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A Família de Antônio – Parte 2

3687 palavras | 9 |4.23
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Essa é uma continuação do conto A Família de Antônio- Parte 1. Leiam os contos Nossas Famílias e A Viagem e suas continuações para entendimento da história. Pesquisem Pedro e Rita

André nada disse. Olhou profundamente nos olhos de Aline e foi chamar o pai. Confesso que meu tesão recuou. Até ali, não sabia o quanto André estava envolvido naquele tipo de relacionamento. Me preocupei de verdade. Porque sempre me deixava levar pelo ímpeto do tesão e da loucura e não avaliava os riscos. Aline pressentiu a tensão e foi se vestir. Dali, fui tomar um banho e refletir, para que não colocássemos em risco algo que estava apenas começando, com a possibilidade de gerar muita coisa boa ainda. Depois do banho, ainda trocamos amenidades e jogamos conversa fora. Pedi para que ficassem, mas optaram por irem embora. Chamei Antônio de canto, e me abri:
– Seu filho me flagrou com Aline. Estou preocupado, porque não sei o quanto ele é confiável. Me perdoe!
– Imagina Pedro. Ele tem um ciúme danado da irmã. Mas é só isso. Da próxima vez a gente recompensa ele.
E rimos. Na hora de despedirmos, chamei André e falei:
– Ô meu amigo…não fica bravo com o tio, não? Vou te dar uma surpresa da próxima vez que você vier aqui!
Percebi que, ao menos, deixei André encucado. “ Que surpresa é essa?” deve ter pensado.
– Você já escolheu o seu brinquedo? e apontei pra montanha de brinquedos ao lado. André sorriu. Veio com dois caminhões na mão e eu disse:
– São seus, pode levar!
Aquele imprevisto, por hora, estava resolvido. Fui dormir um pouco mais aliviado.

(…)

Na manhã seguinte, o domingo prometia. O sol já despontava soberano, mas meu retorno já estava programado. Cheguei por volta da uma da tarde e todos me esperavam para o almoço. Mais tarde, chamei Rita para conversar sobre o ocorrido. Contei em detalhes tudo o que aconteceu, e ela alternou momentos de excitação e apreensão. Primeiro, não gostou do meu envolvimento com Antônio e sua família sem a sua presença. Sentiu ciúmes da Maria ter sentado em minha rola e de ter gozado em sua boca. Mas depois curtiu o lance com Aline. Brigou comigo pela falta de cuidado em ter sido pego por André e rebateu:
– Você sem mim não é ninguém, Pedro!
Tive que concordar. E prometer a ela que não faria mais nada sem ela estar junto. Tudo se resolveu em seguida:
– Antônio tá louco pra te fuder.
– E eu a ele!!
– E você vai ter que dar um jeito no filho dele também…
– Hummm…vou resolver isso.
E saiu rebolando aquela bunda deliciosa!

(…)

Passadas algumas semanas, chamei Rita para descermos até Cidreira. Rita se empolgou, pois merecia espairecer depois de diversos finais de semana trabalhando. Implicitamente, estava a oportunidade de realizarmos as fodas que há tempos sonhávamos. Raissa quis chamar Pâmela e Duda. “- Seria interessante ver as três se divertindo com Aline!” pensei. Rodrigo, meu filho, prontamente se recusou a ir. Ele estava namorando a gostosinha da Jennifer, e sempre que via a oportunidade de ficar sozinho para fodê-la, ele o fazia. E isso só facilitava meus planos. Liguei para Zé Henrique e convidei-os para o passeio. Zé pediu alguns minutos para retornar à ligação. Iria conversar com Clara. Liguei para Ricardo e fiz o mesmo convite:
– Vai ter putaria, perguntou o sacana do Ricardo.
– Sempre, respondi gargalhando.
– Vou ver aqui e te falo!
– Beleza, abraço!!
Ainda não seria dessa vez que o círculo se reuniria na praia e incluiria seu mais novo integrante. Todos tinham compromissos firmados anteriormente. Nem as meninas poderiam ir dessa vez. Raíssa se entristeceu.
– Com quem que eu vou brincar?” perguntou.
– Tem a Aline e o André, filhos do Antônio. Lembra do Antônio?
– Hum, balançou a cabeça em sinal de positivo.
Partimos numa sexta à noite, para aproveitarmos melhor o sábado.
Pela manhã, direto à praia. Diferente daquele dia, a praia estava cheia. De longe, Antônio e Maria atendiam famílias diferentes. No quiosque, até o jovem André ajudava Aline nos afazeres. Foi uma festa quando nos viram. Aline e André, muito mais simpáticos e falantes que da primeira vez foram os primeiros a nos receber. Raíssa logo se enturmou. Antônio, de longe, deu um tchau. Maria, logo veio também. E o dia começava bem. Quando dei por mim, até caipirinha estava fazendo pra ajudar, enquanto Rita ajudava Maria. Curtimos o sol, a praia e os amigos. O dia voou. Mas era a noite que nos aguardava.
– Às 19h Antônio. Não demorem…
– Daqui a pouco estaremos lá…

