# #

Relembrando fodas da infância – o mestre de obras e seu filho

1976 palavras | 9 |4.53
Por

Quando completei 12 anos, duas casas vizinhas à nossa, começaram a ser demolidas e, soubemos, iriam construir 6 casas nos terrenos, pois as casas tinham jardim na frente e quintal grande nos fundos. Pois bem, uma delas foi sendo desconstruída e deixaram somente a cozinha, o banheiro e um quarto pequeno. No outro terreno, nos fundos, construíram um grande barraco de madeira, que seria usado como dormitório dos pedreiros. No que restou da casa, vieram morar o mestre de obras – Darley e seu filho, de 13 anos – Darlan. Como o moleque foi matriculado em nossa escola, logo fizemos amizade e, não demorou muito, ele já estava participando das nossas ‘brincadeiras’ e muitas aconteciam na casa vizinha, que estava abandonada há algum tempo. O Darlan, logo que chegava da escola, começava a fazer o almoço do pai e dos pedreiros, usando um fogareiro que ficava na antiga cozinha da casa e ele cozinhava bem e rápido, pois meia hora depois a homarada chegava para comer e ele precisava deixar tudo pronto. Eu, sempre que podia, ficava com ele enquanto preparava o almoço, mas preferia ficar à tarde, quando ele começava a preparação da janta, pois o pai e os outros peões vinham para a casa para tomar banho e fazias fila na porta do banheiro que, frise-se, ficava aberta o tempo todo, pois um mal saia do chuveiro e outro já entrava e assim ia. Eu era espectador voluntário daquele show de homens de todos os tipos, nus, lavando seus paus, suas bundas e mostrando toda a força que o trabalho braçal lhes concedia, naqueles corpos maravilhosos. Não estou falando de ninguém bombado, nem nada (apesar de alguns terem o físico bem avantajado), mas daquela espécie de homem que você sabe que foi esculpido pelo trabalho bruto. O pai dele – seu Darley, como todos o chamavam, parecia ter prazer em tomar banho na frente dos rapazes, pois demorava-se sobremaneira a hora de lavar o pinto, um pau de responsa, e ele fazia com todo o cuidado, demorando-se no ensaboar e no chacoalhar e colocar a cabeça ora prá fora, ora prá dentro do capuz, e depois ficava embaixo do chuveiro, de frente para a porta, mostrando todo o seu corpanzil peludo: os cabelos e os pelos do peito eram grisalhos, quase prateados, e as pernas e os braços de um castanho alaranjado, creio que por conta do sol que eles apanhavam todos os dias. Havia outros rapazes com os pelos da mesma cor e eram um verdadeiro show de maravilhas e delícias de se admirar. Pois bem, como disse, o Darlan participava das brincadeiras conosco e, sempre que dava (ui!) eu e ele ficávamos sozinhos e ele gostava de comer e ser comido e era muito carinhoso, e às vezes a gente ficava só no chupa-chupa, olhando pela janela da cozinha, para ver se não vinha ninguém para usar o banheiro. Era muito bom. Alguns dias, pela manhã, eu passava na casa dele para irmos para a escola e entrava direto, pois a única porta de fora era a da cozinha e esta só ficava encostada. Num desses dias entrei e fiquei paralisado de prazer, ao ver seu Darley no banheiro batendo uma punheta homérica e apertando o bico do peito e lambendo os lábios e, acredito, pensado em mim (pretensão), mas olhando para ele lembrei que, algumas vezes enquanto eu o espiava no banho, parece que ele adivinhava e olhava diretamente para mim e pegava aquele pedaço maravilhoso do seu corpo e parecia estar me oferecendo, enquanto o lavava, chegava a me dar água na boca. Percebendo que ele já estava chegando ao gozo, saí de fininho e esperei o Darlan sair. Alguns minutos depois ele vem e diz: Caralho, meu pai ‘tava batendo uma no banheiro e eu tive que esperar ele acabar, porisso demorei um pouco mais. E eu, curioso: Ele bate punheta na sua frente ? E ele: Ué, qual o problema ? Eu também bato na frente dele, eu e meu pai não temos frescura com nada disso, não. Pensei: Caralho, como eu queria ESSE pai prá mim (apesar de adorar o meu). Algum tempo depois, ele disse que ficaria fora uns três dias, pois era aniversário da avó (os pais eram separados) e a mãe iria com ele até lá (ela morava no interior). Dia seguinte da viagem dele, logo cedo, entrei na casa pé ante pé e fui até o quarto: seu Darley estava deitado de barriga para cima, totalmente pelado e de pau duro, que imagem deslumbrante aquela. Fiquei observando abismado aquilo tudo e, sem querer, esbarrei num caixote que ficava ao lado do colchão, no chão, onde ele dormia junto com o Darlan. Ele abriu os olhos como se esperando que eu estivesse ali e falou: Beto, não é ? O Darlan viajou com a mãe. Eu pedi desculpas, disse que tinha esquecido, que ele perdoasse eu entrar sem bater, etc., mas ele disse: Não fique nervoso, tudo bem. Eu disse que não quis interromper o sono dele e ele disse: Eu ia ter que acordar mesmo, não é ?, já está na hora e, percebendo meu olhar fixo no seu instrumento, ele falou: Por que você está olhando tanto, você já viu muitas outras vezes, não é ? E eu: Sim, senhor, mas não assim, quer dizer, não duro desta maneira. E como você prefere ?, ele perguntou. De todas as maneiras, eu acho ele muito bonito, como você, quer dizer, como o senhor. Ah, então você me acha bonito ? Sim, senhor, muito bonito. Muito obrigado, é a primeira vez