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Enteada

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Olá galera, me chamo Leandro e hoje vou contar um caso que aconteceu comigo um tempo atrás. Eu estava com 37 anos, divorciado, com um filho de 14 que morava comigo e com minha mãe. Bem sucedido com uma loja no centro, gostava da farra, sair com os amigos p bar, boates, esses lugares. Tinha amigos de todo tipo, rico, pobre, da favela, de bairro bom… certo dia nos reunimos em um bar perto da casa de um amigo na favela. Na mesa, estávamos em um debate sobre um assunto que no futuro eu pagaria língua. Um dos nossos amigos que não estava presente no dia, tinha ficado com uma garota de 13 anos. De um lado tinha quem julgava falando que era errado, que era muito nova, que poderia ser filha de qualquer um ali…. do outro alguns amigos falavam que a garota era oferecida, que já tinha corpo, que era culpa dos pais se eles não a olhavam. Eu ficava no meio, por hora achava errado, por hora compreendia este meu amigo, mas no geral fui contra.

O papo estava rolando, quando chegou um grupo de mulheres no bar. Eram umas mulheres bem faveladas, uma me chamou atenção, não era bonita de rosto, mas era bem gostosa, rabuda, um micro short, um cabelo que chegava até a cintura (aplique, pois não era dela). Com a chegada delas o bar ficou um caos, elas falavam alto, riam alto, dançavam com a mão no joelho se insinuando. Eu pegava muita mulher bonita, mas o que caia na rede eu pegava, sendo gostosa. Aos poucos meus amigos começaram a mexer com elas, agente foi se entrosando e eu ofereci pagar uma cerveja p essa mulher que interessei.
Se chamava Aline, tinha 33 anos, trabalhava como recepcionista em uma escola de cursos. Conversamos, falei com ela que eu era dono de uma loja no centro, que eu era divorciado… ela demonstrou muito mais interesse em mim depois que falei que era dono de loja e um pouco da minha vida financeira. Eu não ligava p isso, sabia que muita mulher que eu ficava era interesseira, afinal eu também só tinha interesse em uma coisa dela.

Nesse dia eu bebi muito, estava de moto, mas não estava em condição de pilotar, minha moto ficou na casa de um amigo. Aline que estava querendo muito ficar comigo, me chamou p ir p casa dela, era ali perto. Eu que passei a noite olhando p bunda dela, louco p meter, topei na hora.

Era umas 2h da madrugada, chegamos na casa dela, o terreiro tinha até um tamanho bom. Mas a casa dela era um barracão pequeno, um quarto, uma sala, cozinha e banheiro, todos cômodos pequenos. Fomos entrando, eu já dando uns amaços nela, ela abriu a porta do seu quarto. Em uma cama de casal estavam dormindo uma menina e um menino. Aline foi até eles sacudindo-os.

Aline- vai deitar lá na sala… VAMOS, VAMOS- falou jogando dois cobertores p os dois

Eles se levantaram resmungando e saíram do quarto.

Ela fechou a porta e fudemos. Era gostosa demais, bem safada, daquele tipo de mulher bem cachorra, sem frescura na cama, me deu um trato, e terminamos com ela pedindo p eu gozar em sua boca. Depois disso caímos no sono.

Acordei umas 9h no outro dia, fiquei deitado durante um tempo, depois levantei e vesti minha calça p ir ao banheiro. Saindo do quarto, entrei na sala, a menina e o menino estavam dormindo cada um em um sofá. O menino que conheceria melhor depois era o lucas, 14 anos, chatinho, seria minha pedra no sapato. A garota era a bruna, 13 anos. Os dois se invertiam em relação à idade, lucas era mais velho, porem parecia ser mais novo pelo físico. Já a irmã era mais desenvolvida p idade, já tinha peitinhos, bunda grande (puxou a mãe).

Bruna estava deitada no sofá com um vestido de um jeito muito estranho, de barriga p cima, as pernas juntas e esticadas, um braço reto e o outro embaixo do corpo (o que causaria muita dor depois). O cobertor dela estava no chão, seu vestido talvez batesse na coxa, mas naquele momento não tinha como saber, pois o vestido estava todo p cima, na altura do umbigo. Sua calcinha estava completamente à mostra, azul, sem estampa. Eu olhei ali e vi como era igual um capo de fusca, bem volumosa a sua xana. Mas olhei só por curiosidade sem tesão, ou pelo menos era isso que eu preferia acreditar na hora, estava de pau duro, mas já tinha levantado assim. Cheguei um pouco mais perto dela e reparei que ao redor da ppk dela, nas coxas, estava avermelhado, com uns carocinhos…

“seu safado!”- falou o lucas, me dando um susto.

