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Eu e o casal coroa do Tinder – parte 2

3392 palavras | 5 |4.33
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Se alguém conseguiu ler toda a parte 1, com todo meu detalhismo excessivo, além do meu primeiro conto sobre o Uber, agora vou contar do nosso segundo encontro.

Em um canto da minha cabeça ficou aquela curiosidade safada do que eles tinham em mente quando falaram de usar uma fantasia no próximo encontro. Fiquei aguardando o novo contato deles um pouco ansiosa, mas nem tanto porque agora, já rompido o isolamento anterior, tinha voltado à minha vida usual de ninfa com transas casuais e experiências cotidianas diversas. Sabia que eles provavelmente eram pessoas muito ocupadas, com profissões e responsabilidades importantes, e que não seria logo no próximo dia que já teriam tempo pra outro encontro daqueles.

Pouco mais de uma semana depois, recebo mensagem deles. Fico empolgada, pois não tinha saído com ninguém nem naquele dia nem no dia anterior, e admito que também me animei pois minhas finanças, que já não são das mais folgadas, tinha ido pro brejo dessa vez de forma rápido que me complicou bastante, então jantar fora (sem ter que pagar) não era má ideia. Perguntaram se eu tinha a noite seguinte livre, e eu confirmei que sim, e assim agendamos os detalhes.

A sequência foi parecida com a outra vez. Saímos pra jantar, mas dessa vez já de início num clima muito mais confortável e íntimo. Dessa vez fui mais preparada em roupa, pelo menos usando um vestido decente. Conversamos sobre assuntos diversos no jantar, histórias engraçadas, dividi um pouco da minha história, na medida do possível. Vendo a minha transparência, também se sentiram mais confortáveis em falar um pouco mais da vida pessoal deles, embora também sem tantos detalhes específicos. Soube que eram pais, profissionais bem sucedidos (como eu já imaginava), e que mantinham com discrição essa vida sexual mais apimentada que eles tinham aprendido a apreciar, mas não queriam que filhos, familiares e conhecidos soubessem.

Da janta fomos pro motel de novo. Apesar do quarto ser o mesmo, parecia ser outro completamente diferente. Da primeira vez eu nem tinha reparado quantas coisas tinha lá pra se aproveitar, inclusive uma banheira que mais parecia uma piscina. D. Marta viu meu olhar e sugeriu que a gente tomasse um bom banho relaxado ali pra começar. Todos concordamos, nos despimos totalmente e entramos nus na banheira. Ali brincamos e trocamos carícias mas não chegamos ao ‘vamos ver’. Apesar disso, eu e D. Marta tivemos alguns momentos bem acalorados já ali, em que nos beijamos ensaboadas, beijos tão quentes que quase me fizeram esquecer de tudo mais. Com ela sentada dentro da banheira, com suas costas apoiadas, sentei em cima dela e senti nossas duas bucetas quentes, molhadas e lisas se tocando e deslizando, me sentindo sua menininha putinha. Seu Reinaldo se contentava em nos rodear e brincar com o sabão no nosso corpo, deslizando a mão em nossa pele lisa e nos dando alguns beijinhos aqui e ali.

Um pouco pra não deixarmos seu Reinaldo mais ansioso, em certo momento resolvemos era hora de sair. Após nos secarmos bem com toalhas muito macias e gostosas que o quarto tinha, dona Marta me lembrou da questão da fantasia, se ainda estava ok pra mim. Concordei claro, e logo seu Reinaldo tirou de sua pasta de executivo uma sacola com algumas roupas que nada mais eram do que uma farda escolar (uma camiseta branca com o logo de uma escola, uma saia e um par de meias brancas longas). D. Marta disse pra mim:
– Acho que vai dar certinho no seu tamanho. Quer experimentar?
Realmente eu sou miúda, coloquei aquelas fardas escolares, inclusive as meias, e ficaram bem em mim. O olhar do seu Reinaldo mudou nesse momento, e parecia me comer com os olhos. D. Marta dirigiu a palavra pra mim de novo:
– Lembra que você disse da outra vez que você podia chamar a gente como quisesse, como fantasia, que não tinha problema? Que podia ser tio e tia, papai e mamãe?
– Sim, vocês pediram pra chamar de tio e tia.
– Então querida, dessa vez a gente gostaria, por gentileza, que nos chamasse de mamãe e papai. O que acha? Não te deixa desconfortável?

