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Mãe e Filho – Desejo ardente (PARTE 1)

1785 palavras | 3 |4.19
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Aos poucos eu fui descendo minhas mãos que estavam nas costas dela, lentamente até chegar bem por cima daquela bunda maravilhosa, com muito cuidado eu fui virando minha mão…

Capítulo 1 – Onde tudo começou

Olá, meu nome é Mateus (Fictício), e para contar esse relato eu preciso voltar ao dia em que tudo começou…
Eu me lembro perfeitamente como se fosse ontem, era mais um dia de sol no rio de janeiro, eu tinha acabado de acordar e estava indo para a cozinha, que não ficava muito longe do meu quarto, já que a casa era bem pequena, 2 quartos, 1 sala pequena, uma cozinha também pequena e um banheiro de uso comum.
Assim que cheguei na porta da sala eu percebi que meus pais estavam discutindo, o que não era nada estranho já que as discussões estavam se tornando cada vez mais frequentes na casa. Com medo de atrapalhar eles eu sentei perto da porta, me lembro de ter pego alguma coisa para disfarçar, talvez um brinquedo.
― Você chegou quase de manhã mais uma vez! Eu não sei por quanto tempo eu irei aguentar essa situação! ― Disse minha mãe em voz alta.
Ela estava realmente muito nervosa, e com toda razão, meu pai estava chegando em casa pela manhã todos os dias, apenas um cego não saberia o que ele andava fazendo.
― E o que você pretende fazer? Vai abandonar a nossa família? Quer sair de casa?! ― Perguntou meu pai. Claramente ele não estava levando nem um pouco a sério os questionamentos da minha mãe.
Eu me lembro dessas partes tão vividamente, que estão impregnadas em mim como se fossem tatuagens. Apesar dos meus pais terem discutido muito e muitas vezes, eles nunca chegaram a se agredir, o que já poderia ser considerado um milagre, porquê claramente para minha mãe aguentar todas as traições do meu pai e ainda ser debochada por ele na hora do questionamento… Só deus sabe quanta paciência ela tinha!
Minha mãe sempre foi uma mulher doce, calma e absurdamente linda. Ela se casou cedo com o meu pai, na época, ela tinha apenas 15 anos e ele 17. Um ano após o casamento dos meus pais minha mãe ficou gravida e eu nasci. A beleza da minha mãe sempre chamou atenção de todos, ela tem 1,63, pele branquinha, cabelos negros e lisos até a altura da bunda, seios redondos e levemente empinados, a uma bunda média e muito chamativa (Pelo menos pra mim!).
Meu pai por outro lado, sempre foi trabalhador e meio ‘bruto’. Ele também é baixo, aproximadamente 1,67 de altura, branco bronzeado, ou pardo, não sei exatamente, cabelos curtos e levemente enrolado, e sua característica mais marcante, uma barriga de 8 meses de gestação (Atualmente, antes ele era até que magro com um porte normal.), sério, a barriga é tão grande que parece estar gravido, ele atribui isto a cerveja e carrega ela como se fosse o seu troféu de guerra.
Devido a beleza da minha mãe ser grande, meu pai nunca permitiu que ela trabalhasse, e como eles se casaram muito cedo, ele à impediu de continuar os estudos assim que foram morar juntos. Isso levou a minha mãe não conseguir concluir o ensino médio e ficar completamente a mercê do meu pai, já que era através dele que nós tínhamos acesso a tudo. Logo, creio eu que ele nunca viu minha mãe como sua esposa, mas sim como sua propriedade, alguém que sempre estaria lá para ele, independentemente do que ele fizesse.
Assim que eles terminaram de discutir, eu estava pensando em sair de perto da porta para disfarçar melhor, afinal, eu não queria levar uma bronca ou ficar de castigo. No entanto, antes mesmo que eu pudesse fazer o meu movimento, minha mãe já estava passando pela porta. Assim que ela me viu, ela congelou, sua expressão ficou completamente antinatural, mas isto foi apenas por breves momentos.
Eu ainda estava olhando para ela, preocupado de que fosse receber um belo e grande esporro. No entanto, eu vi minha mãe sorrindo docemente para mim, ela passou a mão sobre meu cabelo e me puxou para um abraço, enquanto estávamos abraçados eu sentia todo o corpo dela colado no meu. Eu tinha apenas 12 anos de idade e apesar da minha mãe ser baixinha eu ainda era muito novo e era menor do que ela, quando nossos corpos se colaram no abraço apertado, meu rosto estava apenas alguns centímetros acima dos peitos dela.
Era óbvio que ela estava emocionada, mas eu não tenho certeza se era devido a briga em si, ou eu ter escutado a discussão, ou talvez possa ter sido os dois motivos. No entanto, enquanto ela arfava, seu corpo subia e descia roçando no meu corpo, eu fechei os olhos e abracei ela bem forte, confesso que no começo não era de maldade, mas conforme o tempo passou, foi impossível de controlar meus pensamentos e minhas reações.
Eu comecei a sentir a peito dela roçando em mim, conforme o corpo dela subia e descia devido a respiração pesada, meu pau roçava no corpo dela, as vezes pegava bem na ponta da buceta dela, e toda vez que pressionava ali eu tinha a melhor sensação do mundo. Meu pau estava ficando cada vez mais duro e com os olhos fechados minha respiração também começou a ficar pesada, mas era claramente por motivos diferentes dos da minha mãe.