Olhei p ele meio sem graça, ele com a acara fechada, tentei me explicar

“eu só estava olhando esses carocinhos nela”
Lucas- de pau duro?
“é vontade de mijar, amigão” – sem querer render, fui mijar.

Era umas 10:30h quando todo mundo acordou. Na cozinha, enquanto aline preparava um café me disse:

“só tem café. mas tem uma padaria na rua de cima, se você quiser que vá buscar pão…” praticamente falou p EU dar dinheiro.

Dei o dinheiro, p comprar pão, salame, toddy e leite.

Aline- bruna, vai lá na padaria e compra tal e tal coisa. – ela explicou
bruna- por que tem que ser eu? Pede o lucas.
Aline- PORQUE EU TO MANDANDO É VOCÊ- gritou

Não demorou p eu perceber que aquela família era um pouco desestruturada. Aline gritava muito com os filhos, falava muito palavrão. Eles também não tinham muito respeito com a mãe, também falavam palavrões, gritavam…

Tomamos o café da manhã na sala, pois não tinha mesa na casa. O lucas não tinha gostado muito de mim, mesmo eu tentando tratar ele bem, ele era aquele tipo de menino que se acha o homem da casa. Em um momento ele disse:

“mãe, o Leandro tava olhando p calcinha da bruna hoje de manhã de pinto duro”
Senti meu coração gelar, mas na mesma hora falei:
“eu levantei p ir ao banheiro, e vi eles deitados” – expliquei
“daí vi um vermelhão na coxa da dela, olhei foi isso.”
“gente!”- falou a aline
“ mas esse menino aumenta as coisas, é mentiroso. Preocupa não! conheço bem.”- falou olhando de cara fechada p lucas.
“mas é alergia da calcinha que ela tá. Tenho que levar ela no posto, mas sabe como que é né? Posto é uma demora”
“ tem que olhar, isso não pode ficar assim” – falei “ vou marcar uma consulta com dermatologista p ela”
“ aí bruna. Até lá fica você fica sem calcinha.” – Aline era muito sem noção. Não era coisa de se falar perto de um homem.

Se era minha intenção só “tirar uma” com a aline e depois sumir, não foi o que aconteceu. Alguma coisa me fez ficar com vontade de ficar ali. Então passei a frequentar a casa da aline direto, fiz compra p mês, comprei roupas p todos e ainda dava um dinheiro p aline. Aline era um mimo comigo, fazia de tudo p me agradar, principalmente na cama. A bruna era bem mais madura que o lucas, usava uns shortinhos dentro de casa que não tinha como não olhar (estava começando a intender aquele amigo q tinha falado no bar), tinha parado de usar calcinha como a mãe orientou, por isso, quando colocava um short mais apertado e de tecido fino marcava direitinho sua racha.

O lucas ficava vigiando meus olhares p irmã. Me olhava com uma cara do tipo: “tô vendo hein”, comecei a tomar ranço dele. Principalmente porque uma vez a aline na cama me contou: “isso é coisa de homem safado, você pode olhar, todo homem que é safado tem desconfiança de tudo. Uma vez fui chamada na escola porque ele fez um vídeo de uma menina chupando ele e espalhou p escola toda”. Ou seja, o menino era malandrinho e ficava pegando no meu pé.

Um dia acordei de manhã, e novamente a bruna estava dormindo de um jeito “comprometedor”. Estava de lado, com os joelhos encolhidos, tipo conchina, o rosto voltado p sofá e a bunda p fora. O vestido tinha subido de novo, porém dessa vez ela não estava de calcinha. Vocês não tem noção do tesão de visão. A bunda dela empinada mostrando um pedaço da sua bucetinha inchadinha e um cusinho lisinho e vermelhinho. Parei… olhei… de pau duro… se o lucas não tivesse ali do lado dormindo, eu teria pelo menos passado a mão. Com muita relutância saí dali. Eu até ia marcar o dermatologista p ela, porém não queria ver ela usando calcinha tão cedo.

