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Comi a filha do pastor luterano

1473 palavras | 2 |3.32
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Resolvi compartilhar esta história, estava jogando algumas coisas fora quando encontrei um caderno velho de escola que eu usava como diário e, nele estava escrito este conto.

Como disse …eu tinha isso na igreja com minha mãe, que me obrigava a ir sempre, pois ela é uma pessoa muito religiosa mas eu odiava ir nas missas, eu nunca me interessei por religião, tanto que acabei expulso da catequese, na escola eu era comportado, mas na classe de catequese eu era bem bagunceiro e acabei sendo expulso, não lembro o que eu fazia mas lembro do que eu fiz no dia que me expulsaram, durante uma leitura da bíblia eu comecei a zoar um menino da classe que era filho dos professores e era bem sério com isso de religião.

Quando leram aquela parte que Jesus transforma a água em vinho leu comecei falar para ele do meu lado que Jesus era bebum que nem o o meu pai rsrsrs (meu pai era alcoólatra, tanto que morreu de “over-dose’) daí o moleque começou a chorar e os professores me mandaram embora.

Lembro desse dia certinho porque foi bem traumático pra mim, chegando em casa minha mãe, que é meio fanática, arrancou uma vara do pé de laranja que tinha em frente de casa e começou a bater nas minhas pernas citando versos da bíblia, hoje eu acho engraçado mas na época eu fiquei bem mau.

Então desde aquele dia ela me obriga ir com ela para igreja, mas em certa semana o pastor fez o favor de morrer; então tivemos que ir 3 vezes a mais do que o normal, uma era missa da morte do antigo pastor, depois teve outra que era apresentando o novo pastor, que havia se mudado para o bairro, e nesse dia ele levou a família para apresentar a comunidade, e foi quando eu conheci a Daniele (nome inventei), ela era linda, morena, olhos castanhos claros, seios médios, tinha a bunda de um tamanho legal nem tão grande nem pequena, e coxas grossas. Eu fiquei de pau duro na igreja, mesmo daí tive que ficar sentado o tempo todo mesmo quando era para levantar.

No começo eu achei que ela não ia querer nada comigo, já que não sou bonito, admito: sou moreno, alto, sou muito magro e nem tenho o pênis muito grande, então eu só batia punheta pensando nela mesmo.

Minha mãe para agradar o novo pastor chamava a família dele pra ir jantar em casa e ela ia junto, ela até parecia com a mãe dela, uma coroa, mas que não era de se jogar fora, já o pai, o pastor era um velho sério e muito conservador, tinha uma barba grande, o que dificultava encontrar algum traço dele na Daniele.

Em um desses dias em que eles foram em casa eu tive a chance de conversar com ela enquanto assistíamos, teve e ficamos amigos, conversávamos na saída da igreja e as vezes na rua, mas o pai dela nunca gostou de mim, assim como os professores da catequese. Passamos alguns dias assim, até que um dia depois da missa meu amigo ia dar uma festa e eu chamei ela para ir no começo, o pai dela não queria deixar, mas eu falei que não ia ter problema que o pessoal que ia eram os meninos que também iam a igreja, e ele acabou deixando.

Lá nós conversamos um pouco e ofereci uma cerveja para ela, mas ela disse que não podia beber, só que eu fiquei insistindo, falou que não queria beber sozinho até que ela aceitou, e fomos conversando e bebendo até que o pessoal começou ir para os quartos ou para os carros para transarem e eu falei para irmos a um lugar mais calmo, e fomos até a praça que tinha atrás da casa e lá ficamos conversando até que eu arrisquei um beijo, e ela também me beijou, daí ficamos nos beijando por algum tempo, até que ela disse que precisava ir embora.

No outro dia encontrei ela no armazém, ela disse que o pai ficou muito nervoso por ela ter bebido e que não queria mais que nós nos encontrássemos. Depois desse dia nós nos encontrávamos menos e escondidos e estávamos meio que namorando.

