Minha História com a Minha Mãe – Parte Um

Cada pedaço dessa história é verdade, tudo começou um ano atrás, mais ou menos nessa época do Natal, e então todas essas coisas vem acontecendo desde então.

Meu nome é Lucas, eu tenho 18 anos, mas tudo isso começou quando eu tinha meus 17 anos. Sou bem alto, tenho 1,90. Pele parda. Não sou exatamente magro, nem gordo. Tenho uma barriguinha saliente. Tenho cabelos grandes cacheados. Sempre fui mais de ficar em casa mas joguei vôlei durante boa parte da adolescência, mas alguns anos atrás tive uma lesão e parei de jogar.

Minha mãe, Carla, tem 37 anos agora (36 quando a história começa). Ela tem a pele parda como eu, porém mais clara. Cabelos lisos. Dona de um corpo maravilhoso, bem cavalona. Uma bunda grande e seios gostosos. Ela é mais cheinha, mas pra mim isso só a deixa mais gostosa. Eu sempre fui grudento com ela e ela sempre foi muito amorosa.

Bem, só para contextualizar. Minha mãe e meu pai se separaram quando eu era criança. Ele traia ela constantemente, e ela não aguentava. Ele foi embora e ela logo conheceu meu padrasto, Diego, e os dois estão juntos desde então. Eu tenho uma irmã mais velha, Ester, mas ela teve mais contato com meu pai.

O relacionamento da minha mãe e do meu padrasto não é dos melhores, ele bebe demais e é uma pessoa difícil, e ele se desentende muito fácil com todo mundo, o que faz a minha família não gostar muito dele. Eu detesto ele também.

Eu sempre tive gosto em mulheres mais velhas. Nunca tinha sentido tesão pela minha mãe, mas minhas tias foram a imagem das minhas punhetas por anos. Já tive também uns rolos com umas mulheres mais velhas porque, como trabalho desde cedo, estudo a noite, onde tá cheio de adultos.

A nossa história começa nessa mesma época, próximo do Natal. Nós vivemos próximo da praia, e nossa casa é grande, logo aqui é onde a família vem para passar as festas.

Meus parentes começaram a chegar. Minha tia e o marido com o filho pequeno e minha avó. Isso já deixou meu padrasto impaciente. Logo no primeiro dia ele já começou a ser rude com todos, não foi diferente pela semana. Minha mãe segurava as pontas, mas dava pra ver o quão afetada ela ficava por aquilo.

No fim de semana é costume todos beberem juntos no sábado com um churrasco acompanhando, e dessa vez não foi diferente.
Naquele fim de semana também chegaram o irmão mais velho da minha mãe com minha prima, Bia, que já foi meu namorico anos atrás. Ela tava com 19 agora e uma mulher totalmente feita. Magrinha, com peitinhos salientes e tinha um sorrisinho safado quando me viu.
Durante o churrasco eu e minha prima fomos nos entendendo e já pela tarde nós já estávamos dando risadinhas e um selinho ou outro. Eu já estava todo animado pra dormir com minha prima naquela noite.

Minha mãe também estava uma beleza, usando um vestido que mostrava bem o que ela tinha de grande no corpo. Mas eu só tinha olhos pra minha prima gostosinha.

Meu padrasto então, já tendo bebido muito mais que todo mundo, começou a se exceder. Ele vira uma pessoa complemente idiota quando bebe, e aquela vez ele estava bem pior. Falando alto, falando várias merdas sobre a família da minha mãe, sendo um escroto total. Minha mãe saiu de lá na hora, e meu tio teve que controlar meu padrasto.

Por mais que eu não quisesse deixar a minha priminha, eu fui atrás da minha mãe. Odiava ver ela daquele jeito. Encontrei ela no quarto, enquanto ela tirava o vestido que tava usando pra vestir uma roupa mais confortável. Ela estava tirando o sutiã quando eu cheguei, sem bater na porta.
— Ei, mãe? Tá aí?
— Lucas!
Ela se virou surpresa, cobrindo os peitos.
— Não sabe bater na porta, menino? Eu podia estar pelada!
— Desculpa mãe, só queria ver como a senhora estava.

Cara, naquela hora, eu já animado pelo flerte com minha prima, admito que deu tesão ao ver minha mãe com os peitos cheios na mão.

— Eu tô bem, não liga pra isso.
Dava pra notar na voz dela que ela tava mal. Eu me aproximei pra abraçar ela.
— O tio já acalmou teu marido, vamo pra lá aproveitar.
— Oh, Lucas…
Ela então me abraçou, e eu pude sentir os peitos dela tocando em mim. Na hora eu não liguei, mas hoje eu lembro o quão macios eles pareciam ser.
— Vamos Lucas, senão vão estranhar.
Ela então se virou pra vestir uma blusa, e eu fui indo pra fora, ficar com a minha priminha de novo.

Ao fim da noite, todos começaram a se recolher, e para minha infelicidade, minha prima foi dormir com a minha avó e minha irmã, me deixando no quarto sozinho e de pau na mão. O único que ficou bebendo lá fora era meu padrasto, que sempre tinha essa teimosia.

Um tempo se passou e eu escutei barulhos de briga vindo de fora. Eu saí sem fazer barulho, só de cueca, pra ver o que era e pude ver o final da briga.
Minha mãe tentava fazer meu padrasto ir dormir, mas ele bêbado teimoso se recusou e saiu pra beber na rua, xingando minha mãe antes de sair. Ela então voltou pra dentro e foi pro quarto, e um pouco depois eu pude ouvir ela chorando.