O tempo foi passando, eu paguei um pedreiro p construir mais um cômodo na casa, que seria o quarto dos meninos, aline adorou isso e me agradeceu demais. Fui fazendo mais amizade com a bruna, meu tesão por ela cada dia aumentando mais, pois continuava vendo as partes intimas dela. Quando ela estava sentada de saia ou até um short mais largo, dava p ver um pedaço da sua bucetinha, ás vezes eu tinha a impressão de que ela fazia por querer, pois uma vez ela estava sentada de saia com as pernas um pouco abertas, eu fiquei olhando, depois olhei p rosto dela e vi que ela me olhava. O lucas vivia falando coisas de mim p mãe dele, e as vezes até inventava, aline dava uns gritos com ele e ele parava. A bruna cada dia mais se aproximava de mim, tanto fisicamente (me abraçava, mesmo sentindo as vezes meu pau duro encostando nela, ás vezes deixava minha mão ficar em cima da bunda dela, mas sem apertar, meio que na inocência) e também por conversas, me falava mais coisas, num sábado por exemplo ela me contou que não era mais virgem, que tinha ficado com um rapaz de 17 anos. Ela me contou aos risos, eu queria aprofundar no caso, mas fui interrompido pela aline que chegou, toda cheirosa do salão (que eu paguei, p variar).

Aline- estou bonita? – falou dando uma volta
“ta linda meu amor”- falei
Bruna – esse cabelo tá na cara que não é seu
Aline- a menina, vai tomar no cú. Se eu paguei é meu sim. – e deu uma gargalhada

No outro final de semana, a aline falou com os meninos que na segunda feira era p eles limpar o quarto que estava em construção e também a casa que já era de costume eles fazerem. Na segunda a aline foi trabalhar, eu acordei fiz café, os meninos levantaram tomaram café. o lucas foi p quarto em construção para limpa-lo, a bruna foi deitar no quarto da mãe.

Eu vendo o lucas arrumando as coisas sozinho e já reclamando que não tava tendo ajuda, fui no quarto atrás da bruna. Ao entrar no quarto vi que ela escondeu rapidamente o celular.

“você num vai ajudar seu irmão não?”
Bruna- ain… eu to passando mal- falou fazendo uma cara de doente
“o que você tem?” – perguntei, não acreditando.
“acho que é dor de garganta”
“atah, você levantou normal, entro no quarto você tava mexendo no celular…” – falei rindo
“é sério” – ela disse, mas falou isso escondendo uma risada.
“sabe o que é bom p garganta?”
“o que?”
“leite quente batido à mão”
“como assim?” – ela perguntou, sem entender
“leite quente batido à mão” – repeti, porem dessa vez simulando o movimento de punheta com a mão em frente minha bermuda.
“então. eu to mal.”- falou, parecendo compreender a minha sacanagem.

Eu já tava excitado com o rumo daquela conversa, e com a liberdade que eu estava com ela falei.
“então, se você tomar MEU leite batido à mão” dessa vez segurei meu pau duro pela bermuda p ela ter certeza do que eu tava falando – “ aí você pode ficar ai de boa o dia todo, sem falar que eu sou um padrasto muito mão aberta, você sabe né”- e dei um sorriso.- “ você quer?”

“quero”- falou sem o fingimento de doente, com uma cara bem safada.

Fui até a porta e tranquei. Voltei até ela. Ela estava deitada na beirada da cama. Fiquei em pé em frente ela abri o zíper e abaixei a bermuda com a cueca até a coxa, meu pau pulou p fora, muito duro. Ela primeiro olhou, pegou nele com curiosidade, passou o dedão na cabeça. Depois inclinou a cabeça p cima e colocou a boca…. que delicia… ela começou a mamar…. sabia o que estava fazendo…. chupava minhas bolas sem eu pedir…..mamou…. mamou…

BAM, BAM, BAM. – “ Leandro?”- o lucas bateu na porta do quarto. Deixei ele chamando. O boquete da bruna tava tão gostoso que nem dei ideia. Ela de início parou, mas continuou quando eu pedi.

Coloquei a cabeça dela deitada na cama, de lado, de uma forma que comecei a meter na boca dela. Tenho o pau grande, por isso ela só aguentava até a metade, mas tava gostoso do mesmo jeito. Metia na boca dela… as vezes fazia pressão com a cabeça do pau na bochecha dela… meti… meti… quando veio a vontade de gozar, segurei a cabeça dela e parei com o pau na boca dela, esporrei… e mais um jato… e gozei muito na boquinha dela. Tirei meu pau. Ela segurava minha porra na boca com uma cara de nojo, e como se tivesse tomando um remédio muito ruim, engoliu.

