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Policial Cop #2

2336 palavras | 4 |4.57
Por

Olhando a criança enforcada, Eduardo inquiriu com delicadeza:
— Olha a cara dessa puta… Não parece a filha do capitão?
18:21
De fato parecia.
Uma menina loira. Dezesseis anos. Caucasiana. O rosto bonito mesmo sem maquiagem. Nessa idade é comum que elas tenham espinha, devido ao uso de anticoncepcionais.
A menina enforcada tinha umas espinhas grandes na testa, avermelhadas na pele branquinha.
Os seios eram grandes, bem fartos. Quase não tinha bunda.
E, estranhamente, parecia mesmo a filha do capitão Julius.
Fomos os primeiros a chegar na ocorrência.
Um aparente suicídio.
A mãe da menina tinha passado mal, e o resto da família permanecia no andar de baixo.
O pai estava desolado, ele desceu as escadarias chorando.
Por vezes os familiares mexiam no cadáver do suicida. Isso é até comum. Tentar fingir que o parente não se matou, para não ficar tão mal consigo mesmo. Por outro nesses casos é complicado, porque também existem assassinatos que são disfarçados de suicídio.
Elizabete Mello Vergueiro tinha quase trinta centímetros de pescoço. Ela ficou enforcada por horas até ser encontrada sem vida, acredito eu, devido ao cheiro.
Cadáver tem um cheiro único.
E não demora para a podridão impregnar todo o lugar.
O bilhete suicida dizia:
“Sinto muito pai, sinto muito mãe (algo havia sido rabiscado aqui) eu não consigo mais lidar com isso. Por favor me perdoem. Foi o Cláudio.”
O tal Cláudio, tio da menina, estava morto no quintal. Um grupo de curiosos cercava o cadáver estendido no chão. Seis tiros no peito.
O responsável foi o próprio irmão, também irmão do pai da menina.
O cara estava na viatura, e aguardávamos o advogado da família.
Um herói. Sim, e alguém que se foderia um pouco com os trâmites legais.
Por outro lado, todo crime compensa se está disposto a pagar o preço.
19:57
Depois de encerrado o caso da suicida, de volta na viatura policial. Meu parceiro, Eduardo, e eu, avançamos para a próxima ocorrência. Um singelo roubo de celular.
O suspeito estava com uma camisa vermelha com listras pretas, calça jeans. E estava armado.
Que noite filha da puta.
O giroflex ligado e a sirene soando alto. A cidade num trânsito desgraçado e eu acelerando conforme a noite era adentra:
— Vai ser um turno daqueles. — comentei casualmente. Quem olhava de fora via uma viatura acelerando pelo acostamento, ultrapassando o trânsito até por cima da calçada onde era possível enfiar o carro. Dentro, eu permanecia calmo, e do meu lado, contando a munição do 38, Eduardo não demonstrava mais emoção.
— Esses brancos. Sério. Tem que estuprar e matar mesmo. Viu a vida da menina? Computador no quarto. Internet. Armário com livros. Pelos menos uns dez mil reais de jogos de videogame e até televisão 4k. E a puta se enforcou com um cinto.
— Acontece com preto também. — observei.
— Não com preto da classe média. E pobre se matar é justo. Agora, branco não, esses filhos da puta sempre arrumam um motivo. Pelo que eu li, o tio pegava ela desde os sete. Merecido, fala aí. — ele fez com as mãos, desenhando o corpo da loirinha suicida. — Até se fosse minha filha eu socava a rola. Que puta desgraçada. As vezes eu quero engravidar uma branca só para estuprar a menina de pequeno. O problema é acontecer essa merda. Já imaginou, uma filha suicida. O que você faria, Afonso?
— Agradeceria. — redargui sincero. — Menos uma conta para pagar.
Quando nos aproximamos, umas pessoas apontaram a direção e uma das ruas mais afastadas no levou até um beco. Era tão apertado que pensei que a viatura não ia passar.
Outros apontaram e vi o cara correndo. Camisa vermelha, capuz, listras pretas. Só podia ser o desgraçado. Bandido bom é bandido morto. E Eduardo concordava.
No lado do passageiro meu parceiro colocou metade do corpo para fora e atirou.
O filho da puta tinha uma mira surreal de boa.
O ladrão caiu e jogou uma bolsa por cima de um dos muros. Depois ele levantou mancando e correu até outra rua, até que entrou num beco. Desci e Eduardo já estava na minha frente.
Era uma caçada.
Ele com o 38 e eu com a 380. Quando ele começou a atirar não demorou para o bandido cair, eu pude gargalhar no beco escuro.
Algumas pessoas corriam.
E foi o tempo de chegar perto do cadáver perfurado por vários tiros.