Então um dia teria uma festa beneficiente da igreja, e eu combinei com ela de irmos para minha casa, cada um dava um jeito de não ir, eu falei para minha mãe que estava meio doente e não fui. Fiquei em casa esperando ela.

Ela chegou um tempo depois porque teve que ir a festa e fingir que passou mal. Nós começamos a nos beijar até que não estava aguentando mais e comecei passar a mão nos peitos durinhos dela, ela tomou um susto e disse que não podia fazer aquilo antes do casamento porque era pecado, só que eu fiquei tentando convencer ela de que não tinha problema e que era melhor ela saber agora como era do que depois de já estar casada. ela resistiu um pouco, mas acabou cedendo, e voltamos a nos beijar e dessa vez eu comecei a passar a mão pelo corpo dela e ela começou a ficar excitada, daí eu tirei o pau já duro pra fora e ela começou a chupar com tanta vontade que eu quase gozei, mas eu segurei então tirei a roupa dela e comecei chupar seus peitos e passar a mão na sua boceta molhadinha. Depois tirei sua calça e comecei a lamber sua vagina, depois disse que queria meter e tirar a virgindade dela e ela estava com tanto tesão que aceitou, então comecei a meter nela e não sei quanto, mas ficamos muito tempo assim, ela deitada no sofá e eu por cima.

De repente a porta abriu com tudo, na hora eu fiquei em estado de choque e não me mexi, ela levantou com tudo e gritou:

– Pai!. Então eu olhei e lá estava na porta o pastor, pai dela, com o rosto vermelho, tão vermelho que chegava a ressaltar os espaços entre os fios de sua barba branca, então ele gritou:

– Retire seu membro imundo e desavergonhado da minha filha!.

Eu fui pra trás e a Daniele correu e ajoelhou perto dele, só que com o jeito que ele falou eu comecei a rir sem querer na cara dele, ele quase veio pra cima de mim, mas ela segurou a perna dele e quando eu ia correr pro meu quarto eu vi chegando atrás do pastor, a minha mãe que viu eu e a menina pelados e o sofá respingado de sangue e veio para cima de min e começou a bater no meu penis que ainda estava duro, com a cesta que ela tinha levado para a festa; então eu corri para o banheiro enquanto o pastor gritava com a Daniele e minha mãe tentava acalmar ele. Eu escutei chegando a esposa do pastor e mais algumas pessoas que não consegui identificar, e eu só escutando aquela gritaria sem saber o que fazer, até pensei em bater uma punheta já que ainda estava excitado, mas as pancadas tinha deixado meu membro dolorido e já estava amolecendo.

Só sai do banheiro quando a confusão foi para rua, daí eu fiquei olhando da janela, o pastor arrastava a menina até a casa enrolada em um lençol que minha mãe trouxe e começava a juntar um monte de gente na rua formando uma confusão, até que saiu brigas e passou até uma viatura por lá para dispersar o pessoal.

Depois desse dia minha mãe nunca mais me obrigou a ir na igreja, pelo contrário, disse que não era mais pra eu ir porque só fazia ela passar vergonha e disse que eu não tinha jeito que devia ser filho do demônio mesmo, kkkk.

É isso que está escrito aqui no caderno, que eu escrevi quando vi minha mãe voltando para casa naquele dia, e me tranquei no banheiro de novo, e enquanto ficava lá resolvi escrevi o que tinha acontecido.

Algum tempo depois eu fiquei sabendo que a Daniele virou a maior biscate do bairro e que foi expulsa da casado pai, e foi morar com um conhecido nosso, em outra cidade. Pelo menos eu fui o primeiro. Valeu pessoal.

LEIA ESSE CONTO: https://www.casadoscontos.com.br/texto/201812153

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2 Comentários

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  • Responder anonimo ID:6oeez4kfv3

    se vc ia na missa e fazia catequese como morreu o pastor da sua igreja? igreja catolica tem padre e não pastor. conto mentiroso

  • Responder Adelio ID:gqbadrhrd

    Ótimo conto
    Se tiver alguma religiosa carente de namorado…
    Me escreva…
    [email protected]