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A primeira vez que eu dei o cu por dinheiro

2244 palavras | 1 |4.10
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Olá, a todos. Esta história que passo a contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 20 ANOS e foi a primeira vez (de muitas… Kkkkkkk) que alguém pagou para comer o meu cu.
Meu nome é Lauro e hoje eu sou casado, fora do meio gay, discreto, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 53 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos.
Na ocasião desse conto eu morava com a minha mãe, separada de meu pai. Ela trabalhava como empregada doméstica e por isso ficava o dia e a tarde toda fora, só retornando para a casa ao anoitecer. Já eu, desempregado, ficava o tempo todo livre pra me divertir, mesmo sem recursos financeiros. E diversão para mim era (e ainda é) sinônimo de PAU NO MEU CU E NA MINHA BOCA. Essa diversão já começava cedo.
Após o café da manhã eu saia de casa e ia encontrar meus colegas desocupados. Quase sempre após esse encontro eu ia com alguns deles até um matinho perto de casa (a região era rodeada de mata atlântica) e lá eu chupava a piroca deles e eles comiam meu cu.
Essa brincadeira no matinho não era a única do dia, mas apenas o início da diversão, já que as pirocadas continuavam de tarde e de noite. Perto de casa o número de meus comedores chegava até a 15, que tinham entre 18 a 25 anos, e que se revezavam em mim durante a semana. O certo é que eu chupava pelo menos umas 10 pirocas e dava o cu umas 5 vezes por dia, no mínimo, até o fim da tarde. Tudo isso nos matinhos da região, atrás de alguma árvore frondosa.
De noite eu ainda DAVA uma saída depois de jantar com minha mãe. Após conversar um pouco com ela saia para aproveitar a noitada. E foi numa dessas noitadas que eu dei o cu para um amigo de meu pai chamado Arnaldo, um senhor que morava perto da minha casa. Ele era aposentado e viúvo, tinha 60 anos, era branco, magro, calvo, com cabelos grisalhos. “Seu” Arnaldo foi o primeiro homem a pagar para comer o meu cu.
Nesse dia em questão eu estava conversando com um colega num barzinho da vizinhança quando ele chegou no local e se sentou próximo de mim, pedindo uma cerveja. Pouco depois eu saí com esse meu colega e fui com ele até seu carro, estacionado estrategicamente num terreno baldio, pra chupar sua piroca. Depois de gozar tudo na minha boca ele foi embora e eu voltei para o bar.
Com o gosto de piru e esporra na boca pedi um refrigerante. Após terminar a bebida pensei em ir embora para casa, já que o tempo estava com jeito de chuva, mas mudei de ideia quando “seu” Arnaldo acenou para mim de sua mesa, me convidando a se juntar a ele.
Como ainda era cedo para ir para casa resolvi aceitar seu convite e fui ao seu encontro, passando por algumas poucas pessoas que estavam no bar naquela hora. Assim que cheguei em sua mesa nós nos cumprimentamos e ele me convidou a sentar. Pedindo mais um copo ele me serviu de sua cerveja e ficamos bebendo e conversando sobre os mais diversos assuntos. Os olhos dele eram puro desejo. Não demorou muito e ele foi logo jogando a isca pra cima de mim, dizendo:
– O rapaz que estavam contigo devem ter ido pra casa bastante satisfeito, não é?
– É, com certeza ele foi sim! – Respondi, sorrindo.
– Pois é, eu fico só pensando quando é que você vai me proporcionar uma satisfação dessas!
– Ah, não sei, hoje já está tarde! – Respondi, fazendo cu-doce.
– Que nada, a noite é uma criança! – Retornou ele, não querendo desistir do intento de me passar a pica.
Daí pra frente a conversa virou um monólogo com “seu” Arnaldo me confidenciando seu desejo antigo de me comer e tentando me convencer a aceitar ir com ele até sua casa para dar meu cu pra ele.
Eu já estava quase decido a aceitar quando ele me disse que estava disposto a me dar uma certa quantia em dinheiro, caso eu topasse. A moeda era outra, mas a quantia que ele informou devia ser o equivalente a uns R$ 50,00 atualmente.
