Mamei os amigos do meu pai
Quando eu tinha 11 anos era um garotão bonito, vistoso, muito alegre e entrei como mascote de um time de futebol perto de casa, clube amador. Meu pai era um dirigente e eu logo me enturmei com todo o pessoal. Era bem legal vestir o uniforme do time, bater bola com eles e posar nas fotos, junto com a moçada, que tinha entre 17 e 24 anos, por aí. Apesar de ser um pirralho, eu jogava bem e fazia meus gols no time infantil.
Eu gostava quando pintavam os campeonatos, pois nem sempre meu pai podia ir a todos os campos onde o time jogava e eu ia sem ele, junto com a turma. A gente lotava um ônibus e cada fim de semana era num lugar. Nestas ocasiões a moçada, depois dos jogos, tomava umas e outras, tinha sempre churrascada e pintavam brincadeiras bem legais. Eu era o queridinho dos mascotes e todo mundo gostava de mim. Numa dessas saídas, ficamos alojados num clube, em quartos de dois beliches. Eu acabei ficando com o Marcos,24 anos, o goleiro, Wil, um centro-avante 19 anos e um reserva, o Paulo de 23 anos. Todos era fortinhos e morenos, pois faziam futebol e tinham o corpo definido. Eles tavam só de cueca batendo papo e contando piada pesada, aquelas que macho adora contar. Eu, apesar da idade, era esperto e logo sacava os lances.
Foi numa dessas que pintou um concurso de pau: um ficou desafiando o outro pra saber quem tinha a maior piroca. Depois de muita brincadeira, os caras começaram a ficar de pau duro e tiraram das cuecas. Foi difícil decidir entre o Marcos e o Paulo, pois as duas eram bem parecidas. Foi então que fui incumbido de medir os caras, usando uma regüinha. Mesmo tendo recusado no começo, acabei achando a coisa divertida e comecei a medir. Os dois comprimentos deram praticamente a mesma coisa, mas o Paulo reclamava que era mais grosso. Nessas eu tive de pegar várias vezes no pau dele e do Marcos. Numa certa hora começou a ficar chato, pois eles teimavam que eu não tava medindo certo, que precisava dar uma apertadinha antes, pra pica ficar bem durinha e no tamanho máximo.
Depois de algum tempo, eu já tinha alisado os caras diversas vezes, sempre no meio de risadas, ora passando a régua, ora batendo uma pras eles ficarem bem duros. Finalmente o Paulo ganhou, pois deu mais mesmo. Com aquele clima de sacanagem no pedaço, o Paulo me disse: agora dá um beijinho nele, já que ganhei e esse é o prêmio. Fiquei sem jeito, mas os outros me encorajaram e disseram que era pra eu pagar o prêmio pra ele, sem problemas, que tudo ficaria entre a gente.
Diante da situação, abaixei e lasquei uma bicoca na cabeça durinha da pica totalmente tesa à minha frente. O Paulo deu um arranco pra trás, deitando, louco de tesão. Marcos e Wil, nessas alturas, já pelados, alisavam os respectivos membros.
Aí o Wil falou: ahhhhh….eu também quero….se é assim gostoso, também quero. E lá fui eu dar uma beijoca nele. Em seguida o Marcos se ajeitou e quando eu fui beijar ele deu tranco e fez a cabeça da pica entrar na minha boca. E disse: quero beijo de boca aberta, mamadinha nos lábios. Nessas alturas, eu já tinha embarcado no clima de tesão e dei uma linguada nele, o pau mais bonito dos três. O Marcos rugiu de tesão, jogou a cabeça pra trás. Quando eu tentei sair, ele pegou minha cabeça e disse, faz mais um pouquinho…tá tão bom. E foi assim que voltei a abocanhar a pica dele. Os outros dois se colocaram um de cada lado da gente, acompanhando de perto. Como eles pareciam estar com muito tesão, me acenaram pra continuar….eu fui indo….fui indo…..abocanhando a pica dura e latejante do Marcos. Ele agora falava…vai…tesãozinho…mama…mama gostoso na minha picona…..tesudo…..língua de veludo….quero gozar pra você. E, pegando minha cabeça com jeito, começou a colocar e tirar o pau dentro da minha boca.
Nisso o Wil, ao lado, que tava numa bronha sentida, falou….vou gozar….vem cá….e eu fui, amparar a porra antes dela sair. Veio tudo na minha boca, vazando de lado e escorrendo por sobre o pau duro dele. O Paulo, também, logo quis minha boca sugando a porra dele, que veio depois que dei umas 3 ou 4 mamadinhas. Nisso o Marcos falou: agora é a minha vez, putinho tesão, senta aqui. Eu sentei na beirada do beliche e ele, de pé, começou a por e tirar a jeba na minha boca, em movimentos lentos, mas enfiando fundo, eu quase engasguei. Depois de um tempo, levei a maior esporrada na boca que já tinha levado. Parecia que o cara tava mijando um líquido espesso, quente, supergostoso. Os outros dois saíram do quarto, foram ao banheiro. O Marcos deitou na cama pra descansar e me chamou com ele. Deitamos juntos e ele disse que eu era muito bom, que mais tarde iria querer mais.
Ficamos deitados e apagamos a luz, adormecemos. Os dois voltaram e se alojaram nos outros beliches.
Foi uma experiência maravilhosa que até hoje guardo comigo.
Estou aqui com mi há oica dura querendo vc putinho
Se tiver continuação posta e deixa o nome aqui , muito bom mesmo
Queria que no meu prédio tivesse uma meninos de 10 anos efeminados. Iria dar leite pra eles todos os dias
Delícia adorei
@Yurxii
Né veado,que conto bacana o seu,é ótimo saber que desde cedo está pondo pra fora seus desejos homossexuais,isso é maravilhoso!Imagina se eu,John Deere,Mata…dor de Ve…ados cruzasse com você,ia te mostrar com todas minhas forças como estou contente com toda essa atividade gay!
João diri, mamador de viado.
Com certeza você é só mais um que adora piroca de macho e dando uma de preconceituoso, de machão! Se põe no seu lugar! Ninguém é obrigado a gostar de nada! Mas respeitar, SIM!
A muito tempo não lia um conto tão gostoso assim. Eu tb adorava chupar o pau dos amigos do meu pai.
BACANA
delicia de conto, queria ter sua sorte, encontrar três machos ativos para eu mamar gostoso suas picas, sentir seus sabores e ser enrabado pelos três, seria delicioso. [email protected]