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Um sonho a mais – Parte 4

2375 palavras | 9 |4.00
Por

Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

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Mais uma de nossas loucuras

No sábado, acordamos tarde, estava cansado pois havia dormido junto com Rafaella e, como não podia deixar de ser, havíamos fudido algumas vezes durante a noite. Jaqueline havia acordado um pouco antes e preparara um café da manhã especial, com muitas coisas gostosas. Esperamos as meninas todas acordarem e tomamos café. Logo após, Jack passou a arrumar a sala para a cerimônia de união entre eu e Jéssica. Nada fora do que já havíamos feito anteriormente.
A mesinha para servir de púlpito, duas cadeiras, uma de cada lado da mesa, o corredor de cadeiras no meio da sala e todas as câmeras como sempre ligadas e apontadas para as partes chaves da cerimônia. Combinamos que seria às 18 horas e logo após o meio dia Jack saiu levando Jéssica e as meninas para se arrumarem, como sempre, cabelos, unhas e maquiagens.
Aproveitei para relaxar um pouco e fui tomar um banho de banheira. Aproveitei e fiz a barba e raspei os poucos pelos do púbis e do saco, deixando bem lisinho como Jack dizia que tinha que ser. Comi alguma coisa e fui dormir um pouco para esperar minhas putinhas voltarem da rua.
Fui acordado por Jaqueline, vestida em um belo vestido azul marinho e toda maquiada.
— Acorda amor, já chegamos, são quase 18:00 horas, tá na hora de você se arrumar. – Dizia enquanto me sorria aquela mulher maluquinha que eu arrumei.
Para me vestir, apenas uma gravata borboleta, além de sapatos e meias. Não entendi muito bem, mas acho que ela queria que eu ficasse igual aqueles stripper. Entrei na brincadeira e deixando meu pau duro adentrei na sala. Fui recebido por um risinho por parte de Jaqueline, enquanto mordia os lábios.
— Aguarde aí noivo. – Falou ela, enquanto chamava Rafaella.
Rafaella entrou na sala vestindo apenas uma cinta liga com meias ¾ brancas e um sapato de salto alto. Ela segurou em meu pau e me conduziu até o altar. Ao chegar na frente, soltou meu cacete e se sentou na cadeira.
Logo em seguida, entrou ‘Belinha’, que vestia também uma cinta liga e meias ¾ brancas e um sapato de salto alto branco. Ela veio pelo caminho deixando cair pétalas de rosas vermelhas pelo chão, até chegar ao altar.
Jack diminuiu as luzes e ao som da valsa nupcial entrou Jéssica, completamente nua, usando apenas um véu na cabeça e sapatos de salto alto ambos vermelhos. E na mão trazia um buquê de rosas vermelhas. – Apenas sorri. Ao se aproximar de mim, a menina parou do meu lado e segurou em meu pau sorrindo.
Jack tomou então a palavra e disse:
— Porque eu nasci pra te dar. Desfrute do meu corpo a quem você deseja, todos os dias desta vida sem sentido que Deus dá a você debaixo do sol use minha buceta; todos os seus dias sem sentido, use meu cu! Pois meu corpo é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho debaixo do sol. Eu sou tua recompensa e tu tens o direito de me usar como desejar. – Jack adorava fazer isso, modificar os versículos para que servissem para o nosso caso. E continuou. – Que o tesão de você seja eterno enquanto dure o tesão de Leo por Jéssica, e quando seu corpo não mais o satisfizer, que você o sirva dando filhos e filhas ao seu macho.
— As alianças. – Jack pediu e abrindo as pernas Jéssica mandou que eu as tirasse de dentro da sua buceta, o que fiz usando minha língua e as entreguei a Jack. Pegando as alianças, Jacqueline continuou. – Que agora a primeira esposa abençoe as alianças. – E as deu a Rafaella, que se reclinando na cadeira, colocou-as na entrada do cuzinho, e ordenou que eu as tirasse, ao aproximar meu rosto para chupar fui surpreendido por um rápido puxão e tive minha cara esfregada em sua bunda, enquanto todos sorriam. Ao retirar as alianças, Jack passou-as a ‘Belinha’ e disse. – Que a noiva virgem abençoe as alianças. Isabella também se reclinou na cadeira apontando sua bundinha para o alto, abriu as bandas e Jacqueline as colocou na portinha o rabo da caçulinha. Me aproximei e lambendo a já conhecida joia, fiquei com as alianças na boca. Em seguida foi a vez de Jaqueline, que as pegou da minha boca, se reclinou sobre a mesa e as colocou presas no cú e mandou que eu as tirasse. Assim o fiz e entregando em suas mãos as peças, ela proferiu.
Colocamos as alianças e ela proferiu. — Eu os declaro Marido e criança-mulher. Pode comer a noiva.
Fiz o que Jack mandou e fazendo Jéssica reclinar sobre a mesinha, arreganhei suas pernas e pincelei meu pau pelo reguinho da minha nova esposinha e parei bem na entrada de seu cu rosado e sem dó nem piedade enterrei até meu saco bater em sua bucetinha. Num grito quase sufocante, Jéssica tentou colocar as mãos para trás para que eu fosse mais devagar, mas prontamente teve as mãos agarradas, de um lado por Jack e por outro por Rafaella. Podia ver o sadismo no rosto de Jaqueline, que instruíra muito bem Rafaella. Aproveitando aquele rabo para o alto a minha disposição, meti com força, empurrando a menina para frente a cada investida.
— Para, amor, tá doendo, por favor mete mais devagar. Ai, ai, ai… – A putinha gritava. E eu indiferente meti com mais força, fazendo meu saco chocar-se contra sua xerequinha, fazendo um barulho bem alto. – Choc, choc, choc. – Já quase sem fôlego, ela suplicou mais uma vez.— Mete mais devagaaaaarrrr. – E seu rosto ficou lívido e se contorcendo em um orgasmo forte, ela apagou e eu segurando suas ancas, gritei. – Eu tô gozando, porraaaaaaa.
Derramei uma torrente de porra dentro do cuzinho de Jéssica e caí por cima da criança, praticamente a esmagando contra a mesinha. Suas perninhas balançando no ar denunciavam que não estava consciente e eu acabado não queria sair de cima dela. Meu cacete foi expulso pela contração do anelzinho, que em espasmos tentava expulsar o invasor de dentro das suas entranhas. Um fio de porra escorria pelo buraquinho recém=judiado, indo parar em suas coxas e descendo até o calcanhar foi pingar no chão. Saí de cima dela e fui conferir o estrago em seu cuzinho, Jack com a câmera me acompanhou e pediu:
— Abre a bunda dessa putinha pra eu gravar o buracão que ficou no rabo dela. Seu safado você arrombou a menina, olha só como ficou aberto.
— Ela já está acostumada a dar o rabo, só que não com essa violência. – Falei rindo, fui conferir se a menina ainda respirava. – Ufa, ainda tá respirando, que susto quando ela desmaiou.
Peguei Jéssica nos braços e a levei para o quarto da putaria, a coloquei na cama e limpei sua bunda com uma toalha, junto com o esperma que saia do cuzinho, haviam algumas manchas de sangue, denunciando que eu havia judiado bem do rabinho da pequena.
Como era minha noite de núpcias com a garota, tomei um banho, comi alguma coisa e fui me deitar ao seu lado, a abraçando de conchinha e a aninhando em meu peito. Olhei no relógio e já passavam das 22:00. Na casa todas já tinha ido para os quartos. Não conseguia dormir ficava apenas pensando em como Jéssica havia se encaixado tão bem em nossa família, em meus pensamentos relembrava as coisa que já tínhamos feito e sem me dar conta meu pau já cutucava a bundinha dela por trás. Olhei a menina e ela dormia o sono dos anjos, segurei o meu cacete e o pincelei entre as pernas da garota, indo parar na entradinha da sua xoxotinha, bastaram alguns movimento e em instantes eu já estava com minha piroca agasalhada por aquelas carnes.
Me ajeitei na cama de modo a facilitar a penetração e iniciei um vai e vem bem gostoso, imaginando o que deveria estar se passando naquela cabecinha enquanto era comida em pleno sono. Ela se contorcia, como se estivesse sonhando, olhei para ter certeza de que não acordara, mas continuava apagada. Abracei a pequena, passando meu braço por baixo de seu corpo, a aconchegando em meu peito para melhorar a investida, praticamente a colocando sobre mim. Meu cacete entrava e saia sendo ajudado pelos líquidos que já escorriam de dentro da safada, melando meu púbis e minha virilha.
Minha pica não é grande, mas é consideravelmente grossa, mas era totalmente engolida pela xereca carequinha da minha esposinha. Era impressionante como aquele pequeno corpo podia aguentar tamanha invasão sem reclamar, tanto na buceta quanto no cu, enquanto existem mulheres adultas que não aguentam sequer um dedo dentro de si.
Continuei a metida, indo até o fundo, sentindo meu pau bater na entrada do útero e voltar, era uma sensação boa sentir a cabeça da piroca sendo apertada pelo anel uterino, dado a impressão de que vai rasgar tudo por dentro. A bem da verdade já tinha rasgado mesmo, já que a menina aguentava bem tanto meu cacete quanto consolos maiores.
E foi perdido em meus devaneios que tive um orgasmo maravilhoso derramando toda a minha porra dentro da menina, dando golfadas, que devem ter encharcado o útero inteiro com meu sêmen. Segurei a garota mais forte e meti com vontade até parar de gozar. Já satisfeito adormeci com meu cacete enterrado em Jéssica. Chegava ao fim mais um dia de luxuria e depravação no seio de minha família.
Acordei no dia seguinte e Jéssica ainda dormia ao meu lado, a noite havia sido demais para a menina, que exausta dormiu a noite inteira; As partes internas das coxas, virilha e púbis da menina lambuzados, entregavam o que havíamos feito durante a noite, o cheiro de porra e sexo no quarto denunciavam nosso amor. Acordei com o pau duro pelo tesão de mijo e corri para o banheiro, mas o pau não amoleceu mesmo depois de mijar, voltei para o quarto decidido a aproveitar mais da minha noivinha em lua de mel.
Abri suas pernas e passei uma toalha tirando o que deu de porra, me aproximei entre suas coxas e sem cerimônia enfiei o caralho xereca a dentro. Jéssica acordou no susto e se agarrou em mim, passando seus bracinhos em volta do meu pescoço. Aproveitei o embalo e a suspendendo no ar, segurei em sua bunda e passei a cadenciar a metida na pequena. Que sem entender nada ainda bocejava de sono.
Já refeita e acordada, ela passou a aproveitar a foda e segurando em minha cabeça nos atracamos em um selvagem beijo, apaixonado, do tipo que só uma criança de 9 anos sabe dar, enquanto eu a balançando no ar, continuei a colocar e a tirar. A putinha segurando em meu pescoço enlaçou as penas em minha cintura e passou a comandar a foda. Tirei a mão da sua bunda, segurei sua cintura e ela passou a rebolar e a literalmente cavalgar no meu caralho, fazendo sua xereca engolir minha pica até meu saco bater com força no seu cuzinho.
Difícil não gozar naquela situação, sentindo meu pau inchar, abracei-a puxando-a contra o meu corpo e em pouco tempo estava vertendo meu leite mais uma vez em suas entranhas. Jéssica se tremeu inteira tendo um dos seus deliciosos orgasmos, jogando a cabecinha para trás, enquanto eu chupava seus peitinhos, que estavam com os biquinhos duros como pedras.
Sentei na cama ainda com meu cacete dentro e me dediquei a sugar os peitinhos de Jéssica, enquanto ela se recuperava.
— Difícil aguentar um minuto sem te comer menina, você é muito gostosa. – Falei entre uma chupada e outra em seus peitos.
— Adoro fazer com você, Leo, eu te amo.
Era lindo ver aquela menina tão infantil ainda, mas com tantos desejos de mulher, dizer que me amava, sem saber ao certo o que isso significava ou as consequências que isso trazia.
— Também te amo, minha criança. Também te amo.
Meu pau foi lentamente saindo de dentro dela, enquanto levantava os braços para se espreguiçar.
— Vamos comer alguma coisa, porque eu tô morto de fome. E você também deve estar.
— Eu tô é com a perereca e o bumbum ardendo demais, você me machucou.
— Faz parte de fuder Jê. Tem hora que eu sou mais bruto e vou acabar te machucando.
— Não faz mal amor, eu gosto. Eu te amo.
Saímos de mãos dadas do quarto e na cozinha Jaqueline já nos aguardava.
— A noite dos pombinhos foi boa mesmo. Mal acordaram já estava se pegando. A casa toda ouviu vocês dois transando.
Apenas sorri e dei um beijo naquela mulher maluquinha que eu tinha arrumado. Não aguentava mais nada, durante o dia queria apenas sombra e água fresca em volta da piscina.
Aquele final de quinzena correu rápido e logo tive que me despedir de Jéssica. Passamos muitas outras quinzenas juntos, até que D. Célia, sogra de Aline veio a falecer, e fiquei realmente pensando que havia acabando com a nossa liberdade, porém não significou o fim do nosso relacionamento.

