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Viadinho submisso – conquistando um escravo PT – 2

2070 palavras | 8 |4.85
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Nesse conto, revelo como fiz meu cunhadinho de 7 anos o meu escravo sexual particular.

Como dito no conto anterior, Gustavo, irmão da minha namorada, passou a ficar comigo de vez em quando, sendo que no primeiro dia eu o peguei cheirando uma de minhas cuecas usadas, o que me deixou intrigado e excitado, principalmente.

Naquele mesmo dia não aconteceu mais nada, foi normal para ambos, ele jogou, comeu, banhou e Rafaela estava muito cansada quando chegou na casa dela, então eu o deixei e voltei para o meu AP.

Quando cheguei, comecei a pesquisar sobre o assunto, até porque era novidade para mim esse tipo de atração, então encontrei um mundo de fetiches e todos meio que voltados a uma relação de dominação, com um submisso que sentia prazer em apenas realizar os caprichos de um dominador. De cara senti que era isso que eu queria desenvolver com Gustavo, ter uma putinha quando desse vontade, para fazer de tudo que quisesse era algo que me excitava.

Baixei alguns vídeos pra mostrar pra ele em outra oportunidade e fui dormir.

No dia seguinte, como é mais habitual do que parece, não teve aula para minha namorada e ela pôde ficar em casa com Gustavo, o que frustrou meus planos de ficar com o moleque naquele dia, mas já peguei uma cueca usada e fui direto pra academia. Malhei por umas duas horas e fui encontrar minha namorada na casa dela, onde aproveitei para tomar banho e vestir a mesma cueca, claro, já preparando ela para quando Gustavinho fosse passar o dia comigo.

– Amor, amanhã vou ter um trabalho para apresentar na cadeira que faço à noite e meu grupo decidiu passar a tarde na universidade pra organizar as coisas. – Disse Rafaela enquanto assistíamos TV.

– De boa, a gente pode se ver no fim de semana então.

– O Gustavo te deu trabalho no outro dia? Ele pode ficar com você de novo?

– Claro que pode, ele não me deu trabalho nenhum, não é Gustavo? – O garoto só assentiu com a cabeça enquanto jogava no celular, sem dar muita atenção à conversa. Ele sempre usava shortinhos leves e a maioria de suas camisas eram regatas. Quem mora em BH sabe que quando está quente, realmente é bem quente, e eu estava suando bastante naqueles dias (rs).

Fiquei mais um pouco lá e depois voltei para o meu AP, ainda com a mesma cueca, que já devia estar pronta para entregar ao Gustavinho, mas ainda faltava um tempero, então bati uma pensando naquela bundinha branca dele e gozei em cima da cueca, espalhando bastante.

No dia seguinte, como combinado, Rafaela veio trazer Gustavo e se despediu com um beijo. Ele estava com a mesma mochila e uma camisa regata, mas dessa vez usava uma calça e um tênis. Depois de fechar a porta, virei para Gustavo e disse:

– Não precisa ficar vestindo essa calça nesse calor, pode tirar ela e o tênis também, ficar só de cueca. – Ele ficou um tempo parado, mas não dei tempo dele pensar muito. – Eu vou ficar também, tá fazendo mo calor.

Tirei minha bermuda, que era, além da cueca, a única coisa que eu estava usando naquele momento. Dei uma ajeitada no volume na frente do moleque e passei, de propósito, perto do rosto dele, fazendo ele arregalar os olhos, mas aos poucos ele começou a tirar os tênis e as meias, depois tirou a calça, mas permaneceu com a camisa.

Gustavo tinha uma pele bem branquinha, o corpo todo lisinho e as pernas finas, mas uma bunda avantajada para a idade, e que ficava bem marcada naquela cuequinha que parecia uma sunguinha. Meu pau deu sinal de vida na mesma hora e nem tentei disfarçar, atraindo o olhar de Gustavinho.

– Po, to com essa cueca tem um tempo, vou lá no quarto trocar, ok?

– Ta bom, Lucas. Posso jogar? – Esse é um ponto irrelevante, mas vale a pena contar. Ele nunca me chama de tio, ou qualquer outra coisa, só Lucas.

– Claro. – Liguei o PS5, mas já havia deixado o pen-driver com os vídeos de dominação na TV, ficando no ponto só de ligar. Então entreguei o controle para ele, sem ligar a TV e fui para o quarto.

