Fodendo com meu tio

Após ter a virgindade tirada por meu padrasto, me tornei viciada em foder com homens mais velhos, adorava a sensação do perigo, e meu próximo alvo estava a minha disposição naquela semana. Por causa de uns problemas de saúde da minha avó, minha mãe teve que viajar para a capital, Daniel estava trabalhando em uma fazenda muito longe e meu tio se ofereceu para dormir toda noite comigo e meu irmãozinho, pelo menos durante a semana, enquanto Daniel não chegava, sem opções, minha mãe acabou aceitando, e assim, me dando a oportunidade perfeita para estreiar meu lado putinha.

Meu tio com 35 anos, é um baita homem de 1,90 de altura, moreno, levemente grisalho e tem um sorriso que deixa qualquer uma de calcinha molhada, com 13 anos e os hormônios explodindo, eu queria dar a bucetinha pra qualquer homem com mais de 30 anos.

Minha mãe viajou na segunda pela manhã, fui para a escola normalmente, mas vesti uma saia preta, meio rodada que quase chegava ao meu joelho e uma calcinha que ficava folgada na minha bucetinha. Ao chegar em casa, ele já estava, meu irmãozinho pediu pra ir pescar com os vizinhos, e meu tio deixou. Tirei a blusa da escola e dei para meu tio lavar, mas continuei com a saia, coloquei uma regata vermelha, liguei o rádio, “dancei” umas músicas ritmadas que estavam tocando e disse que tinha tarefas da escola pra fazer, ele todo atencioso, se ofereceu pra me ajudar, empolgada, peguei meus materiais e sentei no colo dele, meu tio ficou meio constrangido mas levou aquilo a esportiva, como eu não era boba nem nada, fingia dançar no colo dele e aos poucos senti seu pau endurecer, a sensação dele na minha bunda me deixou doidinha pra foder feito louca, já estava pronta pra atacar quando chegou visita, fui para o meu quarto zangada.

Após jantar, meu irmãozinho foi dormir, tomei banho, vesti apenas uma blusa que ficava há um palmo dos joelhos e calcinha e fui pra sala, estava passando novela, mas o tempo estava formando pra chuva, meu tio disse que ia tomar banho, antes de acabar a energia, apaguei todas as luzes, coloquei o edredom no chão, onde meu tio iria dormir, e deitei, logo ele sai do banho, apenas com um short e se senta perto de mim. Passado algumas horas, acabei cochilando no chão, a chuva já caía lá fora e estava esfriando, meu tio se deitou e desligou a TV, continuei deitada, fingindo dormir, não demorou muito, senti ele acariciar meus peitos por cima da blusa, “safado” pensei comigo, “todo esse tempo me segurando e ele também quer foder comigo”, sorri, continuei quieta e sua mão foi descendo até chegar na minha bucetinha, ele acariciou devagar por cima da calcinha, com medo de eu acordar, mas aos poucos colocou o dedo pra dentro e notou que eu estava molhadinha de tesão, inocentemente, abri as pernas pra dar mais acesso, ele continuou passando o dedo e aos poucos foi enfiando ele na minha bucetinha, não co segui conter o gemido e assustado ele parou, esperei ele continuar, mas nada, então tomei uma atitude, entrei em baixo do edredom, e fui em direção ao seu pau, que estava duro no short, abri o botão e o zíper, abaixei sua cueca e logo abocanhei seu pau.

Meu tio geme, estocando seu pau grosso e quente na minha boca por alguns minutos, aproveito pra tirar a calcinha e então monto nele, ao sentir seu pau todo babado entrando em mim, solto gemidos e rebolo gostoso, “ah como eu estava louca pra foder com você, tio”, sussurro, ele geme e segura minha bunda me fodendo com força, seu pau estava quente e era maior do que o do Daniel, o que me deixava ainda mais fogosa, ser fodida por um pau enorme e grosso era um tesão.

Não demora muito ele me coloca de quatro e mete sem dó puxando meu cabelo, “então quer ser a putinha do tio, quer?”, pergunta ao meu ouvido enquanto me fode por trás, “quero, quero que me foda todo dia, come a bucetinha da sua sobrinha come”, respondo entre gemidos e rebolo gostoso, sicronizamos nossos momentos, adorava ser fodida de 4, afinal é uma das posições que me dá mais prazer, passado alguns minutos, meu tio nos coloca de conchinha e me fode mais um pouco, já estávamos suados e a ofegantes, mas nem um dos dois queria parar, minha bucetinha estava ardendo e nada dele gozar, já eu tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado, ficamos mudando de posição por quase uma hora, era de quatro, mamãe e papai, de ladinho, de bruços, com as pernas no ombro dele e a que ele mais gostava, era quando eu o cavalgava feito louca, eu já estava ficando molinha, gozando outra vez, quando ele anunciou que não aguentava mais segurar, então gozou dentro de mim, senti seus jatos de porra me inundarem, ele gemeu e tentou me beijar, mas virei o rosto, e ele entendeu, nada de beijos, aos poucos saiu de dentro de mim e me puxou para o seu peito, fiquei ouvindo sua respiração e seus batimentos irem se acalmando, quando já conseguia falar ele deu um tapinha na minha bunda e disse “quem diria que minha índinha é um furacão na cama, nem minha mulher consegue me deixar acabado assim”, atrevida respondi, “talvez ela não te deseje tanto quanto eu e por estar velha, não tem tanto fogo”, ele sorri, “quero essa bucetinha gostosa, apertando meu pau mais vezes e quero te foder no banho toda noite até sua mãe voltar” diz beijando meu pescoço, me arrepio, “não se preocupa, isso foi apenas uma demonstração”, explico.

Na mesma noite ainda transamos como animais por mais 2 vezes, quando cheguei da escola no dia seguinte, estava chovendo, meu irmãozinho e eu tomamos banho, vesti apenas um vestido, sem calcinha, meu tio fez pipoca e brigadeiro, peguei uma coberta e fomos assistir sessão da tarde, sentamos no chão, sentei no colo dele e meu irmão deitou no sofá, por debaixo da coberta eu rebolava e apertava seu pau, enquanto ele enfiava os dedos em mim, sutilmente, consegui tirar o pau dele pra fora que já estava duro e soltando o pré gozo e sentei nele gostoso, meu irmãozinho estava vidrado na TV enquanto devorava a pipoca, quando começou a novela da tarde, olhamos meu irmão sair da sala dizendo que ia pro quarto dormir um pouco, e foi então que começamos a foder pra valer, meu tio sempre me chamando de putinha fogosa, pequena vadia, índinha safada, dizia que minha buceta estava se tornando seu vício e que gozar nela não tinha preço, eu só rebolava e gemia, no pauzão daquele macho gostoso.

Minha mãe ficou um mês na capital, durante a semana, eu transava com o meu tio, mas desde sexta a noite até domingo de madrugada, Daniel era quem me saciava, eu estava ficando muito boa em foder, e cada dia mais viciada em dar a buceta para homens mais velhos.

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