Dessa vez, nada de churrasco. Pensamos em algo mais simples. Cachorro quente regado a refrigerante e cerveja. Às 19h em ponto eles chegaram. Maria, dessa vez, trouxe um arranjo de flores para Rita. E o papo rolou solto e divertido. As crianças espalharam os brinquedos de novo na sala e nós ficamos pela cozinha mesmo. Quando tudo estava pronto, chamamos as crianças para comer. Por volta das 20h, enquanto arrumávamos a bagunça na cozinha, fui dar uma espiada na sala. De longe, fiquei observando os três brincando. Já haviam deixado os brinquedos de lado, e pelo que pude perceber, o velho e bom papai, mamãe e filhinha era brincadeira da vez. André e Aline eram marido e mulher e Raissa, a filha deles.
– Vem cá minha filhinha, tá na hora de você mamar.
André se distraia com um carrinho, fazendo a vez do pai, como se tivesse saído pra trabalhar. Aline sentou no sofá e levantou a blusa, colocando seu peitinho recém formado, pra fora. Colocou Raíssa no colo e a pôs pra mamar em seu peito. Minha filha mamou de verdade, chupando o peito e fazendo até estalo. Aquilo, além de inocente, deu um certo tesão. Aline me viu parado na porta e sorriu. Resolvi entrar na brincadeira, sentei do lado delas e disse:
– Nossa, como sua filha é linda! Qual o nome dela?
– Débora!
Raíssa se assustou com minha presença, mas logo entrou na onda, fazendo carinha de bebê.
– Ela tá mamando gostoso?
– Essa menina chupa forte meu peito!!
Me aproximei pra ver mais de perto. Fiz um carinho na cabeça de Raissa, tirando o cabelo da frente e pude perceber o quanto ela se deliciava com aquilo. Beijei seu rosto, elogiando sua beleza, fazendo voz de criança. Pra cada beijo que dava, me aproximava mais de sua boca mamando. Pela intimidade que possuía, resolvi botar a língua junto com sua boca, provando também.
– Quer mamar também?
E afastou o rosto. O bico babado surgiu e eu com a toda a extensão da língua, lambi. Aline sentiu a diferença da chupada e fechou os olhos. Circulei a língua na rodela que se formava e pressionei levemente com os dentes. O primeiro gemido saiu, abafado. André, enciumado como da outra vez, se aproximou, quase que me afastando, dizendo:
– O papai chegou!
Sem resistência, me afastei, dizendo:
– Então tá! Outro dia eu volto pra fazer uma visita. Vou trazer minha esposa pra você conhecer!
– Tá bom!
André também entrou na onda! Voltei pra cozinha e instiguei os outros a entrarmos na pegada deles:
– Vamos trocar os casais, expliquei. – Depois vamos lá como se fôssemos fazer uma visita pra Raíssa, que é um bebê de colo. A Aline é a mamãe e o André é o papai!
Todos concordaram! Esperamos uns minutinhos e entramos na sala. Rita, que adora um teatro, começou:
– Olá amiga, viemos visitar seu bebê!!
E já foi beijando Aline, que se deixou levar. Raissa, acostumada com a mãe, correu pro colo da Aline.
– Esse é meu marido, apontando pra Antônio.
– Muito prazer, e deu três beijos nela.
– Esses aqui são um casal de amigos, acho que você conhece.
– Oi, estive aqui semana passada, lembra?
– Olá! Claro, fiquem à vontade na minha casa. Vocês aceitam um café? Meu marido daqui a pouco chega do trabalho.
Os adultos se entreolharam e riram, enquanto Raíssa e André olhavam curiosos com a performance de Aline. Ela logo fez sinal para André se afastar dali, como se estivesse no trabalho mesmo.
– Olha aqui minha menina! E pegou com certa dificuldade Raíssa no colo, sentando logo em seguida no sofá.
– Ela é linda mesmo, disse Rita, fazendo carinho na cabeça dela! Como ela chama mesmo?
– Débora!
E Raissa incorporava também o personagem, como se fosse um bebê, fazendo caras e bocas.
– Tá na hora de eu dar de mamar pra ela!