Mal sabiam eles que por dentro eu vibrava, por ser uma fantasia tão especial pra mim. Quem leu os relatos anteriores, sabe. Ainda mais com eles, que me traziam essa sensação materna e paterna tão forte, que eu precisava nesse momento.
– Problema nenhum, vai ser super legal. – falei, com simplicidade alegre.
Estando já uniformizada, perguntei:
– Mãe, pai, e agora?

Seu Reinaldo sentou na beira da cama e disse:
– Vem cá filha, vem cá com o papai.
Me aproximei e fiquei em pé, um pouco agachada, entre as pernas dele.
Muito paternalmente, seu Reinaldo me deu um beijo na testa.
– Como você tá linda, meu bem, me dá um abraço.
Senti aquele abraço apertado e achei a sensação muito gostosa. Vale lembrar que eles tinham saído da banheiro e estavam ainda nus, diferente de mim, então senti no abraço o seu pau já duro se comprimindo na minha barriga, por cima da camiseta.
D. Marta se aproximou e disse:
– Meu bem, tá na hora de tomar o leitinho, tem que beber tudo tá?
Eu disse: – Eba!!
Com ele ainda sentado à beira da cama, me ajoelhei e no chão, peguei o pau e comecei a chupar.
– Isso, filha, chupa direitinho, o papai te ama muito.

Quando ele disse isso, senti dentro de mim um aquecer não só de tesão, mas também de emoção. Me senti com o pai que nunca tive, me dando uma aprovação tão bonita. Imaginei se eu conhecesse meu pai, como eu tentaria ser a melhor filha dele, como eu seria a putinha mais submissa e safada que ele pudesse imaginar, será que ele também me amaria assim?
– Ahhhh isso, faz bem babadinho, gosta do pirulito do papai?
– Amooo, pirulito mais gostoso de todos, paiii, quero muito leitinho, vc me ama mesmo?
Sem eles saberem, aproveitava a fazia pra mexer com meus sentimentos mais profundos.
– Claro que eu te amo, meu bem, mais do que tudo. Hoje eu vou te encher de amor, vou te amor todinha, inteirinha, a noite toda. O papai vai cuidar de você.
Com essa declaração linda, meu coração bateu mais forte e minha buceta se umedeceu toda.

Me deliciando com o pau do meu ‘papai’ na boca, dona Marta apareceu por detrás de mim, fazendo carícias muita gentis nas minhas costas e no meu cabelo, como uma mãe carinhosa, com um olhar de aprovação e orgulho de mim enquanto aquele pau enchia toda minha boca.
– Filha, meu amor, o papai vai precisar que você chupe mais e bote o pirulito todinho na boca. Pode fazer isso por mim?
Tirando o a rola da boca por um momento e passando as costas da minha mão direita na boca pra tirar o grosso de toda a baba e salivação que caía pelo meu queixo, balbuciei:
– Sim, pai, do jeito que você gosta.

