#

Meu vizinho americano tirou as minhas pregas

1746 palavras | 3 |3.93
Por

O fato que vou narrar aconteceu aproximadamente a trinta dias, vou me apresentar para você com o nome fictício de Carlinho. Tenho 16 anos, um metro e sessenta de altura, pele morena clara, pernas grossas, bunda redonda e empinada devido horas de diversos exercicio pesado para gluteos. Todas essas características físicas e uma vontade enorme de ser iniciado no universo gay por um homem experiente. Que me desse o prazer de ter o cu dilacerado por uma pica.

Moro na linda cidade imperial de Petrópolis, Região Serrana do estado do Rio de Janeiro. Minha casa fica no final de uma rua arborizada e sem saída, onde mora eu, minha mãe dona de um escritório de advocacia. Que passa horas e até dias fora de casa para atender a sua clientela. As poucas pessoas que frequentam minha casa e seu João o jardineiro que trata do jardim e das plantas, senhor Jorge que lava a piscina uma vez por mes e Dona Maria uma sambista, cervejeira, sacana e desbocada. Que em cada dez palavras pronunciada sete são palavrões. Que praticamente me criou, se transformando em minha amiga e confidente. Com quem eu relatava meus sonhos e desejos e recebia orientação de como proceder para ser penetrado por um homem. Quem me ajudou muito a me abrir sobre minha sexualidade com minha mãe.

Mas, vamos ao que interessa. Na frente casa havia um casa duplex que estava à venda e tinha sido comprada por segundo comentário das amigas de clube de minha mãe. Por um belo negro norte-americano, ex-jogador profissional de Futebol americano, (Esporte conhecido nos Estados Unidos simplesmente como football).

No andar de cima da casa é rodeado por linda varanda que da visão sobre todo o jardim e a piscina da minha casa. Meus locais preferidos da casa onde eu retocava o meu bronzeado, retocando a marquinha dos meus biquines na minha bunda. Que era um dos motivos das piadas e gracejos de Maria que ao dar um tapa na minha bunda dizia: "Essa cu está doido para ser mordida e arrombada por uma pica". Fazendo eu sorri e empinava para ela; fazendo ela correr atrás de mim com o chinela em punho.

Até que em uma sábado, após eu tomar todas em uma festa na casa de umas amigas na noite anterior. Resolvi tomar um banho de sol para curar a ressaca após passar o bronzeador deitei na beira da piscina retocando o óleo na minha bunda e enterrando o biquíni mais em minha bunda para minimizar a marquinha. Quando ouvi uma voz forte vindo da casa em frente, pronunciar "beautiful!!".

Quando virei, para minha surpresa avistei um homem que mesmo daquela distância; dava para notar ser um homem negro gigantesco, forte e gostoso. Usa um óculos espelhado, cabeça raspada, cavanhaque branco. Devido está sem camisa deixava amostras dois braços fortes desenhado por músculos que parecia tr vida propria. Na hora meu cu piscou. Era o homem dos meus sonhos, dos meus desejos. Eu acenei para ele com em cumprimento e ficamos por uns dez minutos nos comendo com olhos e trocando sorrisos.

Até que ele sentar-se na mureta da varanda, deixando amostra todo aquele corpo enorme e musculosos; com perna com músculos do tamanho que eu vira antes.

Foi quando a maluca da Maria, chegou com a bandeja com meu suco e meus sais de fruta. Foi logo dizendo:

– Seu viadinho toma logo esse suco, como foi a sua noite. Encontrou um macho para tirar essas prega do seu cu?

Iniciando o dialogo abaixo.

_ Não Maria! Só tinha rapazinhos e você sabe que estou a espera de homem de verdade. (Falei bem alto para que o novo vizinho ouvisse nossa conversa e torcendo para que ele entendesse português).

E mostrei para Maria o meu mais novo desejo de consumo. Fazendo ela expressar todo seu susto e encanto:

_ Meu Deus, que homem é esse? Deve ser um cavalo Carlinho. (Caímos na gargalhada).

Ela:_ Esse é o americano?

Eu: Creio que sim, o homem que estava a espera.

Ela: Carlinho esse cara dever um carralho enorme, você vai aguentar?

Eu: Nem que eu mora com o cu dilacerado, mas esse homem tem que ser meu.

Ela: __Vou lhe ajudar, ou vizinho fala português?

Ele: Só um pouco, minha mãe era brasileira.

Ela: Meu patrão achou o senhor lindo.

Ele: Ele também é.

Ela: Está só em casa?

Ele: Sim.

Ela: A família?

Ele: Só vem em janeiro.

Ela: A esposa?

Ele: Não sou divorciado; só os filhos para passar um tempo.

Ela Quer vim fazer companhia para meu chefinho ele como você já notou está só e carente?

Ele: Vou tomar um banho e colocar meu short de praia e já vou. Passo, pergunta a ele?

Eu: Claro vem estou ansioso por sua companhia. Quando Maria virou para mim e disse, vai para o banheiro toma um bom banho, passa creme no corpo da um retoque nos pelos e faz uma boa chuca; porque hoje esse cu vai saber o que é um carralho de verdade.

Foi o que fiz colocando meu menor biquine amarelo que ficava totalmente enterrado em minha bunda, uma saída de praia branca. Que realçava com meu bronzeado. Quando a campainha tocou eu gritei: Maria se for o vizinho, leva ele para a piscina! Ela atendeu o visitante, servindo uma Caipirinha.