“ eca”- falou fazendo cara de nojo.

Eu sorri e falei com ela “ não fala nada com ninguém, pode ser? Você vai ganhar muito comigo”
“pode deixar, eu não falo não”

BAM BAM “ leandroo, o que vocês estão fazendo aí?”

(só um detalhe: não é conto gay, não tenho nada contra, mas não existe tesão por parte minha nem do menino um no outro, fiz isso justamente p debochar da cara dele.)

A merda do menino não parava. De raiva, sai do quarto e fechei a porta atrás de mim, com a bermuda ainda na coxa e o pau ainda duro e babado, de propósito, p debochar dele. Ele me olhou, furioso.

“eu vou falar com a minha mãe… o que você fez com a bruna?” falou fechando o punho
“ sua irmã tá passando mal e não vai poder te ajudar” olhei com cara de deboche p ele “mas já dei leitinho p ela e ela vai melhorar” passei a beirada na minha blusa limpando meu pau “ caralho, sua irmã baba demais”. Guardei meu pau. Ele avançou em mim. Dei uma rasteira nele, e com ele caído no chão, falei bem firme com ele. “ FICA ESPERTO MOLEQUE, TE QUEBRO NA PORRADA” mas foi só p clocar medo, jamais faria isso. Mas deu efeito, pq ele ficou assustado.

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14 Comentários

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  • Responder frank ID:gqb6fxv9i

    Oi Alana,sou bem coroão de São Paulo.sou muito gente boa.Sera que tenho chance com vc? sou muito carente de xana viu.
    [email protected]

  • Responder Ebannus ID:g3j1djb0b

    Muito bom Leandro..
    Não precisa de foto..
    Basta a estória em si.. aos “ordenhadores de leite quente” de plantão.. usem a imaginação, somos todos safados, mas não tão sacanas assim. Deixe a menina em paz.

  • Responder Alana ID:bf9un31k0j

    Af queria você pra mim amor, me responde!!

    • Dias ID:1eguwgfnxpn6

      alana tem Telegran?
      digsbhz
      chama ae

  • Responder Thais Mendes ID:bf9fhouhrj

    Muito bom, [email protected]

  • Responder Anônimo ID:gp1eytg42

    amei, continua

  • Responder Monteiro ID:fi07o4l1z

    Total desnecessário esse lance de foto.
    A história ta ai: cada um q faca sua fantasia.

  • Responder leandro ID:1dliqk547tfy

    galera alguns me pediram foto, mas sou muito medroso p trocar msg por e-mail. Vou dividir o conto em 5 partes, tem uma foto que é “a foto da polêmica”(vocês vão saber do que se trata) que eu vou tentar colocar através de um link p vocês, vou ver se consigo editar ela p esconder a privacidade de uma pessoa e posto na ultima parte do conto. Outra coisa, sei que tem gente querendo ver o lucas comendo a irmã ou a mãe, mas isso não acontece, eu poderia mentir p agradar os leitores colocando isso no conto, mas este conto é um conto real e vou contar somente o que aconteceu. mas aguardem, tem muita coisa ainda p acontecer.

    • Anônimo ID:h5hmr1b0c

      Ate parece q esse conto eh real!… Tem várias Tretas ai q mostra q eh cao!

  • Responder gostodenegra ID:y18njxlel19

    Muito bom espero a continuação

  • Responder Alexandre ID:13qghjpeptrg

    Muito bom!
    Talvez o mlk ha mete na mae e tu nem sabe

  • Responder Anônimo ID:16kwtllnvg9r

    Kkkk moleque otário! De vez ficar seu amigo e curtir a gostosa da irmã tbm contigo, e quem sabe depois a tesuda da mãe, não, fica enchendo o saco, nem come a gostosa da irmã e nem quer deixar vc comer. Nota 10 adorei seu conto, espero que tenha continuação.

  • Responder John ID:1dmrk8btwm6p

    Continuar conto bom

  • Responder Tiozão Pr ID:1ecdoakfooyn

    porra Leandro, tá tesao demais esse conto.. conta mais po