O velho tarado do mercado era meu patrão (II)

Oi, vocês lembram de mim? Há uns meses eu vim contar aqui como virei uma putinha na mão do velho nojento e tarado do mercadinho em que eu trabalhava quando eu tinha 13 anos. Comecei a trabalhar lá por precisar muito de dinheiro, e acabei sendo comida por ele. Das primeiras vezes, ele vinha direto com a rola no meu cu. Fiquei viciada em tomar no rabo. O melhor é que cada vez que me enrabava, ele me dava R$ 50 ou R$ 100 a mais.
O meu salário que era metade do mínimo dobrava ou chegava a triplicar, do tanto que eu tomava no cu. Só que ele dedava minha bucetinha e eu ficava doida, mas não queria deixar ele me fuder. Eu sonhava que ia achar um príncipe pra ter a primeira vez, e não ia ser descabaçada por um velho pançudo, suado, cheio de sebo e que fungava mordendo os lábios pra cada mulher que via. Sério, ele era tarado mesmo!
Um dia eu estava lá e chegou uma menina uns dois anos mais velha que eu ou pouco mais. Parecia a dona do lugar. Vinha bem arrumadinha, era loira de cabelo pintado. Me olhou de cima pra baixo e perguntou por ele.
Antes que eu respondesse ele chegou… Quando viu a menina ficou todo ouriçado, tratou logo de puxar pros fundos.
Fiquei sozinha encucada com aquilo. Eles se trancaram no almoxarifado e eu fiquei maluca. Demorou e nada de voltarem. Entrava cliente na loja e eu ia atender e nada deles voltarem. Estava doida querendo ir lá escutar, mas chegou um cliente desses secos, que demorava mil anos só pra ficar me tarando. E quanto mais ele demorava, mas comprava, então eu já sabia que tinha que me exibir pra fazer ele ir colocando as coisas no carrinho.
FIz o meu papel: me abaixei pra pegar produto de bunda empinada pra ele e também de frente, pra ele ver minhas tetinhas rosadas. O cara ficava descaradamente de pau duro dentro da calça e, não nego, isso me deixava muito tarada. Eu tinha vontade de me arreganhar e mostrar buceta e cu pra ele. Eu tava ali, cheia de hormônio, acostumada a tomar no cu e um cara me olhando. Ficava doida, né?
Enfim… Quando ele finalmente terminou de encher o carrinho eu fui andando muito rebolativa na frente dele e no caminho me abaixei pra pegar um papel que estava jogado no chão. Tenho certeza que pelo menos o começo da minha bucetinha vermelhinha, melada e raspada ele viu, pois ouvi um gemido forte atrás de mim e quando olhei, as calças do cara tavam meladas. Isso mesmo, ele gozou na calça. Ficou todo nervoso e eu fingi que não notei.
Fui lá no balcão tirar os pedidos e aproveitei pra me aproximar da porta do arquivo. O que eu estava pensando se confirmou: o velho tava comendo a menina. Ouvia os gemidos dela e ele arfando. Já conhecia bem esse arfar dele quando metia no meu cu. Fiquei putaça. Fiquei com ciúmes, não sei dizer.
Então voltei para o balcão. O cara estava suando, nervoso enquanto eu passava os itens no caixa. Na hora de passar o cartão, nem a senha ele acertava. Aproveitei pra dar a volta no balcão e fiz que ia arrumar umas gôndolas, deixando ele livre pra passar a senha. Quando ele disse: “ufa, pronto, acertei..” (gaguejando), eu fui pra perto dele. Agradeci pela preferência e apertei a mão dele. Segurei sem soltar e fui guiando até minha bucetinha…. Ele estava boquiaberto.Quando encostou na minha buceta melada, se tremeu todo, coitado.
