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Comi a tia sendo novinho durante minhas férias da escola (parte 2)

994 palavras | 1 |4.48
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Essa é a parte 2, então para ter um contexto melhor é só ler o conto anterior.

As coisas continuaram de uma forma confidente. Depois daquela ocasião, foi difícil arranjar um tempo apenas entre eu e minha tia Ana Paula. Haviam muitos familiares por perto o tempo todo, comemorando as férias, várias festas, e isso dificultou a nossa aproximação. Porém, os olhares, discretos e sensuais, me mantinham com o pau duro o tempo todo.

Eu segui as férias pensando nela, naquele momento, em como meu pau sentiu os lábios dela. Ela era boa, provavelmente a melhor que experimentei naquela época. E cada vez que gozava pensando na minha tia, mais vontade eu tinha de ir além com ela. Foi então que eu lembrei que a senha do wifi da casa dela era o número de telefone dela, assim, consegui mandar uma mensagem para ela no whats.

No início foi estranho, eu nunca havia realmente trocado mensagens com ela. Mas aos poucos fomos nos abrindo, falando de putaria mais naturalmente. E claro, ela me pedia para guardar segredo, e eu sempre tentava descolar um nude, mas nunca consegui. Naquela época não havia ainda visualização única, e ela sempre teve medo de mandar.

De qualquer forma, naquela noite, conversamos bastante, com pausas ocasionais dela que eu suspeito ser por motivos maiores, o marido, meu tio, estava perto, então ela me ignorava. E fazia isso muito bem. Ela voltou a mandar mensagem às 3 horas da manhã, e eu sendo uma adolescente de férias, estava acordado.

— Não está conseguindo dormir? — perguntei para ela.
— Dormi, mas acordei agora para tomar uma água — ela respondeu um pouco fria.
— hmmmm…
— E você?
— Sou jovem, tenho muita energia. Diferente do seu marido haha — provoquei.
— Será? Você gozou tão rapidinho…
— Se você estivesse aqui eu te mostrava

A provocação dela me fazia endurecer bem rápido. Acho que eu estava viciado na ideia de transar com a minha tia, e qualquer coisa, me despertava. Sempre pronto para a foda.

— hmm vai me dizer que está de pau duro aí
— Ele está do jeito que a sua buceta gosta — provoquei percebendo a curiosidade dela.
— Que isso garoto, eu sou a sua tia…
— E mesmo assim me mamou, não é?

Houve uma pausa. Pensei que talvez o marido tivesse acordado, começou a demorar mais… talvez ela não gostou da mensagem. Então, mandei outra.

— Eu quero de novo

Ela visualizou. Eu devo admitir que fiquei um pouco nervoso com a resposta, mas então ela me ligou… uma chamada de vídeo. Eu estava surpreso sentado na minha cama, nem parei para pensar, botei os fones e atendi a ligação.
Ana Paula estava sentada no chão do banheiro em cima do tapete, filmando do pescoço para baixo. Vestia um top de dormir e dava para ver os mamilos demarcados, duros, excitados, mas é claro que reparei nisso só depois, por que assim que atendi meus olhos ficaram grudados na…

Buceta da minha tia brilhando com o melzinho na porta, ela dedilhava lentamente a sua parte intima rosa com alguns pelos negros. As novinhas eram sempre bem lisinhas, mas a minha tia deixava o mato um pouco mais alto. Acredito que o meu tio não comia ela todos os dias, por isso o estado da buceta.

Ela aproximou a câmera no sorriso e falou cochichando:

— Goza pra titia.

Ela abriu ainda mais as pernas e a câmera voltou a mostrar a buceta dela melada de tesão enquanto ela massageava o grelinho. Essa frase ficou muito marcada em minha mente. E claro, não fui bobo, logo tirei o pau pra fora do calção e comecei a bater uma punheta pra ela, observando a buceta da minha tia.

Não falamos muito durante a ligação. Não era preciso, estávamos fazendo o que devia, os gemidos baixos, sensuais, me faziam imaginar as possibilidades… e ela, claro, louca por um cacete novinho que conseguisse satisfazer as vontades dela. Era uma troca justa.

Ela aumentou a velocidade, eu acompanhei. Ana estava bem molhadinha então eu cuspi no meu pau para também ter esse brilho, e acredito que ela gostou, pois soltou um gemido longo e manhoso. Ela ouvia os sons molhados do meu pau, e eu ouvia os da buceta dela. Se completando. Na época eu não sabia bem o que era orgasmo, mas tenho certeza que vi ela tremer e continuar se masturbando umas duas vezes. Fui aguentando até que…

— Vou gozar tia.

Ana aproximou a câmera do rosto dela. Rosto inchado por ter dormido, sem maquiagem, bagunçado, com um olhar safado e com a boca aberta e a saliva escorrendo da língua. Eu não aguentei. Eu queria tanto estar com ela naquele momento, apontei o pau para a câmera e comecei a gozar farto. A porra voou longe de tanto tesão, porra grossa e quente. E minha tia se impressionou, sorriu, e ficou fazendo movimentos com a língua como se estivesse lambendo para limpar.

Meu pau ainda soltava pequenos jatos. Ela sorriu, e desligou a chamada. Fiquei com a porra ali por um tempo, um pouco em choque pelo que acabou de acontecer, depois fui pelado até o banheiro (eu estava bem a vontade na casa da minha mãe) e me limpei. Olhei para o celular:

— Ele sai às 6 horas para trabalhar, se você quiser vir aqui mostrar tudo que sabe fazer…
— Mas a vó vai estar acordada, não?

Perguntei, pois minha avó morava muito perto da minha tia, e às vezes ia visitá-la logo cedo. Era algo comum. Às vezes a minha avó também vinha ver a minha mãe.

— Vai sim. Vai ter que ser silencioso, entende?
— Sim, eu que digo isso, vai conseguir segurar o gemido?
— Bobo kkk

Só de imaginar a tentativa, meu pau levantou novamente. E agora, eu tinha que esperar até as 6 da manhã…

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1 comentário

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  • Responder Leitor diário ID:1e22rxf827b7

    Conto maravilho, ansioso pela 3ª parte