Aline percebera que tudo aquilo era um gatilho pra iniciarmos nossa festa. Estávamos nos divertindo com aquilo, e a deixamos seguir com as rédeas do jogo. Suspendeu a blusa e colocou o pequeno peito pra fora. Choramingando, Raissa começou a mamar em Aline de novo. Éramos espectadores e confesso, um certo clima de tesão surgiu por ali.
– Você tem bastante leite…alguém precisa mamar no outro seio pra não empedrar, lembrou Maria, entrando na onda.
– É verdade, Antônio falou.
– Olha quem chegou, disse!
André chegou a tomar um susto e se aproximou, fazendo parte da encenação. Cumprimentou todos e tímido, sentou ao lado de Aline.
– Ajuda a sua esposa a desempedrar o leite. Chupa o outro peito dela, emendou Rita.
Meio sem jeito, André iniciou uma chupada no outro peito de Aline. Fomos direcionando o que cada um deveria fazer.
– Chupa mais forte…agora põe a língua…isso…morde de leve…
E os dois iam fazendo.
– Olha, seu marido é um gatinho, hein? disse Rita, fazendo um chamego em sua cabeça. Eu acho que ainda tenho leite aqui. Será que ele consegue me ajudar?
E pôs aquele par de tetas pra fora. André largou a irmã e foi em direção a teta esquerda de Rita. Antônio abaixou e disse:
– Vou ajudar você, amigão!
E começou a mamada no seio direito de Rita.
O ambiente era puro tesão. Ver Rita naquela situação me deixava satisfeito, pagando a dívida que eu tinha com ela. Maria alisava minha rola por sobre a calça, e eu resolvi cooperar. Abri o zíper e liberei a jeba, dura como pedra. Maria atacou e mamou, primeiro na cabeça e depois mais fundo…a cabeça balançava no ritmo da punheta. Aline foi ver de perto Antônio mamando Rita e Raíssa se posicionou ao lado da mãe. Antônio deixou o pequeno André mamando e desceu a calça de Rita, para chupar-lhe a buceta.com um seio livre, Rita chamou Aline para mamar junto com o irmão. Como Raíssa sobrou, a chamei pra perto, para ajudar Maria no boquete. Maria, ofereceu a rola pra Raíssa, que tentou botar tudo na boca, mas conseguiu apenas um pouco abaixo da cabeça. Ficaram alternando um pouco cada uma. Antônio chupava fundo Rita, fazendo-a gemer alto. Arreganhada, Antônio chamou André para ensinar-lhe a chupar uma buceta de gente grande. Timidamente, André iniciou com a ponta da língua bem no meio do clitóris, causando um certo arrepio em Rita. “Chupa a titia bem gostoso, chupa!”. Com um tesão acima do normal, Rita puxou Aline para beijar-lhe a boca. Com o cuzão empinado pra cima, Aline ficou convidativa. Antônio tirou o filho de cima da buceta de Rita, dizendo:
– Vai lá e fode bem gostoso sua irmã!
Quando ouvi isso, pensei, “ será que ele vai meter de verdade?”. Dito e feito. André, com sua pica juvenil, abriu as duas bandas de Aline, procurou o buraco e meio sem jeito, meteu, mexendo num ritmo descompassado. Antônio queria continuar aquela foda com Rita, interrompida por um breve momento de lucidez de Maria, naquela tarde inesquecível na praia. Percebi que ele queria Rita só pra ele. Devorá-la e fudê-la e fazê-la senti-la dentro dela com todas as suas forças. Ele a ajeitou no sofá, encapou a ferramenta e num papai e mamãe de respeito, encaixou sua pica profundamente, e de uma só vez, socou forte na buceta suculenta de Rita. E o beijo veio em seguida. Um beijo apaixonado, longo, úmido e cheio de tesão. Confesso que o ciúme bateu um pouco. Mas como ter ciúme com duas pessoas alternando um boquete em sua rola. Quis validar aquele momento e resolvi deixá-lo a vontade. Fui até Rita, beijei-a na boca, enquanto a foda rolava solta. Ao lado de Aline e André, dei minha rola para Aline chupar um pouco. Passei a mão por baixo da buceta dela e pude sentir o pinto do irmão entrando e saindo. Um tesão doido me consumiu. Pus Raissa de quatro num canto de sofá e chamei André.
– Vem cá, chupa um pouco esse cuzinho aqui!