Entrei no quarto e olhei para a sala. Lá estava Gustavinho, paralisado olhando para a TV, sem sequer tocar no controle do PS5. Deixei vários vídeos no pen-driver, mas em todos o submisso cheirava a cueca de seu dominador, algumas vezes com ele ainda a vestindo.

Tirei a cueca, amassei e esfreguei na virilha, no saco e no rego suado, deixando ela com um cheiro bem forte. Voltei para a sala e Gustavo deu um pulinho de susto, tentando desligar a TV, mas sendo impedido pelo susto maior de me ver pelado na frente dele. Olhei para Gustavo e para a TV e disse:

– Po, desculpa, não sabia que isso tava aí. Vou tirar para você jogar. – Deixei a cueca que estava na minha mão no braço do sofá que Gustavo estava e tirei o pen-driver da TV. Depois disse que havia esquecido a toalha na lavanderia e fui para lá, sempre sendo acompanhado pelos olhos arregalados de Gustavinho.

– Não precisa me encarar assim, Gu, nunca viu um homem pelado?

– Não…

– Sério? Nem seu pai?

– Já…

– Então… é a mesma coisa. – Peguei a toalha e voltei para o quarto, deixando a cueca ainda no braço do sofá.

Quando cheguei no quarto encostei a porta, mas deixei de forma que desse para ver a sala pela fresta. Então liguei o chuveiro do banheiro e voltei para ver o que ele fazia.

Gustavo estava parado, olhava para cueca, olhava para a porta do meu quarto, como se esperasse para ver se eu estava banhando mesmo. Passado pouco tempo ele pegou a cueca e segurou com as duas mãozinhas, abrindo na sua frente, encostando o narizinho bem na parte da virilha. Depois de cheirar um pouco, Gu começou a esfregar a cueca no rosto, parecia gostar bastante. Então ele fez algo que me surpreendeu, mas não muito, ele lambeu a cueca, bem na parte do períneo e do saco. Parou como se estivesse entendendo o gosto e depois lambeu na área da virilha, onde eu havia gozado. Aí eu já sabia que o moleque era um putinho.

Voltei para o banheiro, molhei só os cabelos e desliguei, saindo do quarto de toalha enrolada na cintura para fingir que havia banhado. Gustavo largou a cueca imediatamente, ficando mais branco do que já era.

– O que é isso, Gu? Tava cheirando minha cueca por que? – Ele fez o que toda criança faz nessa situação:

– EU?! Eu não!

– Tava sim que eu vi. Por que estava cheirando ela?

– Mas eu não tava!

– Gu, você gosta do cheiro dela? – Dessa vez ele não respondeu, ficou só olhando para o chão.

– Não tem problema você gostar, sabe? Aqueles vídeos que você tava vendo agora há pouco tem muita gente que gosta. Você não viu?

– Vi…

– Então, não é só você, é algo normal em uma relação com alguém que você gosta muito. Mas você tem que deixar isso em segredo, se outra pessoa visse, não ia entender como eu, ok?

– Ta bom…

– Aqui você pode fazer isso o quanto quiser, sem problemas. – Fui até o sofra e me sentei do seu lado, fazendo carinho em sua cabeça e abrindo mais as pernas de propósito, para ele poder ver minha rola.

Gustavo fixou os olhos no quanto do meu pau podia ver pela toalha, sem conseguir disfarçar, então pensei que seria hora de começar a usar meu escravo, mas sem causar medo, ele tinha que querer aquilo ou não iria manter segredo.

– Podemos ver mais daqueles vídeos, você quer? – Ele só balançou a cabeça, olhando pra mim como se tivesse sido puxado para a realidade.

Coloquei o pen-driver novamente na TV e liguei, com os vídeos de dominação. Como não esperava avançar tanto naquele dia, eram todos vídeos da mesma natureza: submissos cheirando cuecas de seus doms, as vezes com eles vestindo, além de alguns mostrarem os subs lambendo pés. Meu pau já estava meia bomba, mas Gu não percebeu, em vez disso pegou a minha cueca que ainda estava ali e tentou imitar um dos subs, cheirando forte.

– Muito bem, Gu, mas quer tentar desse outro jeito? – Coloquei um vídeo que o viadinho cheira a virilha do macho com ele ainda vestido de cueca e Gu pareceu surpreso, mas assentiu com a cabecinha. Meu pau ficou duro só com a resposta muda da minha putinha.

