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Ensinando e iniciando meu priminho novinho – Em fim comi ele e ele me comeu

1487 palavras | 4 |4.71
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No conto anterior narrei como minhas interações maliciosas com meu primo Biel começaram por acaso durante uma longa viagem de ônibus pro Nordeste, em um ponto de apoio quando fomos tomar banho, e também como evoluiu depois que voltamos da viagem. Se ainda não leu dá uma lida lá…

Como disse no conto anterior, nós morávamos em bairros vizinhos e o Biel frequentava minha casa e as vezes eu a dele. Infelizmente nem sempre a gente tinha oportunidade de brincar daquele negócio, que era como ele chamava no começo, mas qualquer brecha a gente fazia uma sacanagenzinha, boquete e sarrar eram as mais comuns.
Quando começamos ele tinha 8 anos e eu 14, morria de vontade de comer ele, porém tinha medo de machucá-lo e dar rôlo, também dele criar trauma e não querer mais, então respeitava os limites dele fazendo sempre da maneira mais divertida e carinhosa, o que deu certo, pois muitas vezes ele que tomava iniciativa, o muleque pegou gosto pela putaria kkk .
A medida que ele foi crescendo foi ganhando consciência do que era aquilo, ficando esperto começou ver pornografia na internet e a interagir com outros meninos, a confiança dele em mim era tanta que me contava quando tinha feito alguma coisa. Com 10 anos ele começou fazer troca-troca com um menino mais novo da rua dele. Diz que o menino ia brincar na casa dele, os dois ficavam no quintal fazendo… Outra vez ele sarrou em uma menina enquanto brincavam de se esconder… e coisinhas assim foram se passando, e nós fazendo nossas “brincadeiras” também quando dava.
Quando ele já estava com 11 anos e eu com 17, calhou de minha mãe junto com minha tia e minha prima que já estava beirando os 15 anos, de fazerem um curso culinário na época chamavam de curso de forno e fogão em uma instituição estadual que tinha no nosso bairro.
Como o local era perto aqui de casa, muitas vezes minha tia e minha prima passavam por aqui e seguiam junto com minha mãe, se não me trai a memória era toda terça ou quarta. Várias vezes minha tia deixou o Biel aqui comigo pra ele não ficar sozinho em casa, ela não gostava de deixar ele sozinho porque ele danado saia pra brincar na rua, minha tia regulava ele pra caralho.
Pra nós foi a faca e o queijo, a gente ficavava praticamente a tarde toda livre sem preocupação.
Minha tia passava aqui mais ou menos três e meia da tarde deixava ele e seguia com minha mãe e Sarinha minha prima, e só voltavam depois das seis.
A gente se pelava, eu pegava o notebook e conectava na televisão da sala que era grande, e ficávamos vendo vídeos pornôs, batendo punheta, se chupando e sarrando.
A bilola de Biel estava em crescimento, já um pauzinho considerável pra idade dele. Bem retinho meio grossinho com uns 10 cm mais ou menos por aí. Meu pau não havia crescido muito entre os 14 e os 17 anos, parou em 16 cm e não cresceu mais.

Eu havia perdido a virgindade uns meses antes, consegui comer o cu de uma amiga da escola, talvez eu escreva sobre isso em um próximo conto pois aconteceu de um jeito interessante, essa minha amiga era gordinha e pra piorar tinha uma família desajustada, sofria muito bullying na escola, eu e outro amigo sempre ajudava e defendia ela… Acabou que em uma situação nós dois comemos o cu dela… Mas voltando ao Biel.

Era a segunda vez que a gente ficava sozinhos, eu tive a ideia de pegar uns preservativos que tinha escondido no meu guarda roupa, ele foi logo colocando no pauzinho, ficou folgado mas nem tanto.
-É muito oleoso.
O pau dele estava todo melado da lubrificação do preservativo.
-Tem que ser que é pra facilitar pro pau entrar…
Na televisão um vídeo de uma mulher loira sentada no cara cavalgando e gemendo alto, Biel batia punheta no pau lubrificado pelo preservativo, ele ainda não gozava.
-Qual será que é o gosto na hora que pau tá lá dentro?
Ele quis dizer qual a sensação do pau estar dentro…

-Deixa eu tentar botar uma vez no teu aí depois eu deixo tu botar no meu sempre que tu quiser.

-Nam tu vai me arrombar todo.