Abri a bunda dela e esperei a língua penetrar. Maria entrou na onda, trouxe Aline e me ofereceu sua bunda, também de quatro, ao lado de Raíssa. Pensei em penetrá-la, mas minha rola a machucaria, com certeza. Maria pegou meu pau e pincelou na entrada da buceta de Aline, úmida e quente. Aquilo me deixou maluco. Subia até o cuzinho, pincelava e descia de novo até a buceta. Até que uma hora ela forçou a entrada do cu. A regra de penetração no círculo era clara. Não haveria penetração em hipótese alguma. A preservação da integridade física da criança deveria ser respeitada. Mas eu não estava no círculo. E Aline já transava. E eu queria mesmo era fude-la. Maria encapou a pica e auxiliou na entrada. Untou o cu e a rola com um óleo de cheiro que ela tirou sabe se lá de onde, deixando tudo muito escorregadio. Aí ficou fácil! A casseta escorregou pra dentro e eu senti a pressão. E ela também. Talvez, a falta de costume, a fez travar a cabeça da minha rola com seu cu. Fui mais um pouco, e ela gemeu. Um “fode ela, meu amor!”, veio do meu lado esquerdo. Foi quando olhei Rita, de quatro, recebendo a rola de Antônio, que socava com propriedade aquela buceta. Minha pequena, junto com André, esperava outras instruções, olhando toda aquela putaria que se instalara na sala. Metade da minha rola estava no cu de Aline. Dali comecei um entra e sai cadenciado. A visão daquela bundinha recebendo minha rola era fantástica. Enquanto fudia aquela menina, Maria resolveu dar uma de professora e fez André deitar de costas no sofá, pedindo pra Raíssa sentar na rola dele. Me preocupei. Raíssa era virgem, e nunca tinha tido a experiência de levar uma rola dentro da buceta.
– Só deixa na portinha, sem penetrar! pedi pra Maria cuidar para que não houvesse a penetração.
Maria sorriu. Era notório que, metendo no cu de uma menina como Aline, pouco poderia reclamar, mesmo se tratando de minha filha. Quis ponderar com Rita. Procurei por ela na sala, mas Antônio já havia arrastado-a para o quarto. E Raíssa curtia. Percebi que ela queria ter a sensação de sentir uma pica, mesmo que pequena e juvenil, penetrando sua pequena vagina. Um tanto quanto nervoso, André não mantinha a ereção. Maria chupou-lhe a rola, despertando seu interesse. De costas pra André, Raíssa agachou com sua buceta direcionada pra rola dele, apoiada por Maria. Preocupado, já não me concentrava na foda em Aline, e tirei a pica do seu cu. Resolvi incentivá-la, auxiliando para que ela ficasse mais confortável. Ela desceu devagar e quando sentiu a ponta da pica, parou. Maria segurou na base do caralho do menino e pediu para que ela continuasse. Besuntada com aquele óleo de cheiro, a casseta escorregou pra dentro e Raíssa gemeu. Começou a cavalgar devagar e compassadamente, no ritmo cadenciado. Aline beijava o irmão. De pé, em frente a Raíssa, eu a segurava pelas duas mãos, controlando sua cavalgada. A rola do moleque, pequena, invadiu sua buceta e ela praticamente sentou. Não aparentou sentir dor ou incômodo e subiu de novo. Desceu e subiu algumas vezes e aquilo me causou tesão. Minha pequena estava sendo descabaçada na minha frente. Minha rola, semi ereta, ficou dura e permaneceu assim, na altura de sua boca. Melada de óleo e provavelmente com o gosto do cuzinho de Aline, Raíssa não se fez de rogada e botou a rola na boca. Cavalgando na casseta do menino e com o meu caralho na boca, ela parecia uma atriz pornô com anos de experiência. Quis dividir aquele momento com Rita, mas os gemidos intensos de sua foda no quarto prevaleceram. Quis ver Rita metendo com Antônio, e dividir com ela aquele momento também, mas tive que admitir que minha pequena precisava muito mais de mim. Em dado momento, Raíssa tomou as rédeas daquela situação. Eu já não a segurava mais e me masturbava com as lambidas dela em minha caralha. Segurava sua cabeça e batia com a rola em sua cara. Várias vezes ela me viu fazer isso com sua mãe e gostou. Aline havia ido ao quarto, acompanhar a foda do pai e Maria, sempre solícita, incentivava o enteado a manter a performance. Senti que Maria queria fuder gostoso comigo, mas não o faria sem antes ver minha filhota gozar gostoso.