Ainda ajoelhada na mesma posição desde que comecei, passei a engolir toda aquela pica até o fundo, pouco importando o engasgo da minha garganta, que gerava um barulho característico e fazia muita baba sair da minha boca. Quando olhava pra ele, ele parecia estar com muito tesão e muito satisfeito. Senti que por cautela e educação, ele era reticente em conduzir diretamente o que queria, deixando que eu mesmo fizesse o trabalho, então dei o aval que ele precisava:
– papai, vc pode me ajudar a engolir melhor seu pirulito, vc tem a mão forte, eu sou fraquinha.
Ele entendeu a deixa e olhou com malícia. Voltei a sorver o seu pinto e dessa vez ele botou a mão direita por trás da minha cabeça e me empurrou, ainda um pouco gentilmente mas firme, pro fundo do seu pau. Me segurou assim por alguns segundos, gemendo (“ai delícia”), e soltou com um suspiro. Recuperando o ar e com saliva babando por toda minha cara, falei como uma menina confiante no pai:
– Isso, papai, eu sei que vc é bem forte, eu sou muito fraquinha, pode me ajudar bastante, eu quero leitinho.
Mais confiante dessa vez, sem delicadeza e com força empurrou de uma vez só minha cabeça até o fundo do pau, com as bolas batendo no meu queixo, e me segurou ali com firmeza, enquanto falava safadezas, e me segurando nessa posição conseguiu com habilidade, pra minha surpresa, fazer alguns movimentos pra trás e pra frente como quem fode minha boca, já com sua pica toda entalada na minha garganta. Tinha certeza que ele iria gozar assim, enquanto eu já estava completamente sem ar com ânsia de vômito, mas ele ainda conseguiu se controlar e soltou minha cabeça com alívio, só não maior do que o meu, recuperando o fôlego totalmente perdido, felizmente sem vomitar.
D. Marta estava gostando de olhar a cena, mas lançou um olhar com um pouco de repreensão pra ele nesse momento, como se ele estivesse se passando. Seu Reinaldo sem se importar muito retomou:
– Só mais uma filha, agora vai sair todo o leitinho.
– Tá bom, pai, bem forte agora pq eu to com sede.

Com um olhar viril e severo, agarrou com a mão direita meu cabelo como uma puta, e empurrou minha cabeça novamente pra engolir o seu pau inteiro em um segundo, me mantendo nessa posição com muita força enquanto soltava impropérios de tesão. Minha excitação foi às alturas nesse momento pois me senti como uma filha indefesa nas mãos de um pai que castiga um mau comportamento, com aquela autoridade que nunca conheci. A mão duramente empurrando por trás, a boca e a garganta tão cheias de rola que não passaria um fio de ar, a impossibilidade de balbuciar o que quer que seja ou reagir de qualquer modo (se quisesse), tudo pra satisfazer aquele tesão viril, faziam eu me sentir como quem não está em controle de absolutamente nessa vida, inteiramente nas mãos daquele senhor poderoso sobre mim, a quem cabia satisfazer os desejos e necessidades com todo meu ser.

Parecia que não ia acabar aquele momento mágico, mas chegou ao fim com uma torrente de porra entrando na minha boca, o que parecia impossível já que parecia tão cheia antes daqueles jatos todos. Quando começaram a sair aqueles primeiros jatos quentes deliciosos, como que por impulso a mão forte dele pressionou ainda mais minha cabeça, forçando minha garganta a engolir mais ainda aquele pau e toda aquela torrente de leite que não parecia acabar. Dando urros muito altos, seu Reinaldo aguardava sair tudo até o membro ficar naquele estado meia-bomba, quando finalmente me soltou do seu jugo, e só nesse momento senti como meus joelhos doíam de ter ficado naquela posição tanto tempo. D. Marta, que eu não via da minha posição, apareceu subitamente na minha frente como que tomada por um tesão incontrolável, me dando um beijo ardoroso na boca carregada de leite antes que eu pudesse fazer qualquer coisa pra recuperar meu fôlega. Nossos dois rostos ficaram repletos de porra, com fios de baba leitosa ligando nós duas. Fios de leite caíram em cima dos peitos dela (que eu tanto invejava), e ela com sua desenvoltura de sempre me convidou:
– Vem aqui no colinho da mamãe, vem, amor, vem tomar mais leitinho.
Me aconcheguei no colo dela lambendo seus seios, inclusive toda a porra que tinha caído ali.

A suíte tinha muitos espelhos mas só nesse momento vi meu reflexo e o quanto eu estava desengonçada. Meu rosto estava vermelho, quase roxo como um pimentão. E baba escorria misturada com porra por toda minha cara,, sujando a camiseta escolar e a própria saia. Pedi licença e fui ao banheiro me limpar na medida do possível, e logo voltei, ansiosa pra ter meu próprio alívio de um tesão cada vez mais acumulada naquela noite, pensando como cairia bem agora aquele oral da dona Marta, tão habilidoso e espetacular. O plano dela era outro, porém. Assim que voltei, ela estava deitada confortavelmente e disse:
– Agora é a vez da mamãe, meu bem. Vem tomar todo o caldinho aqui, vem.