Ao sair do banheiro Maria me pegou pelo braço e disse: Ainda dá tempo de você desistir; o homem é enorme, deve ter mais de dois metros de altura. O caralho dele deve ser enorme.

Eu respondi: Nem que eu implore por socorro naquele jardim; você não atende. Hoje eu quero morrer no caralho daquele homem. Quando cheguei na piscina ele veio ao meu encontro me segurando com uma mão gigantesca em cada da minha cintura; dando um beijo no rosto próximo a boca, dando para sentir o alito quente daquele macho.

Após conversamos sobre vários assuntos eu fiquei sabendo que ele se chamava Jone, realmente fora jogador profissional da Liga Americana; tinha dois filhos um da minha idade e outro dois anos mais novo. Pretendia viver no Brasil.

Enquanto ele falava, eu analisava minuciosamente aquela monumento de homem. Rosto de linhas finas. torax musculos, peitoral definido braços grosso com bíceps enormes, com lagartas de musculo que paracia querer saltar das pérnas. É um verdadeiro deus do ebone.

Como já havíamos tomado um caipirinha, Eu forrei duas toalhas no chão próxima a àgua da piscina deitei de bruços e ficando a dois metros dele. De forma que tinha uma visão entre suas pernas, daquele homem com um volume de caralho que mesmo em repouso dava para notar ser grande e grosso.

Em quanto eu arruma o biquíni de forma que entrasse mais em minha bunda. O volume do caralho do James ia crescendo querendo saltar do short, ficando como uma barra de ferro grossa roliça; com uma chapeleta arredondada e gigante.

Eu decidi que era hora. Estiquei a mão com o bronzeador e com voz de uma puta que quer pica, disse: Passa óleo na minhas, costa, nas pernas e principalmente na minha bunda?

Ele se aproximou, sentando ao meu lado começou a passar o óleo em minhas costa, com movimento circulares. Ao chegar a minha bunda eu dei um grunhido de tesão, empinando a bunda. Ele tirou o meu biquíni me deixando completamente nu. Eu podia sentir a sua respiração acelerada.

Eu resolvi retribuir o carinho, metendo a mão naquele volume soltando um caralho descomunal para fora do short. Uma pica negra, cabeçuda e cheiros. Não resisti, cai de boca, iniciando pelo seu saco. Colocando um testículo por vez na boca.

Ele untou o dedo com óleo de bronzear e foi forçando na entrada do meu cu, até enterrar todo em minha entranhas. Me fazendo delirar de prazer, em seguida enterrou o segundo dedo me fazendo gemer de dor.

Como eu já não podia mais resistir ao tesão que tomava conta do meu corpo. Supliquei: "Jones seja meu primeiro homem tira minhas pregas, arromba meu cu!!!"

Ele pegou uma da almofadas de plástica de umas da cadeira colocou embaixo do meu corpo. Fazendo a minha bunda ficar suspensa e o cu areganhado. Eu passei baste óleo naquele carralho duro com ferro; ele encostou a cabeça na entrada do meu cú e com uma estocada enterro a chapeleta, me fazendo soltar um grito de dor e fez a Maria deixar uma panela cair na cozinha. de nervoso.

Ele ficou imóvel e disse: "Calma já vai passar a dor". Com os olhos em lágrimas foi acostumando com aquela cabeça enorme dentro do meu cú. Até que meu cu foi cedendo e eu pedi: "Vai colocando bem devagar!!!".

Em cada movimento de lento e pausado que ele fazia; ia entrando centímetro a centímetro no cu. Meu cú queimava como se tivesse em braza. Como eu estava preso pelos seus braços musculosos; que imobilizou meus braços. Mesmo se quisesse, só podia mexer com a bunda e os olhos e gemer de dor e prazer.

As estocado do caralho do James ia acelerando e aumentando em profundidade até o meu cú fazer uma pequena poça de sangue embaixo de mim e eu sentir o saco do James bater de encontro a minha bunda. Fazendo o James fica em transe como se estivesse possuído por uma entidade, grunhindo como um animal, sua estocada já não tinha controle. Ele tira e enterra de uma só vez me fazendo chorar de dor e prazer. Até ele encher meu cú de leite quente.

Ele me beijou na boca, me colocando no colo me levando até o chuveiro me banhado lavou meu cú. Me abraçou e perguntou: Gostou meu vidinho?

Gostei, mais vou ficar uns três dias sem fazer o número dois.

James e eu estamos fudendo uma fez por semana, minha mães já está desconfiada e ontem perguntou: "Carlinho quando vou conhecer o nosso vizinho, traz ele para jantar qualquer dia.

Respondi: Qualquer dia mãe.

Se você gostou, deixa ai embaixo o seu comentário.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,93 de 28 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gauchinh@ ID:xlpkba41

    Adorei, eu queria estar no teu lugar para sentir este negro me possuindo todinha !!

  • Responder Caio Fodedor ID:830zij5nqi

    Carlinhos, deixa eu comer seu cuzinho gostoso, Carlinhos.
    [email protected]
    Beijos meu lindo!!!

    • Osvaldinho ID:19g1nowot88e

      Caio Fodedor. Quer comer meu cuzinho
      .Eu aguento tudo.