Aos poucos eu fui descendo minhas mãos que estavam nas costas dela, lentamente até chegar bem por cima daquela bunda maravilhosa, com muito cuidado eu fui virando minha mão lentamente até todos os dedos das minhas mãos estarem sobre a curva que separa a bunda das costas, aquela bunda deliciosa era incrível, meus dedos sentindo aquela macies enquanto a ponta do meu pau tocava de leve na buceta dela, eu estava ficando completamente louco.
Não sei se ela finalmente percebeu o que estava acontecendo, mas separou o seu corpo do meu, eu estava completamente sem jeito, não sabia o que fazer, afinal, ela é minha mãe e a cabeça do meu pau estava tocando na ponta da buceta dela e eu confesso que estava adorando essa situação, se pudesse eu iria querer ficar ali para sempre.
Percebendo que eu estava sem jeito, minha mãe me deu um forte beijo na bochecha e disse. ― Vai tomar banho, em breve o seu tio vai estar chegando para assistir ao jogo do Brasil com o seu pai.
Sim, era copa do mundo. Este meu tio do qual minha mãe falou, era na verdade o irmão dela, uma coisa que eu nunca entendi muito bem foi porque ele sempre ficou ao lado do meu pai, apoiando as traições dele ao invés de defender a sua própria irmã.
― Mãe, você sabe que eu não gosto muito de ver jogos de futebol. ― Quando eu disse isso, eu estava realmente pedindo por um escape, assistir jogos com o meu pai e meu tio era horrível. Meu pai não tinha o mínimo respeito por nossa casa, ou talvez, fosse apenas falta de noção mesmo, toda vez que ele e meu tio estavam juntos eles conversavam sobre coisas que eu não gostava nem um pouco de ouvir, as vezes meu pai falava sobre suas traição na minha frente, sem se quer mascarar seus atos ou sentir vergonha ou qualquer outro sentimento que as pessoas normais deveriam sentir nesses tipos de situações.
― Tudo bem, vamos assistir um filme juntos no seu quarto. ― Disse ela enquanto me empurrava para o banheiro.
Após tomar banho eu tinha que ir até a sala, afinal, era quase certeza de que meu tio já teria chegado. Após chegar na sala, eu encontrei meu pai e meu tio, ambos estavam sentados lado a lado no mesmo sofá, na frente deles, estava uma grande vasilha repleta de petiscos que minha mãe preparou para eles comerem enquanto tomavam cerveja e assistiam ao jogo.
― Haha, Mateus. Você cresceu mesmo. ― Falou meu tio em tom alto enquanto se levantava e me dava um abraço, se virando para o meu pai ele comentou. ― Porra, o moleque está quase maior do que você em…
― Isso é porque você não viu o tamanho da ferramenta ― Respondeu meu pai enquanto fazia um gesto com as mãos para mostrar o tamanho do meu pau.
― Isso tudo? Esse deve ter puxado o tio! ― Falou meu tio rindo enquanto bagunçava o meu cabelo.
Depois do comentário do meu tio, ambos caíram na gargalhada e voltaram a beber e conversar. Eu por outro lado, estava pensando em como sair daquela sala sem meu pai me mandar voltar, era quase certeza de que ele me faria assistir ao jogo com eles.
Por sorte, neste momento minha mãe chegou, ela estava maravilhosa… Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo, ela vestia um short azul curto e a camisa amarelinha do Brasil. Devo admitir que não lembro exatamente quando eu comecei a observar a minha mãe com outros olhos, mas este dia está marcado na minha memória como o começo de tudo.
― Vem filho, vamos assistir ao filme. ― Disse minha mãe esticando a mão para mim. Eu não hesitei e imediatamente peguei na mão dela.
― Filme? Ele vai assistir ao jogo com a gente. Hoje é o jogo da seleção, vem aqui Mateus, senta com o pai, vamos torcer juntos.
Eu estava em uma situação complicada, entre a faca e lança. O que eu queria mesmo era assistir ao filme com a minha mãe, mas o meu pai não é um homem muito fácil de se lidar. Apesar dele nunca ter me batido, eu sempre nutri um certo medo por ele.
― Er… Eu prefiro ver o filme. ― Reunindo minha coragem, eu falei olhando para o meu pai que eu queria assistir ao filme, e não o jogo da seleção.
― Você é mariquinha? ― Perguntou meu pai em um tom sarcástico enquanto jogava uma rodela de linguiça que estava na bandeja de petiscos em mim.
― Claro que não! ― Respondi em um tom firme olhando para ele.
― Vem, esquece seu pai, deixa ele aí assistindo ao jogo com o seu tio. ― Enquanto minha mãe falava ela já foi me puxando pelo braço e me tirando da sala.
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Continua no próximo conto, este conto será dividido em 5 partes!

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3 Comentários

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  • Responder tony alves ID:vpdkrizl

    adorei que venha logo a continuação e que seja mais longa, pois está maravilhoso esse conto.

    • Um leitor SP ID:g3iqhy0v3

      Fala assim para seu pai (eu com 12 anos estou aqui numa cama com uma gostosa de shortinho e você num sofá com outro homem vendo outros 22 homens de short correndo atrás de uma bola e gritando feito uns idiotas e eu que sou Mariquinha, se enxerga)

  • Responder Anônimo ID:469covimzri

    Muito bom, esperando a continuação..