Eu naquela noite só queria descarregar na punheta o tesão que minha prima tinha deixado em mim, mas deixei aquilo de lado pra dar apoio pra minha mãe.

Bati na porta do quarto dela e fui entrando.

— Mãe? A senhora tá bem?

Minha mãe tava sentada na cama, meio chorando. Ela usava só uma camisola fina e pude notar a calcinha que ela usava. Vermelhinha, de renda, deixando a polpa da bunda dela bem realçada.

— Lucas, vai dormir vai, deixa a mãe aqui…
Ela falava meio chorosa. Eu entrei e me sentei ao lado dela, já abraçando.
— Oh mãe, não chora por causa daquele idiota.
— Toda vez é assim, Lucas, não tô aguentando, eu só queria um momento de paz sabe, um momento pra sorrir com ele…
— Eu sei mãe, mas esquece ele agora, se ele quisesse ele estaria aqui.

Minha mãe então virou pra mim. A camisola deixava bem aparente os peitos dela. Tentei não olhar mas a carne é fraca.

— Lucas, você acha que eu sou ruim? Uma mulher ruim?
— Mãe, você é a mulher mais maravilhosa que conheço, a mais linda, a mais cheirosa, a melhor.
Eu disse abraçando ela, fazendo meio que cócegas nela. Adorava ouvir minha mãe rir.
— Hehe eu sei, mas você acha que ele ainda gosta de mim?
— Ele seria idiota de não gostar.

Ela então apertou mais o abraço e, admito, o calor do corpo dela mexeu um pouco com meu tesão acumulado. Meu pau deu um pouco de sinal de vida, e acho que ela notou, porque ela deu uma risadinha.

— Achei que você ia tá com a Bia essa hora, vocês ficaram o dia todo de brincadeira
— Ela foi dormir com a vó e a Ester, tô sozinho por hoje
Disse rindo, meio de piada
— Que pena, você tá todo animado né…
Minha mãe então fez algo que eu não esperava. Ela alisou minha coxa bem perto da cueca, e então eu notei meu pau marcando na roupa.

— Ih mãe, desculpa, é muita bobagem na cabeça.
Eu disse rindo tentando disfarçar a vergonha.
— Sei, bobagem, tá é com a Bia na cabeça…
Pude ver que minha mãe parecia meio assanhada e então ela novamente me surpreendeu, indo com a mão até a minha cueca e apertando de leve.

— Mãe, que isso!
— Ah Lucas, eu sou tua mãe, já mexi nesse pintinho um monte de vezes
— É, mas eu não sou mais criança né mãe
Fui me afastando um pouco.
— Não é mesmo… olha o tamanho disso…

Minha mãe então puxou minha cueca e deixou meu pau sair pra fora. Eu nunca tinha visto minha mãe daquele jeito. Talvez foi a bebida que ela tinha tomado, a carência, tesão, seja lá o que for. Ela tava alterada. Mas eu, adolescente cheio de tesão, não tive reação nenhuma.

Meu pau não é muito grande. Tem 17 centímetros e até bem grosso. Naquela hora ele pulsava de tesão.

— Mãe, que isso porra?
— Olha sua boca, Lucas, eu só tô ajudando você…

Ela colocou a mão no meu pau e começou uma punheta bem devagar. A mão dela era muito macia e bem quentinha, fazendo aquilo ser a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido. Não era minha primeira experiência sexual, mas com certeza foi a primeira que foi de fato, gostosa pra caralho.

— Mãe….
— Olha isso, Lucas, é tão grosso…

A velocidade da punheta foi aumentando, e um sorriso safado apareceu no rosto dela. Aquele sorriso me encheu ainda mais de tesão. Eu quis arriscar um pouco naquela situação maluca e coloquei a mão no peito da minha mãe e apertei ele. Pra minha felicidade, ela gostou.

— Seu safadinho, tá gostoso tá?
— Tá sim…
Eu falava ofegante. Então eu fui puxando a camisola da minha mãe pra baixo, revelando o peito dela. O biquinho tava bem durinho, e era uma delícia segurar aquele peito.

Aquela sensação me levou ao limite e logo eu anunciei:

— Porra mãe, eu vou gozar..!

Ela não reagiu a tempo, e logo dois jatos de porra saíram do meu pau, melando a mão da minha mãe enquanto ela continuava com a punheta lentamente. Nós dois estávamos meio ofegantes e ficamos um tempo nos encarando.

Minha mãe foi a primeira a levantar, procurando algo pra limpar a mão. Eu, depois daquela gozada gostosa, tava literalmente sem forças, e deitei na cama dela, em êxtase.

Já tinha ficado meio sonolento, mas pude notar minha mãe deitando comigo. A gente foi dormir juntos, abraçados, e pude sentir aquela raba a noite toda. Caí no sono que nem um anjo, com aquilo na cabeça como uma fantasia.

Eu nem imaginava que no dia seguinte as coisas seriam ainda mais quentes.
Se quiserem a parte dois, comentem aí, tenho muita história pra contar sobre isso, literalmente um ano de histórias…

Se quiserem falar sobre incesto e putaria, meu telegram é @mymelancholyblues

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