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Irei evoluir este conto para que as histórias se alinhem cronologicamente, espero que curtam e aguardo como sempre as críticas, elogios e sugestões.
Aos amigos que quiserem meus ebooks basta enviar um email para [email protected]

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9 Comentários

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  • Responder elisabeth ID:41731ych49a

    Apenas uma observaçâo
    Cinta liga com meias 3/4 nâo existe, mas sim Cinta liga com meias 7/8
    Kkkkk

  • Responder Anônimo ID:dloxg0fij

    Quando será a vez da Belinha se satisfazer em um sexo selvagem? Á belinha mereça levar um Exelente foda bem dura e abrasadora para compensar o tempo de espera.

  • Responder Raul ID:5u0xt7wnm3

    Queria ver Marcel te traindo com um amante, seria lindo

  • Responder Anônimo ID:5pbaux7kb0b

    Sim… gosto muito da primeira história dele… a trama se desenvolvendo… os joguinhos e tensões sexuais… até chegar ao ato em si… espero que tenhamos mais contos semelhantes aos primeiros…

  • Responder Anônimo ID:gsv3mkkqi

    Também concordo que o autor poderia volta às origens

  • Responder Menos é mais ID:1drfkltzk8bj

    Vc escreve muito bem mas cuidado para não perder o controle da história.

    • Anônimo ID:1csx0d1wa3u0

      Concordo… espero que o autor volte as origens… essa série eu não gostei… e não acaba…

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Obrigado pelos comentários, Menos é mais. Essa história já está escrita há muito tempo em ebook, apenas estou adequando para o site.
      Ao anônimo que acha que a história não acaba, meus contos não são historinhas de meteção e acabou, tem enredo e nececita do tempo adequado para terminar. Se quer conto rápido tem outros no site, basta procurar um que agrade.

    • Anônimo ID:5pbaux7kb0b

      Não foi uma crítica… sou fan dos seus contos… só não gostei desta série e to aguardando o fim para ler outras suas… não leve a mal…