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Sendo corno e se dando bem – parte 2

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Como contei anteriormente /2024/04/sendo-corno-e-se-dando-bem-parte-1/ dou continuação a minha vida com minha “Kate Bloom” (Ângela).

Depois de Bruno sair de nossas vidas devido a retornar seu casamento, perguntei a Ângela se ela gostaria de novamente voltar aos sites para acharmos outro cara. Ângela negou, disse que essa tara já havia sido completamente realizada e que ela me amava e não precisava de outro cara mesmo que mais dotado que eu para dar prazer a ela.

No início fiquei desconfiado, como pode, após um dotadão arrombar ela, ela querer apenas meu pau, mas eu estava errado em desconfiar, Ângela é super apaixonada por mim e fez questão de marcar isso em sua pele colocando meu nome em seu corpinho lindo de 1,51 de altura, fazendo uma linda tatoo nas costas como declaração de amor a mim, o que no início deixou minha sogra bem “puta da cara”.

Após o fim de nossa parceria sexual com Bruno nosso namoro continuou maravilhoso, mas havia um problema difícil de solucionar.

Como disse anteriormente, Ângela tem 22 anos, agora já com 23 anos de idade e eu estou com 38 anos de idade, além do fato de eu vir de família humilde, mas honesta, ela é filha única de família mais abastada, sua mãe Rosa é servidora publica, cargo de auditoria e ganha bem, viúva havia cinco anos ela realmente não gostava de um cara com 38 anos de idade, gordo e ganhando pouco comparado a ela, namorando sua única filha fruto de um casamento que acabara devido ao infarto de seu marido que também era gordo assim como eu.

Rosa é uma senhora linda que mais parece irmã mais velha de minha namorada, loira, estilo “alemoazinha”, cabelos naturalmente loiros, compridos até próximo a seu bumbum, com 1,55 de altura e em 55 kg bem distribuídos com seios grandes siliconados. Assim como sua filha, sua mãe é muito linda e com um jeito frágil.

Porém tudo mudou há pouco mais de 90 dias quando finalmente fui chamado em um concurso publico e assumi uma vaga, o salário melhorou bastante e o ritmo de trabalho diminuiu, pois estava em uma repartição publica cuidando a parte de gerenciamento de T.I.

No dia em que assumi o cargo, fui até a casa de minha ninfetinha no fim do dia e a pedi em casamento, algo que havíamos combinado quando fosse chamado para assumir tal cargo, mas que fora inesperado visto que o concurso havia sido realizado há três anos e já tinha poucas esperanças de assumir.

A partir deste dia tudo mudou na minha relação com Rosa, ela começou a me tratar melhor, sendo simpática e permitindo finalmente que eu dormisse com Ângela na casa em que elas moravam. Rosa não tinha namorado e nem tinha intenção de se relacionar com ninguém e segundo minha noiva era porque ela era super apaixonada por seu falecido pai.

No final de semana passava inteiramente com Ângela na casa dela, namorando e conversando sobre nosso futuro, transavamos feito loucos em seu quarto à noite e eu me preocupava com os gemidos altos de minha ninfeta, pois apesar de ser uma casa imensa, os quartos das duas eram um ao lado do outro.

Há exatamente 30 dias atrás tudo aconteceu, Rosa sempre estava conosco nos finais de semana quando eu fazia churrasco para elas e os parentes que sempre apareciam para curtir a piscina que tem na casa delas.

Neste churrasco, Rosa estava linda como sempre, curtindo a piscina com minha noiva além de uma irmã (tia de ângela), sobrinhos e sobrinhas que vieram de outra cidade passar o dia conosco, após a “parentada” ir embora ficamos curtindo a jacuzi que tem anexa a piscina. Não conseguia segurar minha excitação com minha noiva e principalmente sua mãe que estava com um micro biquíni que não escondia nada. Já era 19:00 e estávamos há 2 horas na jacuzi e Rosa estava bem altinha devido as cervejas, quando pergunta para sua filha (já desinibida pelo álcool).

– Filha, Marcio é isso tudo mesmo ou você que é escandalosa?
– Ângela: Que isso mãe, como assim?
– Rosa: Ah filha, eu ouço vocês todas as noites, até bato siririca ouvindo vocês.
– Ângela: Mãe, o que é isso, tá louca?
– Rosa: Desculpe filha, é que seu noivo me lembra tanto seu pai e estou há tanto tempo sem transar e gozar.