-Eu coloco devagar, só a cabeça… se doer eu paro na mesma hora…
Ele pensou, perguntou se eu parava mesmo se doesse, jurei que sim, ele disse que podia botar.
Primeira coisa que eu fiz foi lubrificar o cuzinho dele, abri mais um dos preservativos untei meu dedo, ele ficou de joelhos no chão e fui melecando o cu dele o máximo possível, aproveitei pra ir colocando o dedo dentro girando e fazendo entra e sai pra ele já ir acostumando com algo penetrando.
-Tá ruim?
-Tá não, bem bonzinho até…
Ele foi relaxando, tava bem lubrificado, coloquei um preservativo no meu pau, pensei no melhor jeito pra comer ele, decidi tentar primeiro sentado, a gente já tinha experiência de sarrar assim. Sentei no sofá ele veio, pedi pra ele abrir bem a bunda, com uma mão eu segurava meu pau e com a outra eu ficava controlando a cintura dele.
-vem abaixa
Ele dava umas reboladinhas com a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho.
-vai, relaxa e desce …
Foi e foi… resultado, mais da metade do meu pau estava atochado dentro do cuzinho dele sem ele reclamar.
Eu batia punheta pra ele e fazia carinho nos ovinhos dele, saquinho bem durinho e inchadinho véi.
-Tá doendo?
-Tá não
-Tenta se mexer um pouquinho
Ele dava uns pulinhos e eu forçava a cintura pra cima dando umas estocadinhas, eram movimentos bem suaves.
Beijei o pescoço dele, comecei gemer baixinho no ouvido dele. -Ai Biel que gostoso
-Ai Biel tá gostosinho, ui… até que dei uma gozadona.
Ainda fiquei um tempinho com o pau dentro dele, a gente ficou parado, e eu só fazendo carinho no pauzinho e nos ovos dele.
Ele se levantou, eu tirei o preservativo cheio de gozo fui pro banheiro e enrolei bem no papel pra não ter risco de ninguém ver e joguei no lixo.
Biel falou que o óleo do preservativo deixou o cu dele deslizando quando andava kkk. Ele limpou com papel e depois lavou no chuveiro.
Ele voltou pra sala e foi logo me cobrando
-Agora é minha vez de botar…
Abri outro preservativo e mandei ele untar os dedos e pincelar meu cu. Me posicionei de joelhos com o cu aberto pra ele, que passou os dedos melecado lubrificando.
Deitei no chão na posição de frango assado, fiquei segurando minha bunda aberta deixando meu cu exposto já pra facilitar pra ele.
Ele mirou, se encaixou foi entrando facinho, sensação gostosa do pauzinho lá dentro véi. Ele foi pegando o jeito, fazia o entra e sai devagar depois com mais velocidade, só fiquei curtindo ele me experimentando.
Uma hora ele tava bombando rapidinho e soltou um gemidinho, uhhh… E tirou o pau de dentro dizendo que gozou.
-Gostosinho?
-Foi…
E assim foi nossa primeira penetração, que se repetiu outras vezes. Eu comi ele até os meus quase 20 anos e ele 13.
Principalmente naquele ano a gente fez quase toda semana por causa que ele ia lá pra casa e ficávamos a sós, depois que o curso da minha tia e minha mãe acabou a gente já não tinha tanta oportunidade. Só fazia bem de vez enquanto. Biel foi ficando cada vez mais safadinho, quando começou gozar próximo de completar 13 anos, falava que queria gozar dentro do meu cu, e nunca calhava de dar oportunidade de a gente fazer.
Aí eu deixei ele botar em mim rapidinho uma vez na casa dele, só estava ele eu e Sarinha, uma amiga dela chamou no portão as duas ficaram de conversa lá fora. Demorou nem cinco minutos pra ele gozar, foi a primeira vez que levei esporro no cu…
Pouquim tempo depois eu me apaixonei por uma menina um ano mais nova que eu e a gente começou a namorar e transar com frequência, eu com quase 20 e ela 18.
Assim foi a iniciação do Biel comigo e a minha com ele. Pra quem está se perguntando nossas idades hoje, eu estou com 27 e ele 21. Ainda moro com meus pais e estou solteiro, quero sair daqui não, tá tudo muito caro kkkk.
Se vocês tiverem interesse que eu conte como perdi a virgindade com a amiga da escola que citei, deixem aí nos comentários, valeu.

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4 Comentários

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  • Responder Edson ID:1cxs5qyza2ua

    Muito bons seus contos! Acho que me identifico por não ter sido forçado a fazer nada e, assim como o Biel, fui me deixando levar.

    • LuKão ID:1dab8y8mk7l9

      Muito bom assim né?

    • Edson ID:1clhtn30zykn

      Sim, Lukão. Já é complicado se liberar numa sociedade em que o diferente é discriminado. Então, ao menos que se comece sem traumas. Posso dizer que comecei assim, na inocência e sem traumas. Prova disso é que eu me submetia novamente aos “carinhos” que, cada vez mais, reforçava minha sexualidade.

    • O+ ID:1d4tbi0aa40t

      Vlw por comentar Edson