Raíssa cansou. Levantou e sentou no sofá pra descansar.
– Cansou filha? Papai tá orgulhoso de você! Você está bem? Tá doendo?
– Tá ardendo só um pouco! Mas eu gostei!
– Deixa o papai ver.
Do jeito que tava ela abriu. A pepeka, de rosa, tava ligeiramente avermelhada e aparentemente úmida. Toquei, mexi um pouco na entrada e introduzi o mindinho. Tirei, cheirei e provei. Não resisti e lambi. Enfiei a língua no fundo, sorvendo o gosto da buceta recém usada. Ela massageou meus cabelos, fechou os olhos e curtiu. Não me importava com meus desejos. Minha intenção naquele momento era garantir o prazer da minha princesa. André, mexia na rola, ainda dura, com sinais de ainda não ter gozado. Absorto naquela onda de prazer, propus a Raíssa:
– E se a gente tentasse no cuzinho?
– Aí pai, não vai doer?
– Se doer a gente pára! Você não tem vontade?
– Queria ver como é!
– Então, papai vai ajudar! Fica de quatro.
Raíssa virou. Com os joelhos em cima do sofá, sua bunda se abriu e o cu surgiu imponente. Maria apareceu com o óleo e ajudou a lambuzar. Puxei André pelo braço e o posicionei atrás dela. Com minha mão toda de óleo, naturalmente, alisei sua pica, arregaçando e pressionando a cabeça, como se estivesse lavando debaixo do chuveiro. Fiz isso muitas vezes com o Rodrigo quando era pequeno, mas nunca com algum teor sexual. Mas ali era diferente. Eu preparava aquela rola para preencher o cu de minha menina. Por um momento me deu vontade de pôr na boca. Sentir sua textura, seu sabor. Pelo tamanho, colocaria toda em minha boca e a língua sobraria por baixo, para massagear-lhe as bolas. Mas não fiz. Direcionei pro cu de Raíssa e forcei a entrada. Aquele óleo era milagroso. Com pouco esforço a cabeça entrou e ela travou, olhando pra trás, assustada. Puxei de volta e tentei de novo. Invadiu. Deixei o menino movimentar por si só. Maria acarinhou a bunda dele e massageou-lhe o cu. Sentei na frente de Raíssa e deixei que ela mamasse. Ela até tentou, mas estava mesmo concentrada com a rola entrando e saindo do seu cu. Queria gozar e resolvi deixá-la aproveitando o momento. Levantei e coloquei Maria de quatro, ao lado de Raíssa. Assim como André, também mirei no cu e forcei. Mais laceado, entrou fácil.
– Fode, seu filho de uma puta! Fode meu cu, fode!
Segurei Maria pela anca pra bombar forte e resisti o quanto pude o gozo. Ao lado, André acelerava o ritmo e gozava dentro de Raíssa.
– Abre a bunda dela…abre bem pra eu ver!!
Ele abriu e me mostrou. A porra, rala, umedecia o buraco do cu. Pude vê-lo arregaçado e avermelhado. Foi o suficiente para gozar forte dentro do cu de Maria.
Extasiado, caí no sofá como uma pedra. Raissa veio se aconchegar em meu peito, como se quisesse proteção . Antes, tratei de limpar sua bundinha. Providenciei até uma pomada, para lhe trazer mais conforto e menos dor. Maria e André deitaram ao nosso lado. Faltava Rita ali. De todas as fodas que tive, as melhores, Rita sempre esteve. Apesar do quarto ser ao lado, sua ausência me trazia insegurança. Dos gritos abafados e dos gemidos pungitivos de poucos minutos atrás, um silêncio dilacerante agora reinava. Levantei e fui vê-la. Nua, Rita encontrava-se de conchinha, imóvel, nos braços de Antônio. Em sua frente, ela envolvia Aline também. Confesso que ver aquilo não foi confortável pra mim. De todas as fodas extraconjugais que tivemos, sempre conseguimos separar amor e sexo. De todos os lugares que transamos, sempre voltamos juntos pra casa. Ali, era diferente. Me pareceu ter sentimento ali. E fui eu quem, de certa forma, buscou isso. “Preciso conversar com Rita.”

