Sorte grande com a novinha do trabalho – Parte 2

Depois de curtir um fim de noite com a novinha veio a dúvida se algo mais ia rolar, mas logo a gatinha mostrou que tem vocação pra coisa.

Pra ler a primeira parte é só clicar no link do meu nome ali em cima.

Parte 2 –
Como falei na primeira parte do relato eu não consegui ir até onde queria com a menina Natália naquela noite, mas minha cabeça só pensava em comer ela. A menina era deliciosa, peituda e com tudo lá em cima, toda branquinha com aquela carinha de menina de 16 pra 17 anos. Acordei no outro dia já tocando uma enquanto pensava nela e assim foi o meu fim de semana inteiro. Segunda fui pro trabalho e logo arrumei uma desculpa pra ir na sede da empresa pra ver ela, mas ela estava com a Fátima numa reunião. Eu tinha o que fazer e fui embora, mas perto do almoço dei um jeito de voltar e fiquei esperando dentro do carro do lado de fora do escritório um pouco mais afastado. Esperei e logo vi ela saindo, mas como estava longe ela não me viu. Ela saia a pé junto da Fátima, segui as duas com os olhos pra ver se abria uma brecha e pra minha alegria elas se despediram e a Fátima entrou num restaurante enquanto a Natália seguiu caminhando. Acompanhei até onde consegui estacionado, mas ao perder ela de vista liguei o carro e segui na direção dela. Recuperei o rastro e ela virou a direita em uma contramão, mas na direção de uma avenida principal. Eu logo corri com o carro pra pegar a próxima rua que podia virar e então fui voltando pela avenida devagar enquanto procurava ela. Fui passando e olhando e então vi que ela estava em um ponto de ônibus, mas não tinha lugar ao lado pra estacionar e parei um pouco a frente. Fui acelerado em direção ao ponto de ônibus, tinha que chegar antes do ônibus dela e quando cheguei ainda ofegante ela olhou pra mim com cara de assustada, mas logo abriu um sorriso, se levantou e veio na minha direção. O pontos de ônibus estava cheio, eu fiquei preocupado de chamar atenção e antes mesmo de cumprimentar ela já fui me afastando enquanto ela se aproximava.

Natália: Oi!!!
Eu: Oi, tudo bem com você ?
Natália: Tô ótima, por quê?

Digo pra vocês que eu ali com mais que o dobro da idade dela estava mais nervoso que ela. A menina tinha uma carinha de inocente, sorria e falava com tranquilidade enquanto eu estava ali suando frio.

Eu: Só pra saber mesmo, que bom.
Natália: Você almoça aqui perto?
Eu: Estava passando e vi você no ponto, aí quis vir te cumprimentar.
Natália: Então você não tá brabo comigo né?
Eu: Não, imagina. Por que estaria?
Natália: aaa é que não sei né, acabei te deixando na mão na hora H. Só consigo pensar nisso desde sexta…

Ela não sabia, mas eu também só pensava naquilo, nela, naquela bundinha gostosa, aqueles peitões naturais empinadinhos.

Eu: Tudo bem…mas é nosso segredo né?
Natália: Claro!

Eu estava meio sem jeito, mas fui ficando mais tranquilo e pedi o telefone dela pra gente se falar. Ela me passou, salvei na agenda e me despedi dela, falando que precisava ir e daqui a pouco ela ia perder o ônibus dela.

Natália: Você tá de carro né?
Eu: Sim.
Natália: Consegue me dar uma carona? Eu tenho cursinho lá no bairro ####, mas segunda e quarta vou de ônibus porque minha mãe faz plantão e não consegue me levar.
Eu: Claro!

O bairro era perto, de carro levei pouco mais de 10 minutos pra chegar e foi difícil pois meu pau estava querendo rasgar minha calça de tão duro por aquela menina. Ela falava com empolgação como tinha sido legal sair comigo, que quase nunca podia sair, que os pais eram chatos, e mesmo não abordando a parte mais safada da nossa noite ela me deixou pulsando. Quando chegamos no endereço e comecei a reduzir pra estacionar ela disse que era melhor estacionar um pouco a frente, não entendi mas segui e ela logo disse ‘aqui’ para virar em uma rua. Segui a instrução e era uma rua típica de bairro, pouco movimento. Estacionei e fui me despedir e ela então da uma risadinha gostosa, faz uma carinha de tímida de novo.

Eu: Que foi?
Natália: aaa nada, mas é que… Você já passou a mão ali umas dez vezes e eu tô vendo como está.

Ela falava do meu pau que estava duro demais e aparecendo pela calça. Na hora que ela fala percebo que ela falava a verdade, estava inconsciente tentando me segurar e a mão da marcha ia direto pra ali. Eu estava nervoso demais, não conseguia pensar e travei por um segundo.

Natália: Não vai deixar eu ver?

Ela tira o cinto de segurança e vem com as mãos no cinto da minha calça e começa a desafivelar. Eu levanto um pouco e facilito pra botar meu pau pra fora e ela segura forte e sem pestanejar começa a fazer um boquete gostoso. Ela ainda era novata, mas a dedicação dela compensava. Tentava engolir ao máximo, dava uns gemidinhos, passava a língua e beijava a cabeça do meu pau com vontade. A rua era quase deserta, mas vi pessoas vindo no outro lado da rua. Não passaram perto do carro e me concentrei em não deixar a Natália subir e botei a mão na cabecinha dela enquanto ela chupava minha rola. Ela para, ainda tomando fôlego e fala ‘quando for gozar me avisa tá?’ e então volta a engolir meu pau. Ela continua com vontade e os gemidinhos que ela dá me deixam maluco e eu sinto que vou gozar, respiro fundo e aviso. Ela então vem com a mão no meu pau e deixa a boca chupando só a cabeça do meu pau, sugando mesmo e começa movimentos coordenados de vai e vem com as mãos e com a boca e logo eu começo a dar leitinho direto na boquinha dela. Ela vai chupando, sugando e não deixa cair nem uma gota. Faz uma caretinha, mas engole tudinho e respira fundo. Ela tira uma garrafinha de água da mochila e dá um gole… uma risadinha.

Natália: Acho que quarta você podia me dar uma carona também né?
Eu: Posso te dar uma carona todo dia. Posso vir te buscar?
Natália: Não dá, meu pai me busca daqui. Mas amanhã eu tenho aula de dança jazz e você podia me levar… É no começo da noite.

E assim começou a minha rotina de ganhar uma chupetinha gostosa da Natália de segunda a quarta, toda semana sem falta. Eu nao sabia o que era ganhar na loteria, mas não tinha como ser melhor que aquilo.

Continua na parte 3.

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