Puta por acaso

Alguns relatos sobre meus prazeres secretos.

Inicialmente imagino que alguns iriam gostar das descrições básicas: 20 anos, menos de 1.65, corpo atlético, mas sem curvas generosas admito.

Indo ao ponto de partida, conheci um amigo que chamarei de Denys quando fiz 17 anos, até então só havia namorado meninas e sempre me achei mais dominadora do que qualquer outra coisa. Denys era alto, forte e bruto, mas eu como sempre andei com garotos desde criança jamais me comovi com esses traços. Nossas conversas eram sempre cotidianas e sem muito além do mesmo que eu tinha com qualquer outro amigo, mas em um ponto específico algo mudou.
Estava passando pelo maldito período fértil onde grande parte das mulheres tem um tesão inexplicável por qualquer coisa que aconteça, e para piorar estava solteira também, tornando minha frustração pior ainda. Sempre fui desavergonhada com assuntos assim e me queixei com Denys sobre a situação e ele riu e me comparou a uma “cadela no cio”. Na hora eu ri de volta e o xinguei com algo semelhante, mas por algum motivo senti minhas partes ficarem úmidas com aquela simples frase.
Com o passar daqueles dias voltei a tocar no assunto com ele, e Denys estúpido como era logo soltou: caralho, e eu posso fazer o que? Quer que eu te foda igual uma puta?
Mais uma vez senti aquela sensação esquisita e por isso decidi ir em frente e provoca-lo.
– Você não tem nem pau pra isso, se toca.
Apesar da risada, minha vontade secreta era que ele me mostrasse seu pau, e para minha surpresa ele fez. Estávamos em sua casa jogando videogame nesse dia e ele se levantou do sofá e abaixou as calças para que eu pudesse ter uma visão completa, incomodamente bem próxima ao meu rosto diga-se de passagem. Infelizmente não pude disfarçar, era realmente bem grande e bem grosso e eu senti meu útero se retrair diante da imagem.
– E ai, piranha?
Ele riu vitorioso, e eu pela primeira aceitando uma pose mais submissa comecei a chupar sem nem mesmo ele mandar. Denys se surpreendeu de inicio, mas logo voltou a rir e dizer que sempre soube que eu era uma puta sem valor. Por algum motivo aquelas ofensas realmente me excitavam e por isso eu continuava a chupar como se minha vida dependesse daquilo.
Não demorou até ele gozar litros dentro da minha boca e me obrigar a engolir, quando o fiz, recebi um tapa no rosto como suposta recompensa.
– Agora fica de quatro que eu vou te mostrar o que vagabunda igual você merece.
Me sentindo um pouco envergonhada me ajeitei no sofá e empinei minha bunda para ele, que não tardou a enfiar sem qualquer pudor dentro da minha buceta. Quando percebeu que eu já estava completamente encharcada ele deu um tapa forte na minha bunda.
Ele metia forte e me chamava de todos os nomes possíveis, cadela, vagabunda, puta, piranha, e eu adorando tudo aquilo, descobri o que faltava para aliviar minha frustração: ser tratada com uma puta sem valor algum.
Depois de um tempo ele apertou minha cintura e despejou seu sêmen dentro de mim, eu respirei aliviada achando que havia acabado (já havia gozando mais de três vezes e estava exausta), mas ele logo começou a pincelar meu cu.
– Sério?
– Pra comemorar nossa primeira vez você vai sair com porra de todos os buracos.
Denys era estúpido em qualquer momento e isso sempre me surpreendia. Mas estúpido ou não, logo estava eu com o pau dele enfiado na minha bunda e gemendo igual uma desesperada para ele ir mais fundo.
Quando acabamos aquele dia, mantivemos nossa relação sexual secreta e fodiamos sempre que nos encontrávamos a sós, tive algumas namoradas mas nunca consegui parar de dar para ele, que dizia ser meu macho.

Hoje não nos falamos muito já que ele se afastou de repente (nunca soube o motivo), mas continuo namorando e com esperanças de surgir alguém que acalme minhas frustrações novamente (mesmo que virtualmente).

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