continua…

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9 Comentários

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  • Responder v ID:1cywjxxe3bkv

    Por favor continue quero saber o que aconteceu os seus contos são os melhores já bati siririca e que bater de novo

    • Anônimo ID:h5hr27bql

      As vezes o cara foi preso e a gente ne sabe.

    • Carla 55 ID:y8hyzb0d

      Voçê Anôimo é a alma das festas, né?

  • Responder Cláudia ID:h5hr27bql

    Continue.

  • Responder Klausz ID:1esl73z0op99

    Pedro, você é o melhor autor deste site, disparado. Além de escrever muito bem na ortografia e gramática (raridade por aqui), escreve muito bem na narrativa, na descrição, no clima da história que envolve e excita quem está lendo. Seu nível de detalhamento é na medida certa para dar realismo e para não ficar excessivo. Sua construção dos personagens é complexa, dá sabor às pessoas e dá tesão na imaginação. Enfim: você melhora o dia de nós que estamos lendo. Por favor, nunca pare.

    • Anônimo ID:sc2t6tjqz0g

      Klausz, obrigado pelas palavras. Teu incentivo me fará continuar. Abraços.
      Pedro e Rita

    • ray.sp ID:2qmvn03qyrd

      Seria mto bomse realmente existise uma familia assim …

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:h5hwbdoik

    Seus contos são excelentes espero que você não demore para continuar

    • Ed Porto ID:1cwt8zb3mhnl

      Xiru, muito bons teus contos, tri legal mesmo!
      Li todos em sequência, um tempo bem investido!
      Parabéns!
      ah propósito, também sou da ZN de Poa.

      [email protected]