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Pesquei meu pequeno primo

1762 palavras | 6 |4.49
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Levei meus pais para minas gerais na casa de um dos irmãos do meu pai. A intenção era um final de semana prolongado de pescaria. me deparei lá com o filho da minha prima falecida.

Como não gosto de viajar a noite, saímos de cada pela manhã e chegamos na pequena cidade logo depois do almoço. Foi uma festa, Na casa onde vivem meu tio, sua esposa e o pequeno Gabriel que acabou de completar seus 10 anos.
Gabriel é um garotinho comum, branquinho porem queimado pelo sol forte da região, magro de estatura mediana, parecendo até ter menos idade. Tanto que só soube que tinha feito 10 anos quando mostraram as fotos do seu aniversário.
Meus primos, filhos do meu tio, estavam felizes com a nossa presença, logo acenderam a churrasqueira e tudo era festa. em certo momento levei o Gabriel de carro até a farmácia para comprar um pote daquelas geleias gosmentas que as crianças adoram.
O menino grudou em mim. Talvez por eu lhe dar muita atenção. Sua mãe, minha prima, faleceu ha uns quatro anos e a ultima vez que eu havia visto esse garoto ele estava revoltado e mimado. Desta vez o garoto estava legal, educado e sempre curioso, fazendo mil perguntas.
Havia um banheiro do lado de fora da casa, mas durante o churrasco eu acabei indo no banheiro dentro da casa, encostei a porta e comecei a mijar, de repente a porta abriu, era o Gabriel, ele pediu desculpa e fechou a porta. eu estava mijando numa posição que fiquei em duvida se o garoto havia visto o meu pinto.
O churrasco continuou junto com a chuva e bem mais tarde todos foram embora, meus primos são casados e moram em suas proprias casas. Meu pai estava cansado e já havia ido dormir. por fim minha tia me encaminhou para dormir no quarto do Gabriel.
Meus tios usavam o quarto na frente da casa, no segundo quarto estavam meus pais, logo depois o banheiro e só então o quarto do Gabriel. Um quarto pequeno, com uma cama infantil de solteiro encostada em uma parede e uma sofá encostado na outra. minha tia arrumou um colchão de solteiro entre a cama do garoto e o sofá, para eu dormir.
A casa ficou escura, todos foram dormir. Só a luz do nosso quarto estava acesa e a porta fechada. O Gabriel estava sentado na sua cama e eu tinha que me ajeitar pra dormir.
Tirei minha camiseta e o garoto ficou calado olhando. Não sou atletico, tenho 35 anos, um pouquinho de barriga, alguns pelos no peito e bastante na barriga.
Em seguida fiquei pensativo, mas tinha que tirar minha bermuda, que era muito desconfortável para dormir. Ainda com aluz acesa tirei a bermuda e fiquei só de cueca. O garoto ficou atento e olhando com muita curiosidade. Não sou de chamar atenção, tenho as pernas peludas e testículos grandes, pinto de uma boa grossura com um pouco menos de 17 cm. mas nessa altura já estava meia bomba e o garoto deve ter percebido porque ele ficou meio agitado e tentando disfarçar
antes de apagar a luz vi o Gabriel tirar sua camiseta, esperei um pouco e vi seu corpo magro de pele clara com os mamilos rosados que estavam pontudinhos. Apaguei a luz e me deitei no colchão. A janela estava aberta por causa do calor e clareava um pouco o quarto. Meus pensamentos estavam a mil e meu pau estava duro como pedra.
Até que o Gabriel quebrou o silencio e começou a perguntar algumas coisas aleatórias, chegando numa pergunta que me chamou atenção. “se você tivesse filhos, você daria beijo de boa noite neles?”
Achei aquela pergunta curiosa e quase um pedido de carinho. Respondi que sim e que também podia dar beijo de boa noite em um primo. Sentei na cama e alcancei seu corpo pequeno, abracei e lhe dei um beijo na bochecha dizendo boa noite. Ele também me abraçou e deu boa noite. Foi rápido, mas deu pra sentir sua pela na minha e isso aumentou ainda mais a minha ereção.
Antes de deitar novamente eu disse a ele em sussurro que eu só conseguia dormir sem cueca, e perguntei se podia. Ele apenas concordou com a cabeça. Eu me levantei no colchão e tirei a cueca, não sei o quanto ele pode ver com a pouca claridade do quarto, mas não escondi meu pinto duro.
Me deitei novamente e disse a ele que qualquer coisa que ele precisasse era só esticar o braço que eu estava ali bem do lado dele.
Passaram alguns minutos e eu não conseguia dormir, ainda estava de pinto duro e ouvia o Gabriel se mexer na cama. Acho que ele também não tinha conseguido dormir. Passou mais um tempo e senti a mão do garoto. Ele esticou o braço e encostou sua mão na altura do meu peito. Ficamos imóveis, até que eu coloquei minha mão sobre a mão dele e perguntei se estava tudo bem. Ele só confirmou que sim. Mas nesse momento a luz da cozinha acendeu e ele recolheu a mão rapidamente. Eu me cobri e virei de bruços para esconder a ereção. Logo a luz se apagou e o silencio voltou. Me descobri e voltei a deitar de barriga pra cima. eu sabia que a pouca claridade do quarto deixava o garoto ver minha rola dura apontando pro teto.
