…. com minha tora na boca….”
A campainha começou a bater.
A garota continuou chupando…

“sempre gostei de novinhas… mas não pensei que uma tão novinha, seria tão excitante.”
Ele se levantou. Mandou ela ir chupando seu saco enquanto batia punheta….não demorou muito e ele gozou na cara dela. Ela fechou os olhos enquanto jatos de porra cobria o seu rosto…. foi muita porra.

Defunto vestiu sua bermuda e um tempo depois abriu o portão que não parava de tocar a campainha.
Aninha saiu, do jeito que o defunto tinha mandado. Com a cara ainda cheia de porra e sem a camiseta com os peitinhos com respingos de porra.

Flávio olhou chocado para a filha, enquanto os três maconheiros e o filho de defunto demonstravam uma certa animação com comentário e risadinhas.
Defunto jogou a camiseta de aninha p Flávio e falou
“ da próxima vez que você quiser arrumar confusão comigo, eu vou deixar a “boca de fumo” inteira encher a boca da garota de porra”
O homem nem respondeu, saiu humilhado…
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Não vim falar se tais atitudes são corretas. Só vim relatar um caso que aconteceu.

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13 Comentários

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  • Responder Damaris ID:1wgzxym4

    O conto e uma grande porra kkk mas tenho que admitir que a ideia de ter uma garotinha desse ambiente chupando pau e com a calcinha baixa sendo fodida da tesão

  • Responder dragão vermelho ID:1wm310qm

    Bom o conto , porém como ja disse antes sou contra a viol,encia portanto nao aprovo essa sequeência de atos vioçlentos .

  • Responder DOURADO ID:3ij1za53v99

    Ja vi este tipinho de menina, sempre querendo dar uma de que sabe das coisas, pequei uma que pagava de sabe tudo, deixei ela toda mole e alargada em todos os buracos, ela sempre me procura até hoje.
    mesmo eu sendo casado e tudo mais ela fica louca no meu pé.

  • Responder Cris ID:8d5vhgcxij

    Ela é muito safadinha eu na idade dela ficava só na vontade de me abusarem mas era muito comportado unha e n tive chance

  • Responder Anônimo ID:fgqramlhm

    veja,muitas vezes a vida imita a arte,quantas comunidades são vítimas desses poderes paralelos,abastecido por uma substância química alucinógena.

  • Responder Camila Duda ID:40vok3e78rc

    Pensei q ela ia tomar rola no cu kkkk

    • Safaduuh ID:gqavr1fzj

      Safadinha hein.. queria ve a criancinha saindo da casa do cara com o cuzinho amaciado, vazando leitinho e com cara de choro ne.. danada..

  • Responder Rafa ID:40voxb9ov9b

    Minha sobrinha tem a mesma idade…
    Qm gostar de novinhas mandar e-mail
    [email protected]

    • Rod ID:da4kr4w9kdh

      Manda pra mim

    • Augusto ID:8egvgxy5kms

      Boa tarde meu brother!
      Aonde você mora?
      Meu email [email protected]

  • Responder Yan ID:1dai0ta8rk

    Adoro uma putinha favelada

    • Anônimo ID:ben5w3id9k

      muito excitante. terá continuação?

    • Andre ID:1d8blm8aa3x7

      Muito bom mesmo