— Boa. — congratulei Eduardo virando o corpo do menino. Mais tarde a mãe dele nos acusaria de assassinato. E outro processo seria aberto, eu tinha mais de cinquenta, e Eduardo já tinha quase cento e cinquenta. Um processo a mais, um a menos, não faria diferença nenhuma.
Relatórios.
Broca do Julius.
Comemoração com os companheiros na delegacia.
Depoimento.
Averiguação no necrotério com Bartolomeu e Sara, que eram dos nossos.
Jantar.
E volta para as rondas.
23:07
— Hoje é noite de Sônia. — fui informado e trocamos um olhar. — Melhor ir para um motel da região, aquele que tem movimento de tráfico, cobramos uma grana e depois aumento meu estoque de maconha, estou sem nada em casa.
— Acha que ela está sozinha? Odeio o cafetão dela. Aquele cara é nojento.
— O Rui é um homem descontrolado. Talvez sejam as droga, não, ele tem cara de que não era normal desde sempre. Se ele inventar de vir junto vou usar isso aqui. — o cassetete era seguro.
Aquela área, próxima de uma favela nova, chamada de Rio dos Macacos, depois do viaduto Guilherme de Almeida tinha dois lados. O do Shopping Plaza, onde os playboys se reuniam, e o lugar chamado Fundão, pouco mais de dois quarteirões com motéis onde as luzes das ruas viviam apagadas.
As putas se aglomeraram na escuridão.
A viatura atraía atenção.
E encontrar a Sônia sempre era difícil. Ela sabia o que a aguardava, e quase sempre corria da gente. A gente só se encontrava depois de trocar umas mensagens com o Rui.
A pirralha era trazida pela mão. Ela tinha doze anos, mas agia como se tivesse menos.
— A mulher branca quando leva muita rola vira retardada.
— Você tira essas afirmações do cu. — esse foi meu contra-argumento.
— É verdade. Elas agem como idiotas. Você já reparou nos filmes? Cada vez mais os personagens são parecidos com débeis mentais, tipo, pessoas com síndrome de down, doentes mentais, déficit de atenção, todo tipo de retardado. Dá vontade de matar os personagens. Sabe por que isso acontece?
— Porque o cinema é uma merda?
— Também, mas outro motivo ajuda. O público é retardado. Quanto mais rola a mulher leva, mais retardada ela fica. Por isso os filmes estão como estão. As meninas começam a foder cada dia mais cedo. Vai chegar um tempo onde até os personagens vão ser substituídos. Serão pessoas da APAE e outros retardados os protagonistas. Até nos cartazes dos filmes.
A menina trazida pela mão tinha metade da minha altura.
Cabelos encaracolados, loiros, bem longos.
Os olhos verdes.
A pele branca, mas com marcas de sol.
Ela usava um vestido braço. Descalça. Unhas pintadas de rosa e preto.
Sônia gostava de maquiagem, batom vermelho. Sombra preta nos olhos. Delineador estilo egípcia. Nada combinava com o rosto da criança.
— Ela tem programa uma da manhã. Traz ela de volta… — Rui colocava condições para o programa quando Eduardo saiu da viatura com o cassetete em mãos e deu uma só no joelho do cara.
— Filho da puta! — Rui, com mais de cem quilos, gordo de camisa florida, cavanhaque, cabelos pretos e roupas como de mendigo, incluído um cobertor listrado, caiu no chão. E enquanto ele gritava o cassetete descia e o acertava nos joelhos. — Vai se foder! Vão se foder vocês dois. Toma nu cu cara! — até que depois ele apenas implorou. — Para! Por favor! Para!
A surra continuou por um tempo, até Eduardo ordenar a frase que foi repetida do mesmo jeito que pronunciada pelo negro irritado com cassetete na mão:
— Ela volta quando vocês enjoarem de usar.
A menina deitou no banco de trás da viatura e entrei num dos motéis mais próximo, imundo, com quartos em prédios de três andar sem nenhuma iluminação do lado de fora.
01:06
Eduardo insistiu para ir primeiro.
Eu ainda tinha um pouco de pó.
Enquanto esperava ele terminar, cheirei duas carreiras de cocaína em cima da mesa de centro do motel. Um quarto caindo aos pedaços com papel de parede natalino despencando de tão velho que estava.
Na televisão um filme pornô me entreteve. Loira vagabunda com peitos enorme e lábios que pareciam feitos de borracha de tão grandes.
Os sons dos tapas e da menina chorando eram altos o suficiente para escutar na sala.
Sônia perdeu os pais cedo. A guarda dela passou para Rui, que era cafetão de outras menores de idade. Tem uma rua na liberdade chamada de Kodomo, lá as putinhas menores de idade se juntam e cobram caro pela diversão.
Em geral é um ótimo lugar para pegar uma DST.