que me dizem isso de uma maneira tão sincera. Vem até aqui, senta no colchão comigo, não precisa ter medo que eu não vou te comer, quer dizer, ainda não. Quando eled falou isto, sentei, quase me jogando e ele, então, passou as mãos nos meus cabelos e perguntou: Quer pegar um pouco ? Quero, eu disse todo animado. Ele puxou minha mão com toda suavidade e pediu para apertar aquele pau grosso, delicioso e foi me orientando e enquanto eu fazia isto, ele ia alisando meus cabelos e falando: Eu sempre achei que você gostaria de pegar, mas na frente dos outros não dá, e o Darlan ia ficar muito danado da vida, pois ele tem ciúmes de mim, tanto que não consigo namorar nenhuma mulher, pois ele sempre põe defeito e encontra uma maneira de eu acabar com o namoro, ele é assim desde pequeno. Eu falei, quase sem pensar: Se eu fosse ele também sentiria ciúmes, o senhor é muito bonito e gos… posso dizer gostoso ? E ele: Pode, claro, oq eu você quiser. Eu continuei: O senhor é muito gostoso para a gente saber que qualquer vagabunda vai ficar com o senhor e fazer as coisas todas e a gente tem que espantar essas quengas mesmo. Ele começou a rir e falou: Por isso você e o Darlan se dão tão bem. Vocês fazem troca-troca, também ? Eu balancei a cabeça e ele falou que não precisava ficar com vergonha, pois TODO moleque faz troca-troca, ainda mais dois gostosinhos como eu e o Darlan, tínhamos mais é que aproveitar. Então ele perguntou se eu não estava atrasado para a escola e eu disse que tinha saído bem mais cedo de casa e que tinha tempo. Ele perguntou se eu queria tirar a camisa e eu fiz que sim e ele foi me desabotoando e passando a mão no meu peito, subindo pro pescoço, alisando os cabelos e brincando com meu umbigo e falou: Tiro o calção, também, fica peladinho prá mim. Eu tirei o calção num só movimento e, enquanto levantei as pernas, tive que me deitar e deixar minha bunda à mostra. Ele passou a mão calejada na minha bunda e foi procurando o meu cuzinho e encostou um dedo e disse: Se eu meter em você, será que você aguenta ? Se o senhor fizer devagarinho, sim. Ele disse: Não me chame de senhor, me chame de paizinho, pai ou papai, pode ser ? Eu disse: Claro que sim, papai. Ele esticou minhas pernas, me puxou de encontro ao seu corpo e me beijou e lambeu meu pescoço e falou: Então o papai vai te ensinar algumas coisas para você fazer com ele, algumas coisas bem gostosas e se você não quiser é só avisar, que o papai para, ‘tá bom ? ‘Tá, paizinho. E ele: Ô, paixão, que tesão que eu ‘tô, vira pro papai ver esta bundinha delícia do meu menininho, vira. Assim, que coisa linda, que coisa linda, meu menino gostoso. E foi passando suas mãos em mim e agora demorou com o dedo na beirola do meu cu e depois molhou cm saliva e começou a forçar. Vendo que eu me contraía ele levantou-se e pegou um creme que estava ao lado e começou a besuntar toda a minha bunda e, aí sim, enfiou um dedo todo no meu cu. Eu dei um suspiro e ele falou: Tudo o que papai fizer, se doer, avisa, que o papai para, ‘tá bem ? Tá, papai. Ele então me virou de bruços e disse que iria bem devagarinho e assim foi. Ele apontou aquele mastro delicioso no meu rabo e pediu prá eu relaxar e, cuidadosamente, foi empurrando aquela verga grossa no meu rabo e começou a doer e eu pedi prá parar e ele parou, mas disse: Amorzinho, deixa eu ir pondo devagar, que você acostuma, só dói agora no início, depois fica gostoso, você vai ver, deixa, que eu vou com cuidado, queridinho do papai, coisa deliciosa, que bundinha durinha você tem, meu benzinho, que cuzinho quentinho, deixa o papai colocar o pinto dele lá dentro, ele ‘tá com frio aqui fora, deixa, amorzinho, deixa. Enquanto ele falava, foi empurrando aquela jeba delícia para dentro do meu cu e, acredito, aquelas palavras, ditas de forma tão carinhosas, foram me amolecendo e quando notei ele já estava todo dentro de mim e, num gesto brusco e delicado ao mesmo tempo, ele sentou na cama e me virou para ele, sem tirar o pau do meu cu, e eu fui aos céus e voltei com uma sensação deliciosa e inesperada como aquela. Então, vendo que eu não estava aquentando sentado na sua rola, ele voltou prá posição inicial, e começou a bombar deliciosamente. Meu cu se abria e contraía a cada estocada e as palavras que ele dizia iam me entorpecendo e ajudando a me deixar levar por aquele homem dos sonhos. Ele avisou que só iria gozar junto comigo e me virou de lado e começou a me punhetar ao mesmo tempo e quando ia começar a gozar, ele falou ao meu ouvido: Darlanzinho, querido, abreu, abre pro papai, papai te ama, meu garotinho delicioso, papai te ama, meu amorzinho, papai está gozando no seu cuzinho, papai está gozando no meu menininho. Ah, meu amorzinho, ai, como papai gosta de gozar no teu cuzinho. E me inundou todo e eu também gozei com todas as forças. Ficamos em silêncio por algum tempo e ele foi se soltando de mim e me beijos os cabelos e eu pensei: Será que ele come o Darlan ? Será que foi apenas desejo ? Ou manifestação do que acontecia de verdade ? Bem, com essas dúvidas na cabeça só me restava admitir: ESSE, realmente, era o PAI que eu queria prá mim.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,53 de 47 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Maxx! ID:3ynzguyzhrd