Era possível ver que ele estava olhando isso, e logo ele esticou o braço novamente alcançando meu peito. Coloquei minha mão sobre a mão dele e perguntei se ele queria mais um abraço. Ele confirmou e eu fiquei de joelhos ao lado da cama. minha rola estava na altura dele apontando pro seu rosto, ele sentou na cama e eu o abracei com bastante carinho. senti sua respiração ofegante e sua pele toda arrepiada. sua perna encostou no meu pau e ele a deixou ali. comecei a alisar suas costas enquanto estava abraçado com ele. Deixei minha mão alcançar sua bunda e ele não reagiu. Ele estava com um shorts de tecido fino e eu toquei sua coxa e fui subindo minha mão pela entrada da perna do shorts até que meus dedos alcançaram seu rego. Ele suspirou e ficou imóvel. Alisei seu buraquinho com a ponta do dedo e senti seu cuzinho piscar.
Sua coxa estava pressionando minha rola dura e eu sussurrei pra ele deitar um pouquinho. Ele deitou e eu continuei acariciando seu cuzinho, mas peguei sua mão e coloquei no meu pau. Sem dizer nada ele segurou firme e começou a mexer, meio sem jeito. Passava os dedos na cabeça espalhando o melado. Até que eu me posicionei melhor e minha rola ficou na altura do seu rosto. Segurei sua cabeça e a conduzi na direção do meu pinto, ele foi abrindo a boca e quando encostou na cabeça do meu pinto eu senti sua respiração quente e quase gozei. Mas ele começou a chupar a cabeça do meu pau e aos poucos foi chupando mais fundo, mais da metade do meu pau estava na sua boca úmida e ele mamava como um bezerrinho.
Eu já estava com um dedo atolado no seu cuzinho e ele continuava chupando com muita vontade e acariciando meu saco. Tive que segurar os gemidos e barulhos, mas comecei a gozar como nunca. Foram vários jatos na sua gargante e ele foi engolindo como pode. Não tirou a boca nem rejeitou a porra. Apenas continuou chupando e só parou quando percebeu que não tinha mais leite. Foi uma das gozadas mais fantásticas da minha vida.
Não falamos muito, apenas nos ajeitamos e fomos dormir. No dia seguinte veio o medo de ele contar aquilo pra alguém, mas isso não aconteceu. Estava tudo muito normal, como se nada tivesse acontecido. Apenas fomos pescar. A família toda. Mas no meio da pescaria, sem poder fazer mais nada com o Gabriel, Eu tive que ir até a cidade pra entregar uma encomenda da loja do meu tio pra um cliente dele que iria buscar na casa dele. Minha tia logo sugeriu que o Gabriel fosse comigo. E assim, eu e o Gabriel fomos pra cidade, não tocamos no assunto. Chegamos, entramos na casa e ficamos esperando o tal cliente.
O garoto ficava me olhando, mas calado. Até que falei que ia tomar um banho. Pensei que ele iria junto mas ele não foi. Quando saí do banheiro fui até o quarto enrolado na toalha e o Gabriel estava sentado na sua cama. Me sequei e fiquei nu na frente dele com o pinto ja endurecendo. Ele não tirava o olho. sorri pra ele e
ele sorriu de volta, cheguei bem perto dele e ele segurou meu pau duro. Fiz um carinho no seu rosto e ele começou a me chupar, ainda melhor que na noite anterior.
Tirei a roupa dele e pude ver seu pintinho branco e durinho com a cabecinha rosada de fora, sua bunda pequena, redonda e durinha. Seu cuzinho moreno piscando. Fui até a cozinha e peguei óleo de soja, lubrifiquei seu cuzinho e enfiei um dedo, depois dois. O garoto gemia e rebolava, muito mais solto e depravado. coloquei ele de quatro na beirada da cama e me posicionei de joelhos atrás dele.
o óleo lubrificou tudo e quando comecei a forçar a cabeça da minha rola no seu buraquinho ela foi entrando, soltando uns gemidos mais fortes do garoto, mas a lubrificação era muita e logo eu enfiei a metade da minha rola naquele cuzinho, sem muita resistência.
Comecei a foder o cuzinho apertado do meu priminho enquanto ele agarrava o lençol da cama. Eu sentia minhas bolas batendo no seu corpo e fodia devagar pra sentir o calor daquele buraquinho pequeno. Até que o tal cliente chegou e chamou no portão. Tive que parar e me recompor, tentar esconder a ereção pra entregar a tal encomenda. Uma caixa meio pesada que estava na sala.
Fui até o portão e vi o homem, uns 45 anos, baixo, meio gordinho, sem camisa e todo peludo, pele morena. Mas fiquei tenso quando percebi que o portão estava aberto. Não sabia se aquele homem havia entrado e visto alguma coisa. Observei um volume estranho na sua mala e um sorriso suspeito.
….continua….

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6 Comentários

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  • Responder gostodenegra ID:g3jw1720b

    interessante…

  • Responder Anônimo ID:1doul1bmdgtu

    pela certa facilidade que ele te mamou e bebeu sua porra sem reclamar acho que ele ja levava rola de alguem, mas gostei do seu conto, espero a parte 2

  • Responder Yuri ID:xlq64kfh

    Pô com o título já estava imaginando o primo tadinho se afogando, ou alguma outra situação, e tu lá pescando ele.
    Pensei em todo um ambiente de pescaria… Falhei!

    • Lordzoo ID:1dn4hxty7tdl

      Quanta inocência ,Yuri kkkkkk

  • Responder Jota ID:46kpguz1hrj

    Continue….fiquei com muita tesão. Quero muito saber o final desta foda.

    • lilw ID:1ehzna0o7uxo

      nee