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Picardias estudantis II

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Depois de viver no interior minha infância toda, um novo tempo começou na minha existência quando entrei na faculdade e fui para uma república.

Na primeira parte, paulo me descreveu uma cena em que flagrou zezo e pedrinho transando na sala, assim que chegou da aula.
“bom, depois dessa história acho que vim para o lugar certo. Tenha certeza de que vou entrar no clima. Olha aqui o bichão, só de ouvir sua história ele já endureceu”, disse a paulo.
Ele veio com sua mão direita sobre minha braguilha e começou a esfregar. Depois de uns 15 segundos disparou: “huummm, o que temos aqui… Parece que você é um bem dotado, menino”.
Eu dei risada. Nunca fiquei me vangloriando, mas o meu pau é grande e grosso quando tá duro. E quando bato punheta no banheiro jorra porra pra todo lado na parede no box. Mas ele ainda era virgem de carne, a única que ele tinha sentido era minha mão, ninguém mais havia tocado nele até então.
“vem cá”, disse paulo, “coloca suas coisas aqui na cama… Isso! Agora vem aqui no meu quarto”. E foi indo na frente me puxando pela mão. Entramos no quarto de paulo, um quarto amplo, duas camas de solteiro separadas por uma mesa.
Paulo sentou na cama e disse: “você parece excitado… Deixa eu ver”. Mais que depressa tirei minha roupa, fiquei completamente nu e deixei o paulo pegar no meu pau. Ele tinha a mão macia, estava quentinha. Ele levantou o bichinho, fez uma medida com a mão e depois fez aquela cara típica de espanto. “putz cara, que pau lindo você tem, olha só isso. Maaaravilhoso”. E continuou manipulando meu pênis, enquanto ele crescia monumentalmente em sua mão.
Não demorou muito e paulo já estava com a cabeça dele na boca, dando linguadas que me arrepiavam. Ele punhetou um pouco e depois começou a passar a língua da cabeça até o saco, ia e voltava, e terminava na cabeça de novo chupando bem suavemente. Com a mão esquerda alisava minha coxa, depois passava no meu saco, voltava para a coxa e escorregava até a bunda. Alí acompanhava a extensão toda das nadegas, com os dedos tocando nas idas e vindas meu ânus.
Meu pau já estava muito duro, latejando. E paulo punhetando e chupando. Ele chupava com uma vontade que me deixou extremamente excitado. A babinha já começava a sair, e ele caprichava dando voltas com a língua sobre a cabeça do pau.
Quando já estávamos uns 15 minutos nessa entrega ele parou e começou a tirar a roupa, pois ainda estave vestido. Ficou de pé e se despiu por completo. Quando já estava completamente nu, ainda de pé, me abraçou e me roubou um tesão de beijo, era língua de um na boca de outro… E nossos paus se enfregando naquele abraço. E enquanto me beijava aproveitava para alisar minha bunda, e dessa vez já forçava a entrada de seus dedos no meu cu. Depois de algum tempo nos beijando ele desviu seu olhar para o meu e perguntou: “quem come quem primeiro”? Eu respondi: “deixa eu te comer primeiro, ainda sou virgem, nunca meti em ninguém, me ajuda”
acho que esperando aquela resposta, paulo sorriu, foi até a gaveta do criado mudo, pegou uma camisinha e um lubrificante. Rasgou o pacote do preservativo e começou a colocar no meu pau. A camisinha era sabor morango, e ele aproveitou para colocar com a boca. Foi delicioso, quase gozei. Em seguida paulo jogou lubrificante no meu pau, espalhou em toda sua extensão, jogou o tubo em cima da cama e me disse: “enfia esse caralho no meu rabo sem dó…”
dito isso virou para a cama e ficou de 4, trouxe sua bunda um pouco mais para fora da cama, arrebitou, olhou por cima do ombro e fez aquele gesto com a cabeça chamando pra começar. Juntei seus quadris, ajudei a mirar meu pau eu seu cu e coloquei bem na entrada. Como minha experiência era só de punheta e de revistas de sacanagem (naquela época ainda não existia a facilidade de vídeos pela internet), fui fazendo devagar, e paulo me ajudava também ajeitando seu corpo. Como meu pau estava bem lubrificado e o cu de paulo já estava acostumado a levar rolas, assim que mirei na portinha a cabeça já entrou um pouco. Percebendo que o alvo tinha sido encontrado, meu parceiro de sexo ajudou empurrando seu corpo contra o meu, até meu membro ficar totalmente dentro do cu de paulo… Que delícia.
Depois que ele atolou tudo paulo deu uma rebolada, foi e voltou algumas vezes e me disse: “agora, rapaz, segura minha cintura e soca esse teu pau gostoso com vontade no meu rabo”. Seguindo sua ordem, apertei mais sua cintura e comecei o vai e vem. À medida que ia bombado paulo me pedia para imprimir mais força… Mais força… Mais força. Se tivesse algum aparelho medindo o vai e vem ali deveria apontar uns 100 quilômetros por hora… Rsrsrsrs.
Estava já com a perna tremendo de tanto socar meu pau no cu do paulo que pensei que ia desabar. Nesse momento senti que ia gozar… E a porra veio. Putz, que delícia… Gozei muito, mas muito mesmo, e desfaleci sobre o paulo, ainda de joelho. Nisso ele pediu para eu sair de dentro dele, ele sentou na cama, tirou o preservativo e jogou a porra que estava dentro sobre meu pênis. Em seguida começou a lambê-lo. Aquela gosma toda sobre meu pênis, ele lambia como se fosse sorvete. Engoliu toda a porra, deixou meu pau limpinho.
Pronto, estava batizado. Meu ingresso na república foi com chave de ouro, e o futuro parecia que ia ser completamente diferente do que tinha sido minha vida até então.

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1 comentário

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  • Responder Gui ID:1yqlwo5qm

    Como eu queria ta no lugar do Paulo, que sorte dele poder chupar um caralho gostoso e levar uma enrabada safada. Adorei a sacada de colocar a porra no pau e lamber tudo, deve ser delicioso.
    Esqueci de me identificar.