Pelo que entendia, Rui mesmo alimentava a menina com porra, doze vezes por dia. Sônia nós contou quando a conhecemos. Ela achou que tiraríamos ela dele, afinal, éramos policiais. De lá até então, acho que as doses de porra não devem ter diminuído. Se ele a alimentava com porra desde os dez anos, agora com doze, com ela fodendo para caralho, imagina o quão podre essa vadia é por dentro.
Parte da beleza de estar vivo é apreciar a ruína do ser humano.
E quando Eduardo saiu do quarto, fumando, com um sorriso no rosto, foi minha vez de entrar.
Aquilo era a perfeição.
O rosto de Sônia tinha marcas de tapas. Estava vermelho nas bochechas escorrendo lágrimas. O pescoço dela estava roxo, de ser enforcada.
Nua, ela não tinha pelo nenhum na boceta, só a pele irritada de depilar com barbeador barato. A boceta estava larga, para fora, molhada e com a pele pior que da puta do filme pornô que eu assistia.
Aquilo era uma criança que Deus criou com o único objetivo de ver foder. Deus cria alguns para foder infinitamente mais que outros.
Levantei a mão direita e dei uma só na cara dela.
Ela voltou a deitar e abriu as pernas. Assustada, me olhando com medo e acuada pela violência que teimava não se acostumar. As coxas dela eram grossas, e as segurei com as duas mãos. A boceta dela engoliu minha rola sem nenhuma dificuldade, e apertou bem, dado as circunstâncias, Eduardo tinha um caralho destruidor.
Fiz ela meter, induzindo o movimento com as duas mãos a puxando para mim. Ela sentou no meu colo e eu subi as mãos para os peitos dela. Seios pequenos, ainda crescendo devido à pouca idade.
Ela subia e descia, senta do no caralho duro dentro da boceta infantil. Eu a ajudei, ainda sem meter, só apertando a bunda dela, movendo ela mais forte contra minha rola.
Os peitos durinhos, com os mamilos eretos apontando para mim, tinham marcas de chupadas e mordidas. Levantei a mão de novo, e de mão aberta dei um tapa forte na bunda da criança, que aumentou a foda, movendo o quadril, apertando minha cintura com as pernas, eu estava sentado e ela estava sentada no meu colo.
Era como ter uma filha, mais ou menos.
Pensei nela e no cadáver enforcado de mais cedo. A enforquei com as duas mãos e sentindo a goza preste a sair comecei a meter. A menina ficou paralisada e depois agarrou meus braços, tentando impedir que eu a enforcasse. Continuei metendo, fodendo forte a boceta apertando.
Quando gozei, deitei ela, e estuprei com toda força, aproveita do o caralho duro para regaçar enquanto ela se debatia e me chutava, tentando se afastar. Ela estava se arrastando na cama. Lutando com todas as forças, ela chegou até chutar minha cara. Foi o suficiente, relaxei sentindo as últimas gotas de porra deixarem meu corpo e entrarem naquela boceta pré-adolescente, e a soltei.
Ela me deu outro chute e quando ela começou a chorar, não resisti, comecei a surra. Não deixei ela sair da cama. Mão aberta na cara, e principalmente na bunda. Teve um momento que a agarrei com ela tentando sair da cama, nós rolamos pelo chão e ela foi imobilizada.
Sônia respirava ofegante. Eu não deixava ela se mover.
Quando ela se acalmou, a levei para cama. Eu estava sentado, com os pés no chão. Ela estava com a bunda para cima, deitava na cama, mas com parte do corpo no meu colo. Espanquei a bunda dela até o vermelho ficar roxo, e depois sai do quarto.
— Sua vez de novo. — informei, e Eduardo levantou, nu, a rola dele fazia curva, parecia uma banana da terra. Ele entrou no quarto e Sônia voltou a chorar antes mesmo da foda começar.
02:37
O rádio avisou de outro suicídio, dessa vez no viaduto Cidade de Osaka. Levamos a pirralha para o Rui, e ele ficou puto ao ver o estado da menina.
— Vocês são uns filhos da puta. — ele xingou e se arrependeu em seguida. Eduardo já estava do lado de fora, e o cassete se aproximavam do joelho machucado do gordo desgraçado.
O turno do caralho…

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4 Comentários

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  • Responder Reibruxo ID:1dwiho5pj2kn

    Perfeito! Continue! Traga sonia no próximo Conto

  • Responder JuanTalalarga ID:1e4a5qqjs3h2

    Penso e trato igual o Eduardo
    Cada dia mais orgulho de ser um mlk pervo doentao estuprador de putinha. Desde que nascer tem que dar pica p essas piranha msm

  • Responder Moto taxi ID:on9190lk0a

    Bem exagerado, mas ta bom.
    Q eu saiba, po deixa o pau mole… ta forcado de mentira mas a historia ta legal.

  • Responder Lager_gold ID:1dai5lg0hk

    Muito bom!