Como eu estava desempregado achei a proposta muito interessante e resolvi unir o útil (o dinheiro) ao agradável (chupar piru e dar o cu), declarando que topava o lance. “Seu” Arnaldo ficou muito feliz com minha decisão e, por precaução, combinamos dele ir na frente até sua casa e, depois de alguns minutos, eu fui atrás.
Assim que cheguei no portão de sua casa ele o abriu e eu entrei rapidamente no quintal. Pouco depois já estávamos dentro de sua casa e “seu” Arnaldo, não querendo perder tempo, me levou direto para seu quarto. Lá dentro ele, na minha frente, baixou rapidamente a bermuda, deixando-a cair no chão. Debaixo da bermuda “seu” Arnaldo usava uma cueca branca, com uma mancha amarelada por causa da urina. Ele então baixou a cueca liberando assim uma piroca linda, semidura, com seus 17 cm.
– E aí, o que achou? – Perguntou ele.
– É muito bonita! – Respondi.
Movido pelo tesão peguei o pau dele com minha mão direita e comecei a punhetá-lo de leve, arrancando assim um gemido de prazer do macho. Nisso “seu” Arnaldo começou a forçar minha cabeça, com sua mão direita, em direção ao seu pau, deixando claro que queria um boquete.
Aproximando minha boca da sua rola abocanhei a cabecinha babada, envolvendo-a com meus lábios. Aos poucos eu consegui colocar seu pau todo dentro da minha boca.
– Caralho, lauro, que boca gostosa você tem! Aaaaaah! – Gemeu o macho.
Ficamos assim por um bom tempo e “seu” Arnaldo, vendo que eu estava à mercê dele, aproveitou pra ficar esfregando e batendo com a rola na minha cara e nos meus lábios. Cheio de tesão, eu interrompia seus gestos sacanas apenas pra poder botar sua piroca de novo na minha boca e continuar o boquete.
Depois de um tempo ele resolveu se sentar e deitar na beirada da cama e eu acompanhei o movimento dele sem deixar seu pau escapulir de minha boca, continuando o boquete ajoelhado entre as suas pernas.
Alguns instantes depois ele tirou o pau de minha boca, se levantou e me fez levantar também. Já de pé, ele, num gesto rápido, baixou minha bermuda e minha cueca de uma vez só. Fiquei apenas com a camiseta branca que estava vestindo e minhas sandálias havaianas preta.
“Seu” Arnaldo então me pediu para ficar de quatro na sua cama. Vendo que ele estava muito ansioso, obedeci, me posicionando de quatro na beirinha de sua cama, com as pernas abertas e o burrão arrebitado, sob os seus olhares de lobo prestes a devorar sua presa.
Ele então se aproximou de mim e colocou a mão na minha bunda, me fazendo arrepiar. Após isso senti sua língua molhada encostar na minha entradinha e “seu” Arnaldo passou a chupar meu cu com vontade.
Depois disso ele salivou o dedo médio e o introduziu bem devagar no meu cu. Gemi gostoso enquanto ele fazia movimentos giratórios e enfiava e tirava o dedo de dentro de mim, num vai-e-vem bem gostoso.
Vendo que eu era dócil e submisso, “seu” Arnaldo passou para o próximo passo, tirando o dedo do meu cu, se posicionando em pé atrás de mim, salivando a piroca dura. Pouco depois senti a cabecinha da rola dele, molhada, forçando a entrada no meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Com pouco esforço ele conseguiu fazer a cabeça da rola saltar pra dentro do meu cu. Gememos juntos de prazer.
Vencido o primeiro obstáculo percebi que “seu” Arnaldo queria introduzir o restante da rola devagar, talvez pra não me machucar. Eu, porém, estava com muito tesão e não via a hora de ter aquela pica toda dentro de mim, socando forte. Por isso, firmei meus joelhos na cama e comecei a dar uma vigorosa marcha a ré com meu cu naquela vara. Rapidinho engoli toda a piroca de “seu” Arnaldo.
– Caralho, lauro, que cuzão gostoso você tem! – Falou ele, espantado.
Nem bem terminou de falar e “seu” Arnaldo, me segurando forte pela cintura, passou a socar com força seu piru pra dentro do meu cu. Seu pau entrava todo e saia quase até a cabecinha escapulir de dentro de mim.
– Ai, fode meu cu, fode… Assim… Fode gostoso, vai… Mete com força… Ai, meu cu, ai, ai… Fode mais, fode… Não para, não para… Fode, fode meu cu, fode…! – Eu ficava gemendo na rola.