Tirei a toalha na frente dele mesmo, mostrando a rola dura e peguei a cueca de suas mãozinhas, vestindo e e deixando bem marcada a rola, depois sentei no sofá.

– Você tem que ficar de joelhos na minha frente pra ficar mais confortável (pra mim hehe). – Gu atendeu ao pedido e se ajoelhou na minha frente. Uma visão deliciosa que fez meu pau começar a babar, melando um pouco a cueca.

– Pode cheirar, Gu, não precisa ter vergonha, é o nosso segredo.

Gustavinho começou a se aproximar e, com a carinha rosa de vergonha, deu a primeira fungadinha, mas meio longe. Pensei em pegar ele pela nuca e esfregar o saco no seu rosto, como uma puta merece, mas lembrei que tenho que ser paciente, se o moleque traumatizasse e contasse algo pra alguém, eu me ferrava.

Gustavo foi perdendo a timidez e era quase como se esquecesse que eu tava ali, se aproximou até encostar o nariz na minha virilha e deu uma cheirada forte, com seus lábios tocando a base do meu pênis. Foi suficiente pro meu pau dar uma mexida na sua cara. Gu não se assustou e continuou cheirando, então coloquei as duas mãos na cabeça de Guzinho e comecei a guiar, fazendo seu nariz percorrer todo o meu pau, sem deixar de me aproveitar da posição de sua boquinha infantil, que eu priorizava em deixar perto do saco o tempo todo.

Comecei a ficar com ainda mais tesão e, ao contrário do que pretendia, segurei Guzinho forte pela nuca e esfreguei o saco na sua carinha de criança, não encontrando resistência dele, que continuou a cheirar. Então perdi o controle de vez ali e esfreguei o pau na cara toda do moleque, passando no seu nariz, na sua boca, até colocar seus lábios bem na cabecinha, que já tinha melado a cueca. Nessa hora Guzinho deu uma lambida. Eu quis tirar o pau pra fora e foder a boca daquela putinha, mas a surpresa da lambida do moleque me fez explodir e gozar, ainda esfregando o rosto dele na minha rola. Guzinho pareceu nem perceber, mas eu melei um pouco mais a cueca com a minha porra e parte dela estava melando a cara do moleque.

Depois de gozar, me recompus e voltei ao plano original, olhei para guzinho que estava com uma cara de estasiado, como se tivesse acabado de acordar, bem vermelhinho, aquilo me deu tesão demais, mas me controlei dessa vez.

– Viu, Gu, aqui você é livre pra fazer essas coisas, mas tem que ser nosso segredo, ok? – Guzinho só assentiu, ainda de joelhos na minha frente.

– Vou tomar um banho e depois você vai, ok? – Gu concordou, ainda fazendo aquela carinha de puta e eu comecei a ir para o banheiro.

– Lucas… – Ele chamou e eu ja entendi tudo, tirei a cueca melada e joguei para o moleque.

– Pode ficar com ela aqui, mas não pode levar pra casa, ok?

– Ok. – Ele foi de 4 buscar a cueca que havia caído no chão perto dele. Eu já sabia que ele seria minha putinha e faria todas as minhas vontades.

CONTINUA…

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8 Comentários

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  • Responder Trev ID:1ehdqt92j3cc

    Já sou adulto, mas adoro ser dominado assim

  • Responder Bov ID:1ehdqt92j3cc

    Continua esse conto, mto bom

  • Responder Polícia ID:1dsrqii0fpyt

    Tem algo errado ai irmão

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Eu com 17 comi meu cunhadinho de 9, ele era bem viadinho e confessou que dava pra uns moleques da idade dele, mas queria mesmo um pau maior de alguém mais velho. Eu levava ele pra pescar numa lagoa perto da massa casa no interior, aí metia nele a tarde toda, aguentava tudo e pedia pra gozar dentro.. muito bom..
    [email protected]

  • Responder Gustavinho ID:g61zb7344

    Tenho 11 tb gostei disto tb e quero ser iniciado por um.macho

    • Mestre Alex ID:v8runjlgucp

      eai mlk chama no telegram e se apresente

      domalex1720

    • Mestre Alex ID:v8runjlgucp

      chama lá viado, minha outra conta foi ban, chama nessa

      domalex17

  • Responder Gustavinho ID:g61zb7344

    Tenho que anos e curti isso tb quero se iniciado por um macho