Adiei meus desejos e atendi o convite como uma ordem. Na primeira lambida, percebi como ela estava molhada e lembrei do gosto característico da buceta dela, delicioso. Usei, como da outra vez, o melhor do meu aprendizado de experiência com a sucção e o uso dos dedos, alternando com algumas falas bobas:
– mamãe, vc também solta leite como o papai?
– Continua que vc vai descobrir, filha, tem bastante caldinho.
Levei ela até o clímax e me deliciei vendo que cena linda era como o corpo dela se comporta no orgasmo, tremendo todo, com ela mordendo seu lábio, tudo tão belo e natural, mas ainda conservando aquela elegância que emanava dela. Espero um dia ser um mulherão como ela.

Passado o orgasmo, D. Marta me disse:
– Senta aqui no meu rosto.
Estando de saia sem calcinha, não precisei tirar a fantasia. Fiz como ela pediu e, mesmo naquela posição difícil, sentada em cima dela, fiquei impressionada com a habilidade com que ela me lambia e chupava. Parecia que ela conhecia meu corpo desde sempre e sabia exatamente o que fazer. Sem nem planejar, eu exclamava, delirante:
– ai mamãe, que língua gostosa! Te amo, mamãe.
Rapidamente cheguei a um orgasmo gostoso, que contraiu todo meu corpo e me deixou sem chão por um minuto. Caí deitada ao lado sem reação.

Não deu tempo de pensar em muita coisa. Seu Reinaldo se posicionou deitado de conchinha de lado e, levantando minha saia, abraçado e com o corpo colado no meu, começou um vai e vem de ladinho na minha buceta, enquanto estimulava meu clitóris com a mão direita. O safado às vezes tirava o pau da minha buceta e colocava na entrada do meu cu, como uma provocação, e depois voltava a meter na minha xoxota. Pensei se ele não estava com má intenção, mas não objetei nada, nem queria me comportar de outro jeito que não fosse a filinha deles. Lembrei que nas nossas primeiras conversas, antes de nos conhecermos, tinha avisado que a princípio sexo anal não era muito minha preferência.
– Filha, fica de 4 que nem um cachorrinho pra mim agora.
Da outra vez não deu tempo de transar de 4, fiquei excitada com a proposta.
– Ai pai, que legal, eu sou tua cadelinha agora!

Começou a me meter num ritmo gostoso e constante, que me fez novamente pensar no momento especial que estávamos vivendo.
– Filha, vc tá indo bem na escola? Só nota 10?
Imaginei o que ele queria e respondi:
– Ah pai, eu tirei nota vermelho em algumas.
Imediatamente ele deu um tapinha no meu bumbum, sem parar de meter.
– Como assim, filha? É pra isso que eu te pago escola? Nota vermelha no que?
– Ah pai, matemática…
Um novo tapa na bunda imediatamente, mais firme, me arrepiou toda. Pensei nas palmas que nunca levei de verdade do pai que não conheci. Será que ele gostaria de mim? Será que me castigaria? Me amaria?
– Que mais, filha? Só matemática?
– Inglês também, pai.
Um tapa mais firme que eu tinha certeza que ia deixar marcas assolou minha banda direita da bunda, já um pouco ardida. Agora tinha acelerado e intensificado as estocadas. Acho que sem perceber apertou mais minhas ancas em que ele se agarrava, me proporcionando mais uma dorzinha excitante. Soltou uma das mãos e puxou meu cabelo, como uma puta. Um dos espelhos me permitia ver a expressão do rosto dele, que emanava uma sensação de poder, domínio viril e prazer.