Depois de um bom tempo “seu” Arnaldo me empurrou para a frente e se deitou sobre mim, se enfiando todo dentro da minha bunda com vontade. Ele então passou a fazer movimentos circulares com o pau, permanecendo deitado em cima de mim com o piru todo dentro da minha bunda. De vez em quando ele alternava e dava umas socadas de rola pra dentro do meu cu.
Depois de um tempo assim dentro de mim ele me pediu pra ficar de quatro novamente. Obedeci, saindo debaixo dele, me livrando do seu pau e ficando de quatro como ele mandou. Comigo assim posicionado “seu” Arnaldo começou a socar devagar o pau dentro de minha bunda e ficou um bom tempo assim naquele delicioso vai-e-vem até gozar com bastante vigor enchendo meu cu de leite. Deu até para sentir a porra toda escorrendo de dentro de mim. Nisso já fazia umas meia-hora que ele estava com o seu piru enfiado no meu burrão.
Depois que ele gozou eu fui no banheiro me limpar e na volta me deitei novamente de bruços na cama para relaxar um pouco. “Seu” Arnaldo então deitou-se do meu lado, me virou de costas pra ele e me abraçou por trás, com seu pau encostado no meu traseiro. Ficamos uns 20 minutos assim até que eu decidi que estava na hora de ir embora e me levantei para pegar meu short.
Mas “seu” Arnaldo tinha outros planos em mente. Querendo comer meu cu novamente ele me agarrou por trás, sarrando seu pau na minha bunda. Tentei convencê-lo a desistir da ideia, mas ele não arredou. Para garantir o sucesso em sua investida ele resolveu usar o mesmo argumento de antes e me ofereceu a mesma quantia para dar novamente o cu pra ele. Diante de um argumento tão convincente eu resolvo topar novamente… Kkkkkkk…
Fiquei então de pé (bem na pontinha dos pés), com as pernas bem abertas e os joelhos dobrados, debrucei-me sobre a cama, apoiando minhas mãos nela, arrebitei bem o meu burrão e pisquei pra ele meu cuzinho. Atrás de mim, “seu” Arnaldo, também em pé, posicionou-se entre minhas pernas, levou a sua pica até a entradinha do meu DEPÓSITO-DE-ROLA e forçou. Dessa vez a cabeça entrou de primeira e eu gemi de prazer.
Daí pra frente ele passou a meter rápido e profundo dentro de mim, me levando à loucura. Sentia meu cuzinho sendo fodido profundamente pelo seu pau. Em determinado momento eu coloquei o joelho da perna esquerda dobrado sobre a cama e comecei a rebolar bem gostoso no pau dele. Com todo seu pau dentro de mim e seu corpo grudado no meu “seu” Arnaldo ficou se deliciando com minha bunda empalada pela sua espada. De vez em quando eu ainda deslizava com meu cu até a cabecinha do seu piru e depois engolia tudo de novo.
Ficamos assim por um bom tempo até que ele tirou o pau de dentro de mim, me fez ajoelhar a seus pés e explodiu num gozo alucinante na minha cara. Fiquei ali, ajoelhado, recebendo seu gozo no meu rosto até ele terminar de esporrar. Então sentamos no chão do quarto e ficamos conversando e rindo animadamente. Após isso tomamos banho, eu me vesti e fui embora.
Depois desse dia passei a dar pra ele quase todas as noites. Ele, por sua vez, me pagava pelos nossos encontros, onde me tratava como se eu fosse a mulherzinha dele, me chamando até mesmo de laura quando estávamos entre 4 paredes.
Ficamos assim por quase 2 anos, até que ele resolveu se mudar para outro estado a fim de ficar mais próximo dos filhos. Durante o tempo que ficamos juntos “seu” Arnaldo supriu as minhas necessidades financeiras e soube me satisfazer bastante com sua piroca, enchendo sempre a minha boca e o meu cu com seu leite grosso em nossas transas e me realizando, fazendo de mim o seu DEPÓSITO-DE-ESPORRA.
E se você gostou deste conto e ficou com vontade de comer um cuzinho fácil E DE GRAÇA é só me escrever… kkkkk: [email protected]
Um abraço a todos!

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:g3irtg49a

    Conto fraco