Mas ficou dedando minha buceta melada e eu estava adorando, toda me derretendo, os bicos dos peitos arrepiaram dentro da blusinha. Ele meteu a outra mão pela minha blusa, baixando uma das alças, e começou a apertar meus bicos. E eu abria ainda mais as pernas. O cliente taradão chegou bem perto e caiu de boca nos meus peitos, chupando e mordendo. Eu tava tarada demais, na cabeça ainda imaginava o velhote meu patrão comendo a menina no arquivo. E o cliente tentando enfiar o dedo mais fundo, só que esbarrava no meu cabacinho. E eu trancava as pernas.
Então ouvimos um barulho no almoxarifado (o mesmo arquivo, onde o velho tava) e nos assustamos. Ele se afastou de uma vez e eu disse: “o patrão tá vindo”. Esse homem foi embora voando e eu me recompus. Quando olhei a porta do arquivo, sai a menina colocando a roupa no lugar descaradamente e atrás dela, meu patrão, ainda enfiando a rola dura e melada dentro das calças. Ele fez isso me procurando com os olhos, na certa queria que eu visse.
Então se despediram, ele colocou um maço de dinheiro na mão dele e ela foi embora.
Não perguntei nada, mas fechei a cara e fiquei no balcão arrumando as notas. Quando deu um tempinho ele veio por trás de mim e começou a me alisar. Eu me afastei, de cara fechada e começou o seguinte diálogo:
– Que foi, minha putinha, ficou com ciúme?
– Eu? Não. Nem sei quem é essa vadia aí.
– Ah, é vadia mesmo. Ela trabalhava aqui um tempo atrás. Tinha 11 aninhos só, mas já era safada e gulosa. Fudi de tudo quanto é jeito, até o pai dela descobrir e tirar ela daqui.
– Aff, que história. E ele não te colocou na cadeia pq?
– Ah, pq ela dava pros primos, pros tios. Eu só tirei o selinho, mas ainda hoje meio mundo mete naquela arrombada.
– E o que ela veio fazer aqui?
– Hum, você não imagina? (falou isso arrumando a pica dentro das calças) Ela precisava de um dinheirinho e veio me prestar um serviço. Me deu uma surra de cu e buceta, viu? Trepa gostoso, deixa meu pau todo grosso e veiudo.
Eu tava morrendo de tesão no que ele tava falando. Mas não abri a cara.
– Quando você vai deixar eu atolar nessa tua buceta, hein? Sou doido nela. Tá sempre melada e inchada, vermelha e pedindo rola.
Nisso ele colocou a mão por entre as minhas pernas e já foi dedar minha buceta. Eu tava ainda cheia de tesão.
– Tá vendo? Toda inchada, parece que tava metendo… Ah, vai engolir minha rola tão gostoso!
Fiquei calada, mas estava ainda mais melada. Ele aproveitou pra dedar meu cu. Era tarado mesmo. E eu me arreganhava toda recebendo as dedadas e gemendo.
– Hummmm, safada. Você é a mais puta que eu já comi.
Disse isso e começou a dedar meu grelinho, me fazendo me arreganhar, gemer alto e gozar na mão dele. Quando dei por mim, estava com dois dedos entalados no cu e um pela metade na buceta.
Quase não consigo andar e fui no banheiro me lavar. Tava toda melada até as coxas. Não sei se eu já era puta assim ou se ele me transformou. Mas eu tava pedindo pica.
Nesse dia, antes de ir embora ele me chamou:
– Princesinha, vem cá. Me sentou no colo dele e ficou pegando na minha buceta.
– Dá isso aqui pra mim, dá?
– Não, só o cuzinho.
– Quero o cuzinho e a buceta. Deixa eu meter nesse priquitão, deixa.
Porra, sabia como me fazer melar. Fiquei derretida e melada mas dizendo não.
– Eu te dou mil reais, que tal?
Gaguejei. Arregalei os olhos e ele estava rindo, os dentes amarelos sebosos.
– Mil?
– Sim, mil. Mil e quinhentos, que tal? Vai pra casa e pensa, amanhã a gente resolve, tá?
Fui pra casa com milhões de coisas na cabeça. Gozei horrores de noite pensando nisso….

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