– Filha, quer brincar de cavalinho?
– Eba!! Quero, pai, por favor!
Ele estava cansado do esforço que vinha fazendo, então sentou na cama, apoiado confortavelmente na cabeceira acolchoada. Meu próprio corpo estava encharcado de suor, como o dele, deixando tudo escorregadio. Montei de frente pra ele, entregando intuitivamente minhas duas mãos nas mãos dele, como uma filha entregue ao pai. Senti ondas de prazer muito intensas nessa posição que eu tanto gosto. Eu olhava pro rosto dele como quem busca aprovação, mas ele parecia mais interessado em olhar pro resto do meu corpo. Tentei esquecer de todos os problemas e me entregar a esse momento gostoso, inclusive em toda sua fantasia, trepando naquela posição deliciosa com o meu papai. Queria ir até o final naquela posição, mas o desejo dele era outro.
– Filha, agora monta cavalinho de costas pro papai.
Não era meu plano mas obedeci prontamente. Via pelo espelho como ele parecia estar absorvido com a minha visão de costas, mais excitado do que antes.
– Meu bem, fala assim: ‘eu sou a putinha do papai, me come’
Repeti dengosamente o que ele pediu. Nossas mãos já não estavam dadas como na posição anterior. As mãos dele como que ajudavam o movimento do meu corpo, até que ele separou uma delas novamente pra ficar com provocações anais, colocando um pouco de um dedo ou outro por essa entrada. Acelerei minha cavalgada, me dando conta pelo espelho como estava bonita aquela cena, comigo ainda toda uniformizada, com aquele par de meias brancas bem altas, como uma meninona brincando e se divertindo. Logo seu Reinaldo não aguentou e vi pelo reflexo seu rosto ficando todo retraído e vermelho e ele bradou: “Aiii Letíciaaaa”.
Como vocês sabem, meu nome é Laura. Sem parar de cavalgar, vi nesse exato momento um olhar de preocupação, aflição e repreensão da Dona Laura ao seu marido, que nem notou, absorvido no ápice do gozo. Entendi que Letícia devia ser a filha deles, já adulta, com quem resolveram fantasiar em suas novas experiências de apimentar a relação.
Um pouco frustrada com a quebra da fantasia do meu lado, que já quase tinha esquecido que era fantasia e me sentia filha daquele casal especial, segui cavalgando rapidamente e senti a porra entrando em mim com aquele pau ainda cravado, e já descendo e escorrendo aos poucos pelas beiras, principalmente quando ele tirou a rola de dentro.

Descansamos, nos recuperamos e nos limpamos. Eles me agradeceram imensamente, disseram que foi a melhor noite que já tiveram, que seriam eternamente gratos e que eu poderia contar sempre com eles. Agradeci também e respondi cordialmente todas as palavras gentis. A verdade é que chegando de volta ao meu apartamento solitário, me sentia um pouco mais dividida por dentro dessa vez. Tinha sido uma ótima noite com certeza, muita deliciosa em vários sentidos. Mas me investi emocionalmente demais em algo que no fim das contas era uma fantasia, e agora me sentia tolamente trapaceada por minhas próprias emoções, sem a aprovação emocional externa que eu precisava e fantasiei que tinha naquele momento. Tomei uma taça de vinho e fui à internet tentar compensar essa carga emocional negativa me expondo a um cara qualquer em cam enquanto ele se masturbava pra mim. Não voltei a me encontrar com esse casal desde então.

Se gostaram e quiser que eu conte outros relatos, podem pedir. Obrigada e beijos.

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5 Comentários

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  • Responder Casado19cm ID:1dai1dkg44

    Laura do céu que relato maravilhoso…
    Eu tenho 44 e adoraria ser seu titio safado , também sou da capital de SP
    Chama no telegram , vamos gozar juntos nem que seja virtual…
    @palestrino43
    Vou adorar te conhecer..

  • Responder Henrique ID:41ihyapy20j

    Olá Laura tudo bem? Nossa é minha fantasia uma menina de 18 anos me chamar de papai e fazer realmente uma encenação como você fez… Não gostaria e não teria coragem de ter uma relação assim com um deficiente visual? Um beijo

    • Laura ninfa ID:2qlpa6ud1

      Oi, você é deficiente visual? Seria uma experiência muito legal pra mim, se quiser. Como falo com você? Beijo.

    • Henrique ID:41ihyapy20j

      [email protected] para falar comigo tá bom? Beijos

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito Bom .. a parte 2 .. Amei coleguinha !!! Beijos..!
    Em relação a chamadas via cam, eu sugiro a cameraprive. lá é bem seguro e vc se diverte muito !!
    Beijos Laura Ninfa !