    Aí q delícia. Será q ele come o filho?
    Me chama
    @nalabuta

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Seu conto foi nota 10 legal vai ser esse moleque virar a putinha da construção foi muito bem iniciado vai da todos os dias tenho quase certeza que temos 2 viadinhas para servir a homarada

  • Responder tutu ID:8cipgulqrj

    delicia tambem deu meu cuzinho pra 4 homens com 11 anos muito bom

    • Maxx! ID:3ynzguyzhrd

      Me conta isso vai. Chama
      [email protected]
      @nalabuta

  • Responder Bacellar. ID:8ef852vm9i

    Tomara que tenha continuação! Muito excitante! Gosto de contos que me fazem gozar e esse deu show! 👏👏👏👏👏👏👍🏽

  • Responder Meninão ID:8d5za5mzrk

    Cala boca veadinho, seu problema é ter sido estuprado pelo seu pai, chupou a rola, levou no cú e bebeu o gozo com a sua própria merda, foi usado igual lixo que você é e chutado depois.

  • Responder Varíola do Bem ID:g3jc2bkv4

    Né veado,em vez de ir atrás de meninas da sua idade você foi atrás é da veadagem,muito bonito!Cuidado viu veado,não só comigo,John Deere,Matador de Veados,mas com a varíola dos macacos,que só ataca veados como você,e foi criada pra livrar a humanidade da veadagem…e dos veados!

    • Meninão ID:8d5za5mzrk

      Quieto John cadela, você escrevendo já está errado.

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    E o resto dos trabalhadores?