Ângela pediu para sua mãe ir tomar uma ducha gelada, pois ela estava falando muita besteira devido ao excesso de álcool, quando a sogra foi sair da jacuzi, perdeu o equilíbrio e quase caiu e quando fui ajudá-la fiquei de pé e mesmo sendo gordo não deu para disfarçar minha ereção de pedra que ficou há centímetros do rosto de minha noiva.

Rosa foi para dentro tomar banho e quando estou sentando na jacuzi olho para Angela com cara de safada e pergunta se eu fiquei de pau duro com a sua mãe, como eu sempre fui verdadeiro e nunca menti para ela resolvi falar a verdade e dizer que desde que a vi pela primeira vez de roupas curtas eu tinha vontade de foder minha sogrinha.

Minha ninfeta vendo minha excitação não falou nada, me pegou pelo braço e fomos ainda molhados para a espreguiçadeira da piscina, me colocou para chupar ela e a fiz com gosto, ela gozou em segundos e pediu para deitar enquanto ela subiu e cavalgou gostoso em mim gozando horrores em meu pau, quando percebo que minha sogra já de banho tomado observava tudo de longe, quando cutuco minha noiva que olha para o lado e vê sua mãe de roupão se masturbando vendo-nos transar.
Ângela que já havia gozado e diz no meu ouvido

– Quer que traga ela aqui?
– Respondi sem pestanejar e em alto e bom som: Sim

Ângela e levantou, foi até minha sogra a trouxe perto de nós, ela já estava completamente nua debaixo do roupão, só o deixou cair e pulou em cima de mim caindo em um beijo delicioso, Ângela, deitou na espreguiçadeira do lado e ficou assistindo de camarote.

– Me fode meu genro, deixa eu ver se você mete gostoso

Caí de língua em sua bucetinha que era tão linda e pequenininha quanto da sua filha, chupei vários minutos, ela gemia alucinada e fazia tanto barulho quanto sua filha.

Após uns 5 minutos chupando senti que ela iria gozar, ela segurou com força minha cabeça para não mexer e mandou aumentar o ritmo quando anunciou seu gozo que faz com força tentando se desvencilhar de mim enquanto forçava para extrair ainda mais prazer da minha sogra;

– Ahhhhhhhhhhh meu genro, que delícia, não gozo assim há tanto tempo

Após tirar o rosto de suas pernas, puxei-a ainda recuperando-se para mim e coloquei meu pau em sua boca que chupou com maestria.

Olho para Ângela que se masturbava com força quase gozando pela terceira vez com sorriso no rosto e olhar fixo para sua mãe que engolia meu pau quando anuncio que estou quase gozando, minha sogra não se fez de rogada e engoliu tudo que joguei em sua boquinha.

Como disse no conto passado, após gozar, ainda consigo manter uns minutos de ereção e depois de ver minha sogra engolir minha porra com gosto, abri usas pernas e enfiei meu pau nela fodendo-a com força que gemia e gritava sentindo muito prazer, fiquei fodendo ela por uns 5 minutos até ficar com meu mole dentro dela, só então após tudo isso, a beija ela deliciosamente agarrando-a com força.

Após esse sexo sensacional presenciado por sua filha e já era quase meia-noite, sem falar uma palavra, fomos nós três para o banheiro do quarto da minha sogra, tomamos banho todos juntos, mas nada de sexo no banho com as duas juntas como até chegou a passar pela minha cabeça.

Saímos do banho e fui para o quarto com minha noiva enquanto minha sogra ficou no quarto dela.
Na cama, eu estava em êxtase total, e conversei com ela como seria daqui para frente, ela pensou que tudo iria ser algo único, pois a mãe dela estava bem alta pela bebida e que a deixou desinibida e eu também imaginei, porém não foi isso que aconteceu, dormimos abraçados eu e Ângela super cansados do churrasco e principalmente da foda maravilhosa que tivemos.

Continua….

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1 comentário

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  • Responder Cone rosado ID:1ck8sdc56pbr

    Aí q gostoso eu amaria brincar assim e td de bom ne essa liberdade q delicia