Primeiras Experiências – ensinando a prima o que aprendi no porno

Depois que tive minha Primeira Experiência sexual assistindo pornô com meu irmão e primo e chupando o pau deles, fui brincar com a minha prima e ensinar tudo que eu havia aprendido.
Antes de meu primo gozar, meu irmão o mandou parar e me colocou para brincar fora de casa, ele trancou a porta e ficou lá dentro com meu primo. Na época eu sabia que eles fariam o tal do troca-troca, mas não sabia como exatamente isso era feito. Lá fora minha prima estava brincando sozinha no quintal, meu tio trabalhava com transporte de carga e tinha deixado um monte de tambores químicos empilhados no quintal. Embora estivessem vazios, o cheiro era forte ele não nos deixava brincar lá, mas sempre dávamos um jeito de ir escalar a “montanha” porque atrás da pilha mais alta tinha um vão que fazíamos de casinha.
Assim que cheguei perto minha prima quis saber porque a porta estava trancada e eu não podia sair, eu disse que estávamos assistindo um filme, mas eu não podia contar qual era. Escalamos a pilha e fomos para a casinha, minha prima ficou insistindo para eu falar qual era o filme e contar o que acontecia, ela usava sempre vestido, até então eu não ligava para isso, mas depois de ver o homem enfiando o pinto na periquita da mulher, fiquei olhando para a minha prima e imaginando como seria a periquita dela. Ela sentava sempre de perna aberta, ou em “borboleta” com o vestido levantado, éramos inocentes até então e nuca tínhamos ligado para isso, mas dava para ver a calcinha dela.
Meu pintinho começou a ficar duro e eu comecei a tentar esconder, porque eu não gostava de usar cueca, então o shorts estava levantando. Acho que minha prima não percebeu, além de inocente, ela era um pouco “lerda”. Comecei a sentir aquela cosquinha na cabeça do pinto conforme me mexia para brincar e na minha cabeça não parava de imaginar como seria a periquita da minha prima. Resolvi contar sobre o filme, contei sobre a mulher chupando o pinto do homem e ele a periquita dela, falei sobre como ela sentava no colo dele e o pinto entrava e sobre como ele enfiava tudo dentro dela, falei que parecia ser muito gostoso porque eles faziam cara de estar gostando e a mulher pedia mais e que estava muito bom. Quanto mais eu contava, mais meu pinto ficava duro.
– Mas o pinto não é mole? Como é que entrava nela?
– O pinto fica duro as vezes, não sei porque. O meu tá duro agora, quer ver?
– Eu não, que nojo!
– A mulher do filme não teve nojo. A periquita dela estava toda molhada, parecia que tinha feito xixi.
– Credo, que filme nojento.
– É porque você não viu, se tivesse visto ia achar legar, dá umas coisas quando a gente vê.
– Que coisas?
– Uma cosquinha aqui no pinto, ele fica duro e é gostoso quando toca – peguei no meu pintinho por cima do short. – Pega nele para você ver.
– Não sei não.
– Pega, vai. Só pra sentir como ele tá duro, pode ser por cima da roupa.
Minha prima, meio relutante, colocou a mão no meu pinto durinho e na hora ele pulou, ela tirou a mão rápido no susto e deu risada. Pedi para ela colocar de novo, que estava muito bom. Ela colocou a mão e começou a apertar por cima da roupa, foi uma sensação muito gostosa, gostosa demais. Instintivamente eu coloquei a mão na periquita dela, por cima da calcinha mesmo, ela recuou e tirou a mão do meu pinto.
– Não pode colocar a mão aí!
– Queria saber se pra você é gostoso também quando toca, o que você sentiu?
– Um choquinho.
– Foi gostoso?
– Não sei, acho que sim.
– Posso fazer de novo?
– Não.
– Por favor!
Minha prima relutou um pouco, mas deixou. Eu coloquei os dois dedos (indicador e médio) por cima da calcinha e comecei a passar para sentir, dava para sentir toda a forma da periquitinha dela, o pano estava meio úmido. Perguntei se era gostoso, ela disse que sim, estava mexendo um pouco o quadril. Eu não estava esfregando a mão nem nada, só passava os dedos e quando passava pela “ponta de cima” ela tremia um pouco. A calcinha foi ficando mais molhada e eu tirei a mão.
– Você está fazendo xixi!
– Não tô não!
Dei uma cheirada na mão e vi que não era cheiro de xixi, dei para ela cheirar e ela reclamou dizendo que era nojento. Pedi para ela me deixar ver se a periquita dela estava igual a da mulher do filme, molhada e ela abriu as pernas e puxou a calcinha para o lado. Na época eu fiquei sem saber o que estava sentindo, aquela bucetinha ali, aberta, minha prima levantava um pouco o quadril para mostrar, eu curioso olhava ela inteira, era gostoso e estranho ao mesmo tempo, aquele cheiro forte, meu pinto ficava pulando e meu cuzinho piscando. Eu abaixei a cabeça e senti um cheiro muito gostoso, dei um beijinho na periquita dela, ela deu risada e perguntou o que eu estava fazendo, respondi que estava fazendo igual no filme, ela me mandou parar, dei uma passadinha de língua e senti um gosto salgado, ela empurrou minha cabeça pra longe.
– Quer ver o meu? – falei já tirando o pinto para fora, uma parte da cabecinha estava para fora de tão duro e tinha um pouco de babinha.
– É xixi? – perguntou colocando a ponta do dedo na cabecinha, senti um choque muito bom.
– Acho que não, não senti vontade de fazer xixi. Dá um beijinho nele.
– Eu não, que nojo!
– Mas eu fiz em você.
– Ninguém mandou, é nojento. – Depois de insistir um pouco ela acedeu e deu um beijo depois de sentir o cheiro, eu não sabia exatamente o que estava sentindo, mas meu pinto não parava de pular e meu cuzinho de piscar. – Agora na pontinha – ela beijou e eu segurei a cabeça dela, tentando colocar mais dentro.
– Vou contar para o meu pai!
– Não! Você não pode contar para ninguém! Meu irmão disse que o filme é de adulto e que não posso contar para ninguém que eu vi. Se você contar para o tio, ele vai contar para a minha mãe e meu irmão vai me matar.
Antes da minha prima rebater, minha tia nos chamou e deu uma bronca porque estávamos brincando nos tambores. Descemos e cada um foi para a sua casa, meu irmão já tinha destrancado a porta e minha mãe logo chegou e nos mandou tomar banho, disse que os três poderiam tomar banho juntos. No próximo conto eu vou falar o que aconteceu no chuveiro.

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